Edição 4007 – 10/07/2015

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ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO OFICIAL DE DOURADOS FUNDADO EM 1999
ANO XVII Nº 4.007 39 PÁGINAS
Prefeito ……………………………………………………………………………………………….Murilo Zauith …………………………………………………………….3411-7664
Vice-Prefeito ………………………………………………………………………………………..Odilon Azambuja ……………………………………………………….3411-7665
Agência Municipal de Transportes e Trânsito de Dourados ……………………….Ahmed Hassan Gebara ……………………………………………..3424-2005
Assessoria de Comunicação Social e Imprensa……………………………………….. ……………………………………………………………………………….3411-7626
Chefe de Gabinete ………………………………………………………………………………..Lourdes Maria Mendes ………………………………………………3411-7664
Fundação de Esportes de Dourados ……………………………………………………….José Antonio Coca do Nascimento ………………………………3411-7702
Fundação Municipal de Saúde e Administração Hospitalar de Dourados ……..Roberto Djalma Barros……………………………………………….3410-3000
Guarda Municipal ………………………………………………………………………………….João Vicente Chencarek ……………………………………………3424-2309
Instituto do Meio Ambiente de Dourados ………………………………………………….Rogerio Yuri Farias Kintschev …………………………………….3428-4970
Procuradoria Geral do Município …………………………………………………………….Ilo Rodrigo de Farias Machado ……………………………………3411-7761
Secretaria Municipal de Administração …………………………………………………….João Azambuja………………………………………………………….3411-7105
Secretaria Municipal de Agricultura Familiar e Economia Solidária………………Landmark Ferreira Rios ……………………………………………..3411-7299
Secretaria Municipal de Assistência Social……………………………………………….Ledi Ferla …………………………………………………………………3411-7710
Secretaria Municipal de Cultura ………………………………………………………………Carlos Fábio Selhorst dos Santos………………………………..3411-7709
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável …………….. …………………………………………..3411-7104
Secretaria Municipal de Educação ………………………………………………………….Marinisa Kiyomi Mizoguchi………………………………………….3411-7158
Secretaria Municipal de Fazenda…………………………………………………………….Alessandro Lemes Fagundes ……………………………………..3411-7722
Secretaria Municipal de Governo…………………………………………………………….José Jorge Filho………………………………………………………..3411-7672
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento …………………………Jorge Luis De Lúcia …………………………………………………..3411-7788
Secretaria Municipal de Planejamento …………………………………………………….Luis Roberto Martins de Araújo……………………………………3411-7112
Secretaria Municipal de Saúde ……………………………………………………………….Sebastião Nogueira Faria …………………………………………..3410-5500
Secretaria Municipal de Serviços Urbanos ……………………………………………….Márcio Wagner Katayama…………………………………………..3424-3358
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Elizabeth Rocha Salomão
Prefeitura Municipal de Dourados – Mato Grosso do Sul
Rua Coronel Ponciano, 1.700
Parque dos Jequitibás – CEP.: 79.839-900
Fone: (67) 3411-7652 / 3411-7626
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RESOLUÇÕES
DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015
Resolução nº.Gl/6/1029/2015/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Lg/6/1030/2015/SEMAD.
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Ldf/6/1031/2015/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº.Gl/6/1032/2015/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município
de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(à) Servidor(a) Público(a) Municipal, VANESSAARAGAO LIMA,
Matrícula nº. “114766578”; ocupante do cargo de PROFIS DO MAGISTÉRIO
MUNICIPAL, lotado(a) na Secretaria Municipal de EDUCACAO INFANTIL (527),
“08” oito dias de “Licença Gala”, conforme documentação em anexo, parte integrante
deste ato de concessão, a partir do dia 26/06/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
AoDepartamento de Recursos Humanos, para as anotações cabíveis.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 8 de julho de 2015
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do
Município de Dourados…
RESOLVE:
Conceder à Servidora Pública Municipal ANA PAULA MEDINA FEITOZA,
matrícula funcional nº. “90147-3” ocupante do cargo de PROFIS DO
MAGISTÉRIO MUNICIPAL, lotada na EDUCACAO INFANTIL (SEMED), “120”
(cento e vinte) dias de “LICENÇA á GESTANTE”, com benefício restituído pelo
INSS, conforme Lei Federal nº10.710 de 5 de agosto de 2003, com fulcro no artigo 125
da Lei Complementar nº. 007/91 (Estatuto do Servidor Público Municipal), c/c Lei
Complementar nº. 031/99, conforme documentação em anexo, parte integrante deste
ato de concessão, pelo período de “25/05/2015 a 21/09/15”, “com base no art. 10, inc.
II, alínea “b” da Constituição Federal de 88, fica vedada a dispensa arbitrária ou sem
justa causa da servidora gestante desde a confirmação de gravidez até 05 (cinco) meses
após o parto”, o que caracteriza a “estabilidade provisória” sendo assim, a servidora
acima citada, deverá se apresentar para retornar as suas atividades no dia 22/09/2015,
um dia após o término de sua “licença a gestante” ou então a mesma será desligada na
data final de sua licença, com suspensão de pagamento.
Registre-se.
Publique-se
Cumpra-se.
AoDepartamento Recursos Humanos, para as anotações de cabíveis.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 9 de julho de 2015
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica de
Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(a) Servidor(a) Público(a) Municipal APARECIDA DOS SANTOS
VIEIRA, matrícula nº. “153351”, ocupante do cargo de AUX APOIO
EDUCACIONAL, lotado(a) na SEC. MUN. DE EDUCACAO (ADM-CEIM-40%),
“17” dias de Licença paraAcompanhamento de Tratamento de Saúde de familiar, sem
prejuízo de sua remuneração, conforme Art. 143 e §§ do Estatuto dos Servidores
Públicos Municipais, no período de 15/06/2015 a 01/07/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
AoDepartamento de Recursos Humanos, para as providências cabíveis.
Secretaria Municipal deAdministração, 9 de julho de 2015.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município
de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(à) Servidor(a) Público(a) Municipal, DANIELY HENSCHEL,
Matrícula nº. “114767355-2”; ocupante do cargo de ASSESSOR JURIDICO I,
lotado(a) na Secretaria Municipal de PROCURADORIA GERAL (PGM), “08” oito
dias de “Licença Gala”, conforme documentação em anexo, parte integrante deste ato
de concessão, a partir do dia 18/06/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
AoDepartamento de Recursos Humanos, para as anotações cabíveis.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 8 de julho de 2015
02 DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015
RESOLUÇÕES
Diário Oficial – ANO XVII – Nº 4.007
Resolução nº.Laf/7/1033/2015/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Rt/07/1034/2015/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração.
Resolução nº.Laf/6/1035/2015/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Av/07/1.036/15/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Av/07/1.037/15/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Av/07/1.038/15/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Av/07/1.039/15/SEMAD
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município
de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(a) Servidor(a) Público(a) Municipal, AMARILDO LEITE DE
ALMEIDA, matrícula funcional nº. “114760342”, ocupante do cargo efetivo de
AUXILIAR DE SERVICOS ESPECIALI, lotado(a) na Secretaria Municipal de SEC
MUN DE SAUDE (ADM GERAL) (SEMS), “02” (dois) anos, de “Licença, para
Trato de Interesse Particular (TIP), sem remuneração”, nos termos do artigo 133, da
Lei Complementar nº. 107/06 (Estatuto do Servidor Público Municipal), com base no
Parecer nº. 672/2015, do Processo Administrativo nº. 430/2015, a partir do dia
23/07/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
AoDepartamento de Recursos Humanos, para as devidas providências.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 8 de julho de 2015
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do
Município de Dourados…
RESOLVE:
Retornar da Licença para trato de interesse particular (TIP), o (a) Servidor (a)
Público (a) Municipal MARCIA AQUINO MAGALHAES, matrícula funcional nº.
“77391-1” ocupante do cargo deASSISTENTEDEAPOIO EDUCACIONAL, lotado
(a) na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMED), à sua função, a
pedido, com base no Parecer nº 674/2015, constante no Processo Administrativo nº
439/2015, a partir do dia 25/06//2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências e anotações
necessárias.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 09 de Julho de 2015.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município
de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(a) Servidor(a) Público(a) Municipal, MICHEL JONE DA SILVA
CAVALCANTE, matrícula funcional nº. “114766461-1”, ocupante do cargo efetivo
deAUXILIARDESERVICOS BASICOS, lotado(a) na Secretaria Municipal de SEC.
MUN. DE EDUCACAO (ADM-CEIM-40%) (SEMED), “02” (dois) anos, de
“Licença, para Trato de Interesse Particular (TIP), sem remuneração”, nos termos do
artigo 133, da Lei Complementar nº. 107/06 (Estatuto do Servidor Público
Municipal), com base no Parecer nº. 673/2015, do Processo Administrativo nº.
438/2015, a partir do dia 29/06/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
AoDepartamento de Recursos Humanos, para as devidas providências.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 9 de julho de 2015
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município
de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(à) Servidor(a) Público(a) Municipal CREUSA FERREIRA DE
OLIVEIRA, matrícula funcional nº “43211-3”, ocupante do cargo efetivo de
PROFISSIONAL DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL, lotado(a) na SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMED), Averbação do Tempo de Serviço de
“3.152” ( três mil, cento e cinqüenta e dois ) dias de serviços prestados à empresa
vinculadas ao INSS, conforme CTC/INSS nº 06021010.1.00134/14-4 do dia
21/05/2015, que serão considerados somente para fins de aposentadoria, no período
compreendido de: 08/09/1980 a 30/01/1981; 26/02/1986 a 21/03/1987; 01/10/1989 a
22/01/1995 e de 20/02/1998 a 30/12/1999 , emconformidade com os artigos 170 e 72
da Lei Complementar nº 107/06 (Estatuto do Servidor Público Municipal), nos
termos do Parecer nº. 670/2015 constante do ProcessoAdministrativo nº 436/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências e anotações
necessárias.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 09 de Julho de 2015.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município
de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(à) Servidor(a) Público(a) Municipal CREUSA FERREIRA DE
OLIVEIRA, matrícula funcional nº “43211-1”, ocupante do cargo efetivo de
PROFISSIONAL DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL, lotado(a) na SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMED), Averbação do Tempo de Serviço de
“415” ( quatrocentos e quinze) dias de serviços prestados à empresa vinculadas ao
INSS, conforme CTC/INSS nº 06021010.1.00134/14-4 do dia 21/05/2015, que serão
considerados somente para fins de aposentadoria, no período compreendido de:
01/02/1995 a 21/03/1996 , em conformidade com os artigos 170 e 72 da Lei
Complementar nº 107/06 (Estatuto do Servidor Público Municipal), nos termos do
Parecer nº. 668/2015 constante do ProcessoAdministrativo nº 426/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências e anotações
necessárias.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 09 de Julho de 2015.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município
de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(à) Servidor(a) Público(a) Municipal CREUSA FERREIRA DE
OLIVEIRA, matrícula funcional nº “43211-3”, ocupante do cargo efetivo de
PROFISSIONAL DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL, lotado(a) na SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMED), Averbação do Tempo de Serviço de
“144” (cento e quarenta e quatro) dias de serviços prestados ao Estado do Mato
Grosso do Sul, que serão considerados somente para fins de aposentadoria, conforme
CTC/nº 1.019/2014 dia 22/08/2014, no período compreendido de 10/03/1981 a
31/07/1981 , em conformidade com os artigos 170 e 72 da Lei Complementar nº
107/06 (Estatuto do Servidor Público Municipal), nos termos do Parecer nº. 669/2015
constante do ProcessoAdministrativo nº 435/2013.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências e anotações
necessárias.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 09 de Julho de 2015.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do Município
de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao(à) Servidor(a) Público(a) Municipal JACIRA ARCELINA DE
ARAUJO, matrícula funcional nº “941-1”, ocupante do cargo efetivo de
AUXILIAR DE SERVIÇOS BÁSICOS, lotado(a) na SECRETARIA MUNICIPAL
03
RESOLUÇÕES
DE ADMINISTRAÇÃO (SEMAD), Averbação do Tempo de Serviço de “150” (
cento e cinqüenta ) dias de serviços prestados à empresa vinculadas ao INSS,
conforme CTC/INSS nº 06021010.1.00128/15-2 do dia 30/06/2015, que serão
considerados somente para fins de aposentadoria, no período compreendido de:
05/01/1988 a 04/06/1988 , em conformidade com os artigos 170 e 72 da Lei
Complementar nº 107/06 (Estatuto do Servidor Público Municipal), nos termos do
Parecer nº. 667/2015 constante do ProcessoAdministrativo nº 424/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências e anotações
necessárias.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 09 de Julho de 2015.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do
Município de Dourados…
RESOLVE:
CANCELAR, Averbação de Tempo de Contribuição da Servidora Pública
Municipal, NADIR SPOLADOR DOBBINS, matrícula funcional nº “28671-1”,
ocupante do cargo efetivo de PROFISSIONAL DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL,
lotada na Secretaria Municipal de Educação (SEMED), Resolução nº
AV02/296/13/SEMAD, que concedeu (somente para fins de aposentadoria) de
“2.400” (dois mil e quatrocentos) dias de Serviços prestados a Empresas vinculadas ao
INSS, conforme parecer nº 671/2015 constante no Processo Administrativo nº
427/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
Ao Departamento de Recursos Humanos, para as providências e anotações
necessárias.
Secretaria Municipal deAdministração, 09 de Julho de 2015.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do
Município de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao (a) Servidor (a) Público (a) Municipal GERSON DO
NASCIMENTO, matrícula funcional nº. “12951-1” ocupante do cargo deAUXILIAR
DE SERVICOS BASICOS, lotado (a) SEC MUN DE SAUDE (GESTAO PLENA)
(SEMS) 08 (oito) dias de “Licença Luto” pelo falecimento de seu Pai: Pedro do
Nascimento, conforme documentação em anexo, parte integrante deste ato de
concessão, a partir do dia 25/06/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
AoDepartamento de Recursos Humanos, para as devidas providências.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 9 de julho de 2015.
João Azambuja, Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelos incisos II e IV, do artigo 75, da Lei Orgânica do
Município de Dourados…
RESOLVE:
Conceder ao (a) Servidor (a) Público (a) MunicipalWANDERLEICARDOSODA
SILVA, matrícula funcional nº. “114763618-2” ocupante do cargo de TECNICO DE
SAUDE PUBLICA I, lotado (a) SEC MUN DE SAUDE (SAMU) (SEMS) 02 (dois)
dias de “Licença Luto” pelo falecimento de sua sogra: Celina da Conceição, conforme
documentação em anexo, parte integrante deste ato de concessão, a partir do dia
09/06/2015.
Registre-se.
Publique-se.
Cumpra-se.
AoDepartamento de Recursos Humanos, para as devidas providências.
Secretaria Municipal deAdministração, aos 9 de julho de 2015.
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Can/07/1040/15/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Lt/7/1045/2015/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
Resolução nº. Lt/7/1046/2015/SEMAD
João Azambuja
Secretário Municipal de Administração
DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015
EDITAIS
Diário Oficial – ANO XVII – Nº 4.007
EDITAL/SEMAS N.º 02/2015 – HABILITAÇÃO DAS ENTIDADES
SELECIONADAS NO EDITAL DE PROJETOS DE PROGRAMAS E
PROJETOSSOCIAIS 001/2015
Ledi Ferla
Secretária Municipal de Assistência Social
A Secretária Municipal de Assistência Social, no uso de suas atribuições legais,
torna publico as entidades habilitadas para seleção de projetos de programas e projetos
sociais, de acordo com as normas e condições constantes neste Edital e no
EDITAL/SEMAS N.º 001/2015 – SELEÇÃO DE PROJETOS DE PROGRAMAS E
PROJETOSSOCIAIS.
1.0 -DASELEÇÃODASENTIDADESHABITADAS
1.1 –ASecretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS, no exercício de suas
atribuições, em cumprimento ao Item 6.4 do Edital de Projetos de Programas e
Projetos Sociais 01/2015, publicado em 17/06/2015, torna público as entidades
habilitadas e aptas para a celebração de convênios;
a)Ação Familiar Cristã
b)Associação de Pais eAmigos dos Excepcionais –APAE
c) Casa da Criança Feliz
d) Centro de Integração doAdolescenteDomAlberto – CEIA
e) Centro Social Maristas de Dourados –CESOMAR
f) FraternidadeAliançaToca deAssis
g) InstitutoAgrícola do Menor –IAME
h) Lar de Crianças Santa Rita
i) Lar do Idoso
j) Lar Ebenezer
k) Sociedade Pestalozzi de Dourados
2.0-DOVALOR
2.1 – Fica determinado o valor global de R$ 100, 000,00 (cem mil reais) do Fundo
Municipal de Investimento Social – FMIS. Que serão divididos entre as 11 (onze)
entidades de atendimentos habilitadas e aptas para participarem como convenente na
aplicaçãoemprogramas e projetos sociais.
2.2 – O valor unitário dos projetos será de R$ 9.090,00 (nove mil e noventa reais)
por entidade.
2.3 – As entidades poderão encaminhar apenas 01 (um) projeto; com um único
objeto que também poderá financiar reformas/ampliação ou aquisições de materiais
permanentes. Sendo que em caso de reforma ou ampliação deverá ser respeitado o
parágrafo único do item 3.3 do Edital 001/2015.
2.4 –Os projetos deverão ser apresentados de acordo com o roteiro, em uma (1) via
(original, estando todas as suas páginas numeradas e rubricadas, sendo a última página
assinada e carimbada pelo presidente da entidade;
2.5 – Modelo do plano de trabalho, de acordo com a tipificação nacional de
serviços socioassistenciais e a declaração de contrapartida se necessária deverá ser
solicitados na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, Departamento de
Gestão do SUAS – no Núcleo de Apoio e Articulação com a Rede Socioassistencial –
Núcleo de Convênios, que serão entregues digitalizados (via pen drive ou e-mail);
2.6 –Aentidade somente poderá encaminhar 01 (um) projeto;
2.7 – O não cumprimento das características descritas neste edital implicará no
imediato indeferimento do projeto;
2.8 – Os projetos apresentados e seus anexos não serão devolvidos independentes
da aprovação ou não do referido projeto.
3.0 –Os projetos apresentados pelas entidades, deverão obrigatoriamente seguir as
diretrizes previstas no item 4. “DA CARACTERÍSTICA DO PROJETO” do Edital
001/2015, sob pena de indeferimento do projeto.
4.0 -DOSPRAZOSPARAENTREGADOSPROJETOS
4.1 – As entidades deverão entregar os projetos juntamente com oficio de
solicitação para celebração de convênio para o Núcleo de Apoio e Articulação com a
Rede Sociassistencial da Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS com
sede a Rua João Rosa Goes n.º 395- Centro, até o dia 17 de Julho de 2015, no horário
das 08h às 13h.
4.2 – Os documentos ou projetos entregues fora do período estabelecido serão
automaticamente eliminados do processo de Seleção.
5.0 – Ratifica-se os demais itens do EDITAL/SEMAS N.º 001/2015 – SELEÇÃO
DE PROJETOS DE PROGRAMAS E PROJETOS SOCIAIS, publicado em
17/06/2015.
6. 0 -DOSANEXOS
6.1 –Anexo I – Projeto e PlanoTrabalho.
Anexo II – Declaração de Contrapartida.
Dourados, 08 de julho de 2015.
Diário Oficial 04 – ANO XVII – Nº 4.007
EDITAIS
EDITALDEPROJETOSDEPROGRAMASEPROJETOSSOCIAIS 01/2015
ANEXO I
PROJETO E PLANO DE TRABALHO
ANEXO II
DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE CONTRAPARTIDA
Assinatura do Presidente da Entidade
1.DADOSCADASTRAIS
1.1 Entidade /Órgão Convenente:
1.2 CNPJ:
1.3 Endereço:
1.4 Cidade: Dourados U.F.:MS C.E. P:
1.5Telefone: Fax:
1.6 Banco: Conta Corrente: Agência:
Obs:Abrir conta especifica para a transferência do recurso do convênio
1.7Nomedo Responsável Legal:
1.8 C.P.F.:
1.9 R.G./ Órgão Expedidor / Data de Emissão:
1.10 Endereço
1.11 C.E. P:
2.DESCRIÇÃODOPLANODETRABALHO
2.1 Tipificação do Serviço (RESOLUÇÃO Nº 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE
2009)
2.2 Descrição do Objeto.Adescrição do objeto deverá responder a pergunta o que
vai fazer. E os tipos de recursos que serão utilizados Ex. Pintura da sede da entidade,
com aquisição de materiais de consumo e contratação de serviços de terceiros.
2.3 Público alvo. Deverá responder a pergunta para quem e para quantos.
2.4 Introdução.Aintrodução deverá apresentar sucintamente o projeto, como será
desenvolvido, contemplando, entre outros, seu objeto e população alvo.
2.5 Justificativa da proposição.Ajustificativa deverá apresentar a importância e a
contextualização do projeto.
2.6 Objetivo Geral, a descrição clara e sucinta do objetivo, mostrando ser
exeqüível viável e coerente com o objeto apresentado.
2.7 Metodologias (desenvolvimento das ações como será executado) descrever
estratégias, ações e atividades contemplando os objetivos propostos, cronograma de
execução e metas definidas.
2.8 Cronograma de execução deverá apresentar a planilha de visualização do
projeto, com descrição das ações propostas a serem executadas no período a contar da
data do repasse financeiro.
*Aqui a entidade poderá incluir mais linhas conforme a necessidade
2.9Avaliação (estratégia a ser utilizada para acompanhar e analisar se o objetivo do
projeto está sendo alcançado
PLANODEAPLICAÇÃO
Obs. Observar as vedações da Resolução Nº 01/2015
OPlano deAplicação deverá ser descrita a categoria da despesa.
Materiais de consumo e serviços de terceiros.
Aquisição de Materiais Permanentes.
Contratação de Pessoal 60% do valor global do convênio de acordo com a
NOB/RH(Se permitido).
*Aqui a entidade poderá incluir mais linhas conforme a necessidade
Dourados,MS_____ de ______________________ de 2015
Carimbo/Assinatura Diretor/coord. Carimbo/Assinatura do Presidente
Declaro, em conformidade com o orçamento vigente da entidade, que dispomos
dos recursos financeiros, no valor de R$ XX. 000,00 (XXX mil reais) para
participação na contrapartida ao repasse de recursos destinados. Publicado por meio
da Resolução Nº 01/2015 – pela Secretaria Municipal de Assistência Social, em Diário
Oficial de Dourados. Declaro também que, na hipótese de eventual necessidade de um
aporte adicional de recursos, esta entidade se compromete pela sua integralização,
durante a vigência do Convênio que vier a ser celebrado.
Dourados/MS,
DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015
Início Término
1
2
META ATIVIDADE
DURAÇÃO
Item CATEGORIA DA DESPESA Quantidade
Valor
Unitário
Valor Total
1
Materiais de consumo/Serviços de terceiros (descrever
os materiais e serviços que serão contratados)
2
Aquisição de Materiais Permanentes (descrição dos
bens permanentes adquiridos)
3
4
5
TOTAL
CONTRAPARTIDA (se houver)
TOTAL GERAL
EDITAL FAPEMS/PREVID 006/2015
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARAO QUADRO DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE
DOURADOS/MS
Rafael Dornelas de Faria
Diretor Administrativo – PreviD
Em substituição legal ao Diretor Presidente
RAFAEL DORNELAS DE FARIA, Diretor Administrativo do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Dourados/MS, em substituição legal ao
Diretor Presidente, conforme portaria nº021/2015/ADM/PreviD, publicada no diário oficial de 30 de junho de 2015, no uso de suas atribuições, DIVULGA, no Anexo I o
resultado da prova prática.
1.1. O candidato poderá recorrer no prazo de 2 (dois) dias úteis, tendo como termo inicial o 1º dia útil subsequente ao da publicação deste edital, publicado nos endereços
eletrônicos www.fapems.org.br e www.previd.ms.gov.br e no Diário Oficial do Município.
1.1.1. O pedido de reconsideração deverá ser interposto por meio eletrônico, no endereço www.fapems.org.br, acessando o Sistema de Inscrição no horário das 8h do
primeiro dia e às 17h do segundo dia para essa finalidade.
1.2. Não serão aceitos recursos interpostos via fax, e-mail ou outro meio que não seja o especificado neste Edital.
Dourados/MS, 10 de julho de 2015.
INSCRIÇÃO NOME DO. DE IDENTIFICAÇÃO EXPEDIDOR PRÁTICA
12088 ANA PAULA PIRES DE AZEVEDO 1588639 SEJUSP 74
12353 CAMILA MARI BRASIL DALLA-LANA 75374879 SSP-PR 58
12099 GILBERTO BANDEIRA ASSUNÇÃO 36152 OAB/SC 67
11922 ÍCARO MATTEDI TOMAZINI 2114053 SSP/MS 66
12456 JANIELI VASCONCELOS DA PAZ 1.663.125 SSP/MS 72
11515 LAIS KUROKI ITO 1489110 SSP/MS 51
10142 LEONARDO SIMAS FIEL 1537867 SEJUSP/MS 67
12207 LEONARDO WARMLING CANDIDO DA SILVA 1675726 SSP/MS 76
12395 LUCAS XAVIER DOS SANTOS 1400340 SSP/MS 45
11557 OLIVIA CARLA NEVES DE SOUZA 1626852 SEJUSPMS 74
11940 RICARDO RAMOS BEZERRA 20184534-9 SSP/SP 78
11163 SANDRA PAULA FERREIRA ROCHA 1064889 SSP/MS 58
ANEXO I
ADVOGADO
05
EDITAIS
RESULTADO DE JULGAMENTO
PREGÃO PRESENCIAL Nº 061/2015
Jorge Pessoa de Souza Filho
Pregoeiro
O Município de Dourados, Município de Dourados, Estado de Mato Grosso do
Sul, por intermédio do Pregoeiro, designado através do Decreto n° 1.529, de 08 de
janeiro de 2015, publicado no Diário Oficial de 20/01/2015, no uso de suas
atribuições, torna público o resultado final do certame licitatório em epígrafe, relativo
ao Processo n° 218/2015/DL/PMD, tendo por objeto a “CONTRATAÇÃO DE
EMPRESA PARA INTERMEDIAÇÃO DE AQUISIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS
(ETANOL, GASOLINACOMUM, DIESELCOMUME DIESELB S10)ATRAVÉS
DO SERVIÇO DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO INFORMATIZADO POR
MEIO DE CARTÃO, OBJETIVANDO ATENDER OS ÓRGÃOS DA
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA DO PODER EXECUTIVO DO
MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS”, que teve como vencedora e adjudicatária no
lote 01, a proponenteTAURUSDISTRIBUIDORADEPETRÓLEOLTDA.
Dourados-MS, 08 de julho de 2015.
DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015
LICITAÇÕES
Diário Oficial – ANO XVII – Nº 4.007
INSCRIÇÃO NOME DO. DE IDENTIFICAÇÃO EXPEDIDOR PRÁTICA
12167 DANIEL DE BRITO ARAGÃO 13729571-7 SSP/PR AUSENTE
10237 MAIQUELLY DE OLIVEIRA DIAS PIVETTA 1695165 SSP/MS HABILITADO
11153 PALOMA GANCEDO 1225354 SSP/MS HABILITADO
12050 RAMÃO REGINALDO BORGES DA SILVA JUNIOR 1507104 SSP/MS HABILITADO
INSCRIÇÃO NOME DO. DE IDENTIFICAÇÃO EXPEDIDOR PRÁTICA
11677 AUGUSTO MASSAMI ARAKAKI 1156095 SSP/MS AUSENTE
12401 AZIZ EDUARDO CALZOLAIO 4124926512 SSP/RS AUSENTE
11711 RICARDO DA SILVA SOUZA 104153860 SSP/PR HABILITADO
11616 SANG KOO MONOMI 37039196-2 SSP/SP HABILITADO
10211 SUZI CRISTINY DA COSTA MARQUES 1714653 SEJUSP/MS HABILITADO
INSCRIÇÃO NOME DO. DE IDENTIFICAÇÃO EXPEDIDOR PRÁTICA
11723 ANA CAROLINA GONINO BARRETO 47.369.448-7 SSP/SP HABILITADO
11450 ANAIA BEATRIZ CAPPI 266397359 SSP/SP AUSENTE
11258 BRUNA ESTELAI DE FAVERI 473832033 SSP/SP HABILITADO
11615 DHIEGO TROQUEZ 1577545 SSPMS HABILITADO
11937 EDIMAR ZUNTINI 1628583 SSP/MS HABILITADO
10166 FAGNER FERNANDO SANTANA 1151658 SSP/MS HABILITADO
11983 FELIPE DAPOLITO 2041892 SEJUSP/MS HABILITADO
10853 FERNANDA ARAN COLMAN BATISTA BARROS 1589616 SEJUSP/MS HABILITADO
10765 FERNANDA VASCONCELOS NOGUEIRA 1625929 SEJUSP/MS HABILITADO
10188 FERNANDO ABREU PINTO 1513951 SSP/MS HABILITADO
11878 FILIPE ALVES BARBOSA 365850068 SSP/SP AUSENTE
12232 GUILHERME SILVA MICHELS 1554315 SSP/MS HABILITADO
11665 JANAINA SANTANA DOS SANTOS 1503102 SSP-MS HABILITADO
12033 JUNIOR RODRIGUES RIBEIRO 1879860 SEJUSP/MS HABILITADO
11914 KELLY CRISTHIANE SILVA 1538437 SSP/MS HABILITADO
12113 LETICIA BORGES POSSAMAI 23135417 SSP/MT HABILITADO
10002 MAIKSON LUIZ VARGAS FRIBEL 1218251 SSP/MS HABILITADO
12523 MILENA ALVES CRAVEIRO 1338948 SSP/MS HABILITADO
10523 PATRÍCIA FERREIRA DUARTE 1177862 SSP/MS HABILITADO
12010 PAULO HENRIQUE ANDREO BARONCELI 108172681 SSP/PR HABILITADO
12388 RODRIGO CONCEIÇÃO SOUZA 23578063-7 SSP/SP HABILITADO
12267 SANDRA KAORU YAMANARI 645297 SSP MS AUSENTE
12411 SANDY LARRANHAGA DE NORONHA 17465598 PC/MG HABILITADO
INSCRIÇÃO NOME DO. DE IDENTIFICAÇÃO EXPEDIDOR PRÁTICA
11583 ETIANE ALEXANDRE NANTES 1368860 SSP HABILITADO
11127 FERNANDA WILLEMANN DE SOUZA 1613155 SSPMS AUSENTE
12284 GEFERSON DEODATO SOARES 1332324 SSP/MS NÃO HABILITADO
11154 LEONARDO LANDEIRA 1951496 SEJUSP/MS HABILITADO
TÉCNICO ADMINSTRATIVO – VAGA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
TÉCNICO ADMINSTRATIVO
ECONOMISTA
CONTADOR
EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº
331/2014/DL/PMD
DELOCAÇÃODEIMÓVEL
EXTRATODO1°APOSTILAMENTOAOCONTRATONº 347/2014/DL/PMD
EXTRATO DO CONTRATO Nº 217/2015/SEMS/PMD
PARTES:
Município de Dourados-MS
Janaina Mara Pacco Mendes e Everton Basílio Pacco Mendes.
PROCESSO: Dispensa de Licitação n° 069/2014.
OBJETO: Faz-se necessário a prorrogação do prazo de vigência contratual por
mais 12 (doze) meses, com início em 08 de Julho de 2015 e término previsto para 08 de
Julho de 2016, e alteração do valor mensal do aluguel em virtude da correção de
valores, comprovados pelo índice IGP-M (FGV), conforme item 04.02 da Cláusula
Quarta do Contrato originário, passando desta forma a ser de R$ 2.847,47 (dois mil
oitocentos e quarenta e sete reais e quarenta e sete centavos).
Onovo valor mensal será praticado a partir de 08/07/2015.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL:
Lei n. º 8.666/93 eAlterações Posteriores.
Dourados/MS, 01 de Julho de 2015.
Secretaria Municipal de Fazenda.
LOCADOR:Marinalva da Silva Costa
LOCATÁRIO: Prefeitura Municipal de Dourados
PROCESSO: Dispensa de Licitação n° 078/2014.
OBJETO: Faz-se necessário a correção de valores constantes do contrato
originário, comprovados pelo índice do IGP-M (FGV), passando o valor mensal do
aluguel a ser de R$ 344,53 (trezentos e quarenta e quatro reais e cinquenta e três
centavos).
Onovo valor será praticado a partir de 23/07/2015.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei n. º 8.666/93 eAlterações Posteriores.
Dourados/MS, 03 de Julho de 2015.
Secretaria Municipal de Fazenda
PARTES:
Município de Dourados-MS
Bonini Oftalmologia Ltda – EPP.
EXTRATOS
06
EXTRATOS
PROCESSO: Chamada Pública nº 001/2015/SEMS, Processo de Inexigibilidade
de Licitação n° 001/2015.
OBJETO: Contratação de prestador credenciado para a execução de serviços de
saúde em atendimento da demanda do procedimento cirúrgico de facoemulsificação
com implante de lente intraocular dobrável, objeto do acordo judicial promovido nos
autos de n. 0001301-08.2014.403.6002 que tramitou na 2ªVara Federal de Dourados.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL:
Lei n. º 8.666/93 eAlterações Posteriores.
DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA:
12.00 – Secretaria Municipal de Saúde
12.02 – Fundo Municipal de Saúde
10.302.015 –Atenção de Média eAltaAmb. Hosp. Urgência e Emerg
2.095 – Manutenção da Rede de Atenção a Saúde Especializada, Ambulatorial e
Hospitalar
33.90.39.00 – Outros Serviços deTerceiros Pessoa Jurídica
VIGÊNCIACONTRATUAL: 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data
de assinatura do Contrato.
VALOR DO CONTRATO: R$ 231.480,00 (duzentos e trinta e um mil
quatrocentos e oitenta reais).
DATADEASSINATURA: 01 de Julho de 2015.
Secretaria Municipal de Fazenda.
PARTES:
Município de Dourados-MS
Katayama Serviços Médicos S/S.
PROCESSO: Chamada Pública nº 001/2015/SEMS, Processo de Inexigibilidade
de Licitação n° 001/2015.
OBJETO: Contratação de prestador credenciado para a execução de serviços de
saúde em atendimento da demanda do procedimento cirúrgico de facoemulsificação
com implante de lente intraocular dobrável, objeto do acordo judicial promovido nos
autos de n. 0001301-08.2014.403.6002 que tramitou na 2ªVara Federal de Dourados.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL:
Lei n. º 8.666/93 eAlterações Posteriores.
DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA:
12.00 – Secretaria Municipal de Saúde
12.02 – Fundo Municipal de Saúde
10.302.015 –Atenção de Média eAltaAmb. Hosp. Urgência e Emerg
2.095 – Manutenção da Rede de Atenção a Saúde Especializada, Ambulatorial e
Hospitalar
33.90.39.00 – Outros Serviços deTerceiros Pessoa Jurídica
VIGÊNCIACONTRATUAL: 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data
de assinatura do Contrato.
VALOR DO CONTRATO: R$ 231.480,00 (duzentos e trinta e um mil
quatrocentos e oitenta reais).
DATADEASSINATURA: 01 de Julho de 2015.
Secretaria Municipal de Fazenda.
PARTES:
Município de Dourados-MS
Leticia Mendonça Cattelan.
PROCESSO: Chamada Pública nº 001/2015/SEMS, Processo de Inexigibilidade
de Licitação n° 001/2015.
OBJETO: Contratação de prestador credenciado para a execução de serviços de
saúde em atendimento da demanda do procedimento cirúrgico de facoemulsificação
com implante de lente intraocular dobrável, objeto do acordo judicial promovido nos
autos de n. 0001301-08.2014.403.6002 que tramitou na 2ªVara Federal de Dourados.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL:
Lei n. º 8.666/93 eAlterações Posteriores.
DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA:
12.00 – Secretaria Municipal de Saúde
12.02 – Fundo Municipal de Saúde
10.302.015 –Atenção de Média eAltaAmb. Hosp. Urgência e Emerg
2.095 – Manutenção da Rede de Atenção a Saúde Especializada, Ambulatorial e
Hospitalar
33.90.36.00 – Outros Serviços deTerceiros Pessoa Física
VIGÊNCIACONTRATUAL: 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data
de assinatura do Contrato.
VALOR DO CONTRATO: R$ 231.480,00 (duzentos e trinta e um mil
quatrocentos e oitenta reais).
DATADEASSINATURA: 07 de Julho de 2015.
Secretaria Municipal de Fazenda.
PARTES:
Município de Dourados-MS
Marcos Massato Hirahata.
PROCESSO: Chamada Pública nº 001/2015/SEMS, Processo de Inexigibilidade
de Licitação n° 001/2015.
OBJETO: Contratação de prestador credenciado para a execução de serviços de
saúde em atendimento da demanda do procedimento cirúrgico de facoemulsificação
com implante de lente intraocular dobrável, objeto do acordo judicial promovido nos
autos de n. 0001301-08.2014.403.6002 que tramitou na 2ªVara Federal de Dourados.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL:
Lei n. º 8.666/93 eAlterações Posteriores.
DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA:
12.00 – Secretaria Municipal de Saúde
12.02 – Fundo Municipal de Saúde
10.302.015 –Atenção de Média eAltaAmb. Hosp. Urgência e Emerg
2.095 – Manutenção da Rede de Atenção a Saúde Especializada, Ambulatorial e
Hospitalar
33.90.36.00 – Outros Serviços deTerceiros Pessoa Física
VIGÊNCIACONTRATUAL: 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data
de assinatura do Contrato.
VALOR DO CONTRATO: R$ 231.480,00 (duzentos e trinta e um mil
quatrocentos e oitenta reais).
DATADEASSINATURA: 01 de Julho de 2015.
Secretaria Municipal de Fazenda.
PARTES:
Município de Dourados-MS
Nogueira Neoftalmo Ltda – EPP.
PROCESSO: Chamada Pública nº 001/2015/SEMS, Processo de Inexigibilidade
de Licitação n° 001/2015.
OBJETO: Contratação de prestador credenciado para a execução de serviços de
saúde em atendimento da demanda do procedimento cirúrgico de facoemulsificação
com implante de lente intraocular dobrável, objeto do acordo judicial promovido nos
autos de n. 0001301-08.2014.403.6002 que tramitou na 2ªVara Federal de Dourados.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL:
Lei n. º 8.666/93 eAlterações Posteriores.
DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA:
12.00 – Secretaria Municipal de Saúde
12.02 – Fundo Municipal de Saúde
10.302.015 –Atenção de Média eAltaAmb. Hosp. Urgência e Emerg
2.095 – Manutenção da Rede de Atenção a Saúde Especializada, Ambulatorial e
Hospitalar
33.90.39.00 – Outros Serviços deTerceiros Pessoa Jurídica
VIGÊNCIACONTRATUAL: 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data
de assinatura do Contrato.
VALOR DO CONTRATO: R$ 242.411,00 (duzentos e quarenta e dois mil
quatrocentos e onze reais).
DATADEASSINATURA: 01 de Julho de 2015.
Secretaria Municipal de Fazenda.
PARTES:
Município de Dourados/MS
I.A. Campagna Junior&Cia Ltda –EPP.
PROCESSO: Pregão Presencial n° 041/2014.
OBJETO: Faz-se necessário a prorrogação do prazo de vigência contratual
inicialmente estabelecido por mais 06 (seis) meses, com início em 17/07/2015 com
previsão de vencimento em 17/01/2016, bem como o acréscimo ao valor inicial,
perfazendoumnovo montante.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL:
Lei n. º 8.666/93 eAlterações Posteriores.
Dourados/MS, 01 de Julho de 2015.
Secretaria Municipal de Fazenda.
REPUBLICA-SEPORINCORREÇÃO
PARTES:
CONCEDENTE:MUNICÍPIODEDOURADOS
CNPJ Nº: 03.155.926/0001-44
INTERVENIENTE:SECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO
Secretária: Marinisa Kiyomi Mizoguchi
CPF Nº: 404.903.431-04
CONVENENTE: ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
DEDOURADOS-APAE
CNPJ Nº: 03.368.578/0001-93
Responsável Legal: Luis Carlos Rodrigues Morais
CPF Nº: 437.616.078-49
OBJETO: Repasse de recursos financeiros pelo Município à Associação
Pestalozzi de Dourados para aquisição de gêneros de alimentação visando atender ao
Programa Nacional de Alimentação Escolar (Alimentação Escolar – Pré-Escola,
Ensino Fundamental, EJAeAEE).
VALOR: R$ 9.080,00 (nove mil e oitenta reais), transferido em 10 (dez) parcelas
de R$ 908,00 (novecentos e oito reais).
DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA:
13.00 – Secretaria Municipal de Educação
13.01 – Secretaria Municipal de Educação
12.306.104 – Programa de aprimoramento e oferta de ensino de qualidade
2.063 – Programa de alimentação escolar
33.50.41.01 – Convênios
Ficha – 1700
Fonte – 115051
VIGÊNCIA: 06/05/2015 a 31/12/2015
Dourados-MS, 12 de Maio de 2015.
EXTRATO DO CONTRATO Nº 218/2015/SEMS/PMD
EXTRATO DO CONTRATO Nº 220/2015/SEMS/PMD
EXTRATO DO CONTRATO Nº 221/2015/SEMS/PMD
EXTRATO DO CONTRATO Nº 219/2015/SEMS/PMD
EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 326/2014/DL/PMD
EXTRATO DO CONVÊNIO Nº 304/2015
MARINISA KIYOMI MIZOGUCHI
Secretária Municipal de Educação
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
07
EXTRATOS
EXTRATO DE EMPENHO N° 020/2015.
PARTES:
Município de Dourados
Fundo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor
Mega PontoComComércio e Serviços Ltda-ME CNPJ nº 14.125.604/0001-79
PROCESSO: DISPENSADELICITAÇÃO071/2015
OBJETO:Aquisição de toners e cilindros para atender oPROCON.
FUNDAMENTAÇÃOLEGAL:
Lei n. º 8.666/93, Art. 24, Inciso II e Instrução Normativa Conjunta
SEMFIR/SEMADN° 005, de 04 de agosto de 2011.
Valor: R$ 538,00 (quinhentos e trinta e oito reais).
DATADEEMPENHO:08/07/2015.
Secretaria Municipal de Fazenda
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
PORTARIA Nº 069 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2014
O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE
DOURADOS – FUNSAUD, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo
inciso IV, do artigo 22 do Estatuto da Fundação de Serviços de Saúde de Dourados,
homologado pelo decreto 1.072 de 14 de maio de 2014. Aprova a Portaria que
regulamenta a Implantação do Manual de Procedimentos Operacional Padrão do
Serviço de Enfermagem daUPADrºAfrânio Martins.
Considerando que o Procedimento Operacional Padrão (POP), é essencial para
garantia da padronização de tarefas a ser realizadas com os pacientes/usuários do SUS.
Garantindo aos usuários uma assistência de enfermagem de qualidade, pois permite a
equipe de enfermagem sistematizar suas ações e seguir uma rotina padronizada, a ser
realizada em todos os setores da unidade de saúde destinados aos cuidados de
enfermagem.
Considerando que O POP é a descrição sistematizada e padronizada de uma
atividade técnica-assistencial, com o intuito de garantir/atingir o resultado esperado
por ocasião de sua realização, livre de variações indesejáveis. O Procedimento
Operacional Padrão (POP), descreve cada passo crítico e seqüencial.
Diante do exposto, de setembro a novembro de 2014, a equipe de enfermagem da
UPA Drº Afrânio Martins iniciou as discussões e elaboração/edição do primeiro
Manual de Procedimentos Operacionais (POP) de Enfermagem, apresentado um
trabalho elaborado por enfermeiros e organizado pela Direção Técnica daFUNSAUD,
Coordenador de Assistência à Saúde da UPA e a Gerência de Desenvolvimento e
Qualidade na Saúde e terá validade porumperíodo de 02 anos.
Resolve:
Implantar o primeiro Manual de Procedimento Operacional do serviço de
Enfermagem daUPADrºAfrânio Martins.
AGRADECIMENTOS
“O grande desafio a ser enfrentado por todos nós, trabalhadores da saúde, gestores
e usuários, na construção e na efetivação do SUS como política pública, é transpor os
princípios aprovados para o setor de saúde nos textos constitucionais para os modos de
operar o trabalho da atenção e da gestãoemsaúde”. (Brasil, 2010)
A construção desse material não teria sido possível sem a colaboração valiosa de
vários enfermeiros que se tornaram co-autores desse Manual.
Coordenação Geral
EnfermeiraTerezinha Picolo da Silva – Direção Técnica –FUNSAUD
Início Final Início Final
000114760386001 ANDREIA CRISTINA URNAU 722/2015 15 30/06/2015 14/07/2015
000000290052002 EUNICE IZIDORO DE SOUZA 723/2015 30 26/06/2015 25/07/2015
000114764057001 GLEYSON PAULO GRANELA 724/2015 11 30/06/2015 10/07/2015
000000032591001 LEICY DE FATIMA CARNEIRO FUCHS DOS SANTO 725/2015 60 26/06/2015 24/08/2015
000000028961001 LUZIA MORAES DE LIMA 726/2015 30 16/07/2015 14/08/2015
000000064131001 MARILENA APARECIDA GUBERT 727/2015 20 22/06/2015 11/07/2015
Início Final Início Final
000000090419003 APARECIDA VANDA TETILIA DIAS ASSAD 728/2015 15 07/07/2015 21/07/2015
000000083041001 BLAVETT DA ROCHA FUCKS 729/2015 15 28/06/2015 12/07/2015
000000089881001 DEVANI DOS SANTOS E SILVA 730/2015 90 30/06/2015 27/09/2015
000000063831001 ELISA DA SILVA OLIVEIRA DE MELLO 731/2015 02 09/07/2015 10/07/2015
000000063831003 ELISA DA SILVA OLIVEIRA DE MELLO 732/2015 02 09/07/2015 10/07/2015
000000005751001 FATIMA FRANCINET MACEDO MOREIRA TARGAS 733/2015 185 30/06/2015 31/12/2015
000000069521003 GILDELICE SILVA OLIVEIRA AMORIM 734/2015 15 30/06/2015 14/07/2015
000000131201001 MARINALVA PEREIRA 735/2015 14 27/06/2015 10/07/2015
000000147571002 ROSALINA SAIS FURTADO 736/2015 42 20/06/2015 31/07/2015
000000051111002 SIMONE CRISLEY DE LIMA SOUZA 737/2015 01 10/07/2015 10/07/2015
Início Final Início Final
000114760599001 ADEMAR RODRIGUES ALVES 738/2015 65 02/07/2015 04/09/2015
000000150591003 ANDREA DE OLIVEIRA BERWING 739/2015 05 11/07/2015 15/07/2015
000000034831001 CLAUDETE SABINO LEITE 740/2015 15 14/07/2015 28/07/2015
000114765092003 CLEIA GOMES FREITAS ARAUJO 741/2015 15 11/07/2015 25/07/2015
000000150621003 JANICE RODRIGUES SILVA LOURENCO 742/2015 45 15/07/2015 28/08/2015
000000502128002 SIRLENE RIBEIRO LOPES 743/2015 45 16/06/2015 30/07/2015
RAFAEL DORNELAS DE FARIA ELEANDRO AP. MIQUELETTI
Diretor Administrativo em subst. Ao Diretor Presidente – PREVID Diretor Financeiro em subst. a Diretora de Benefícios – PREVID
Diretor Presidente Diretora de Benefícios
EXTRATO DE PORTARIAS DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO DOENÇA
O Diretor Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Dourados – PREVID, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Art. 35 DA LEI MUNICIPAL Nº 108/ 2006,
CONCEDE AUXÍLIO DOENÇA E PRORROGAÇÃO DE AUXÍLIO DOENÇA aos servidores efetivos e períodos abaixo relacionados, que passaram pela perícia médica no dia 01 DE JULHO DE 2015.
Matrícula Nome do servidor Portaria Dias
Licença Inicial
Dias
Prorrogação
Prorrogação
Diretor Presidente Diretora de Benefícios
Laércio Arruda Gleicir Mendes Carvalho
Nome do servidor Portaria Dias
Licença Inicial
Dias
EXTRATO DE PORTARIAS DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO DOENÇA
O Diretor Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Dourados – PREVID, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Art. 35 DA LEI MUNICIPAL Nº 108/ 2006,
CONCEDE AUXÍLIO DOENÇA E PRORROGAÇÃO DE AUXÍLIO DOENÇA aos servidores efetivos e períodos abaixo relacionados, que passaram pela perícia médica no dia 29 DE JUNHO DE 2015.
Matrícula Dias
Laércio Arruda Gleicir Mendes Carvalho
Prorrogação
Nome do servidor Portaria Dias
Licença Inicial
EXTRATO DE PORTARIAS DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO DOENÇA
O Diretor Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Dourados – PREVID, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Art. 35 DA LEI MUNICIPAL Nº 108/ 2006,
CONCEDE AUXÍLIO DOENÇA E PRORROGAÇÃO DE AUXÍLIO DOENÇA aos servidores efetivos e períodos abaixo relacionados, que passaram pela perícia médica no dia 30 DE JUNHO DE 2015.
Matrícula
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
08
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
Coordenação Técnica de Elaboração do Manual
EnfermeiroVagner da Silva Costa – Coordenador deAssistência à Saúde –UPA
Coordenação técnica de elaboração/revisão:
EnfermeiraAlessandra de Cássia Leite – Coren-MS 116.682
Enfermeira Célia Maria Moreira – Coren-MS 218.651
Enfermeiro Eduardo deAlmeida Miranda – Coren-MS 349.573
Enfermeira Elaini CristinaAmaro – Coren-MS 113.286
Enfermeira Heloisa Honório doAmaral – Coren-MS 124.870
Enfermeira Marlene Nascimento BarbosaTelles – Coren-MS 114842
Enfermeira Vânia Rocha Cabral – Coren-MS 222886
Apoio:
Enfermeira Josiane França Peralta Dan – Gerência de Desenvolvimento e
Qualidade na Saúde
ADMISSÃODOPACIENTE
1Definição
Aadmissão do paciente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ocorre quando
há necessidade de ocupar o leito na instituição porumperíodo de 24 horas (internação)
ou permanecer por 12 horas (observação). O paciente é recebido pelo profissional da
enfermagem e encaminhado para determinada área (vermelha, amarela, verde e azul).
Deve ser recebido com gentileza e cordialidade para aliviar suas apreensões e
ansiedade.
2 Objetivo
• Proporcionar ações uniformes da Equipe de Enfermagem;
• Manter ambiente harmônico com a equipe multidisciplinar;
• Sistematizar a assistência;
•Atingir a excelência no atendimento ao cliente;
• Otimizar custos.
3 Material utilizado
• Esfignomanômetro
• Estetoscópio
•Termômetro
• Oxímetro de pulso
• Lanterna
• Prontuário do paciente
4 Procedimento
• Receber o paciente na unidade/área;
• Orientá-lo, juntamente com seus familiares, os procedimentos que serão
realizados (sempre que possível);
• Conferir o prontuário quanto do leito e nome do paciente;
• Realizar procedimento de admissão (verificação de sinais vitais e iniciar
terapêutica medicamentosa prescrita)
• Manter avaliação hemodinâmica / balanço hídrico de 6/6;
• Realizar evolução de enfermagem admissionalemimpresso próprio;
•Anotar no censo / livro próprio a admissão;
•Verificar exames e procedimentos que devem ser realizados;
• Iniciar / manter terapêutica proposta pelo médico assistente / plantonista;
•Arrumar o prontuário;
• Comunicar o serviço de nutrição a internação.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAÇÃOVIAORAL
1 Definição
É a administração de medicamentos pela boca sob a forma de comprimidos,
drágeas, pós, cápsulas ou líquidos com a finalidade da absorção pelo trato digestivo.
2 Objetivo
Utilizar o trato digestivo para absorver o medicamento;
Acarretar efeitos locais no trato digestivo e sistêmicos, após absorção na
circulação sanguínea.
3 Material utilizado
• Bandeja
• Copinho descartável
• Rótulo de identificação
• Medicamento prescrito
• Seringa se necessário (s/n)
• Conta gotas s/n
•Triturador de comprimidos s/n
• Espátula s/n
• Canudinho s/n
• Copo com água s/n.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
COD PROCEDIMENTO PG
1 Admissão paciente 08/set
2 Administração de medicação via oral 10/dez
3 Administração de medicamento por via ocular 13/15
4 Administração de medicamento por via otológica 16/18
5 Administração de medicamento por via nasal 19/21
6 Administração de medicação via retal 22/26
7 Administração de medicamento por via vaginal 27/29
8 Administração de medicamento por via sublingual 30/32
9 Administração de medicamento por via intradérmica 33/35
10 Administração de medicamento por via subcutânea 36/39
11 Administração de medicamento por via intramuscular 40/43
12 Administração de medicamento por via auricular 44/46
13 Aerosolterapia 47/49
14 Administração de dieta enteral 50/60
15 Administração de nutrição parenteral total 61/63
16 Anotação de enfermagem 64/66
17 Alta do paciente 67/68
18 Aspiração das vias aéreas superiores 69/73
19 Avaliação pupilar 74/76
20 Baciloscopia de escarro ou coleta de amostra de escarro para BK 77/80
21 Higiene genital masculino e feminino 81/85
22 Banho de aspersão com auxílio 86/88
23 Cateterismo vesical de alívio 89/91
24 Eletrocardiograma 92/94
25 Verificação de SSVV 95/99
26 Aplicação de compressa fria 100/101
27 Aplicação de compressa morna 102/103
28 Autorização de acompanhante 104/106
29 Higienização das mãos 107/108
30 Preparo do corpo após a morte 109/111
31 Cuidado ao paciente com pediculose 112/113
32 Troca de solução do dreno de tórax 114/115
33 Teste de glicemia periférica 116/117
34 Posicionamento terapêutico 118/121
35 Verificação da pressão venosa central (PVC) 122/124
36 Retirada de cateter venoso central 125/127
37 Esvaziamento do frasco do dreno de KHER 128/129
38 Esvaziamento do dreno PORTOVAC 130/131
39 Esvaziamento do saco coletor do dreno de PENROSE 132/133
40 Cateterismo vesical de demora masculino 134/137
41 Cateterismo vesical de demora feminino 138/141
42 Sondagem nasoentérica 142/144
43 Aferição do sinal vital – dor 145/147
44 Sondagem nasogástrica 148/151
45 Técnica para realização de curativos 152/156
46 Lavagem gástrica 157/159
47 Lavagem intestinal 160/163
48 Troca de bolsa de colostomia / ileostomia / urostomia 164/167
49 Limpeza hospitalar 168/171
50 Tricotomia 172/173
52 Carro de emergência 174/175
53 Cuidados com os pacientes com traumatismo crânio encefálico(TCE) 176/177
54 Cuidados de enfermagem ao paciente com choque hipovolêmico 178/179
55 Ventilação manual ambú 180/182
56 Cuidados de enfermagem na cardioversão 183/184
57 Cuidados de enfermagem na emergência do iam 185/187
SUMÁRIO
Fabio José Judacewski
Diretor Presidente da FUNSAUD
Procedimento Operacional Padrão
Elaborado por:
Enfermeira Célia Maria Moreira
COREN-MS 218.651
Revisado por:
Validado por:
Assinatura e Carimbo
Codificação:
0001
Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Admissão paciente
Página: 008-009
Edição/Revisão: 001/2014
Procedimento Operacional Padrão
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO VIA
ORAL
Edição/Revisão: 001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Validado por:
Enfermeira Célia Maria Moreira
COREN-MS 218.651 Assinatura e Carimbo
Codificação:
0002
Página: 10-12
09
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
4 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose, horário, via de
administração e paciente.
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Colocar o rótulo do medicamento no copo descartável;
• Colocar o medicamento no copinho (diluir s/n);
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
• Informar o procedimento ao paciente;
• Conferir o rótulo com os dados do paciente;
• Entregar o copinho com o medicamento e o copo com água ao paciente;
• Esperar o paciente deglutir todos o(s) medicamento(s);
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e higienizá-la com
álcool a 70%.
• Realizar a higienização das mãos
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências. • Caso o paciente
esteja impossibilitado, colocar o medicamento direto em sua boca (necessidade do uso
da luva de procedimento) e verificar sua efetiva deglutição;
• Nunca deixar o medicamento sobre a mesa;
•Verificar se o paciente ingeriu a medicação;
• Essa via é contra indicada em pacientes comatosos ou com dificuldade de
deglutição e naqueles que apresentam náuseas e vômitos;
•Apresentaçãoempó deve ser diluída antes de ser ingerida;
• Conferir necessidade de refrigeração e prazo de validade após reconstituição do
medicamento;
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIAOCULAR
1 Definição
Éa administração de medicamentosemgotas ouempomadas na região ocular.
2 Objetivo
Aplicar antibióticos, antifúngicos, anti-inflamatórios ou lubrificante na região dos
olhos.
3 Material utilizado
• Bandeja
• Lenço de papel ou gaze
• Medicamento
• Álcool a70%
• Luva de procedimento (s/n).
4 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose, horário, via de
administração e paciente.
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir o rótulo com os dados do paciente e a prescrição médica;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Colocar a identificação no medicamento;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
• Informar o procedimento ao paciente;
• Posicionar o paciente de forma que o pescoço fiqueemleve hiperextensão;
• Limpar os olhos com gaze do canto interno para o externo (não pode ter
secreção);
• Solicitar que o paciente olhe para cima e depositar o medicamento no saco
conjuntival;
• Solicitar que o paciente feche os olhos suavemente;
• Solicitar ao paciente que movimente o globo ocular com as pálpebras cerradas e
com o pescoçoemhiperextensão;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Lavar a cuba rim com água e sabão, secar com papel toalha e higienizá-la com
álcool a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências.
– Cuidados Relacionados:
• Não colocar a medicação diretamente na córnea;
• Pomadas são aplicadas depositando uma fina camada no saco conjuntival do
canto interno para o externo, seguindo as indicações descritas acima.
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
• Em caso de presença de secreção, o profissional deverá usar luvas de
procedimento.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIAOTOLÓGICA
1 Definição
Éa administração de medicamentos pelo ouvido para tratamento local.
2 Objetivo
Administrar medicamento local para o tratamento de afecção otológica
3 Material utilizado
. Gaze
. Luva de procedimento
. Medicamento prescrito
. Bandeja
. Etiqueta de identificação.
4 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via de administração e paciente;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente;
• Colocar o paciente sentado, com a cabeça ligeiramente inclinada para o lado;
•Na presença de secreção, usar luvas de procedimento;
• Segurar a porção superior do pavilhão auricular puxar suavemente o lóbulo, para
cima e para fora;
• Instilar a quantidade de gotas prescritas sem contaminar o frasco do
medicamento;
• Solicitar ao paciente que permaneçaemdecúbito lateral por 2 a 3 minutos;
• Repetir o procedimento no lado oposto se houver prescrição;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e realizar a desinfecção
com álcool a 70%.
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências.
– Cuidados Relacionados:
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e
comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico.
5 Responsabilidade
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0003
Página: 13-15
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA OCULAR
Edição/Revisão:001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Célia Maria Moreira
COREN-MS 218.651
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0004
Página: 16-18
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA OTOLÓGICA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Célia Maria Moreira
COREN-MS 218.651
Assinatura e
Carimbo
10
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G.; SUDDARTH, D.S.. Brunner . Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIANASAL
1 Definição
Éa administração de medicamentos de forma líquida no orifício nasal.
2 Objetivo
Auxiliar no tratamento de doenças inflamatórias e/ou infecciosas do trato aéreo
superior;
Servir de meio de administração medicamentoso com absorção sistêmica.
Aliviar a congestão nasal.
3 Material utilizado
• Lenço de papel ou gaze
• Conta-gotas
• Medicamento prescrito
• Bandeja
4 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via de administração e paciente;
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Realizar a higienização das mãos;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente;
• Informar o procedimento ao paciente;
• Conferir o rótulo com os dados do paciente;
• Solicitar para que o paciente limpe as narinas com lenço de papel (na ausência
deste, gaze);
• Colocar o paciente sentado ou elevar a cabeceira, solicitando que incline a cabeça
para trás;
• Pingar as gotas nas narinas, sem tocá-las com o frasco medicamento;
• Orientar ao paciente para permanecer na mesma posição por 2 minutos;
• Oferecer lenço de papel ou gaze para o paciente colocar debaixo do nariz, mas
solicitar para não assuar durante alguns minutos;
• Auxiliar o paciente a retornar a uma posição confortável após o medicamento ser
absorvido;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e realizar a desinfecção
com álcool a 70%.
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências.
• Cuidados Relacionados:
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMNISTRAÇÃODEMEDICAÇÃOVIARETAL
1 Definição
É a administração de medicamentos no reto, permitindo a absorção de diversos
fármacos pela mucosa intestinal, podendo, inclusive, gerar efeitos sistêmicos.
2 Objetivo
Efetuar o esvaziamento do conteúdo intestinal;
Utilizar a via retal para absorção medicamentosa sistêmica;
Evitar a desativação da função medicamentosa pelas enzimas do estômago;
Evitar a irritação estomacal;
Administrar medicamentos quando a via oral nãoéade eleição.
3 Material utilizado
• Bandeja
• Luvas de procedimento
• Máscara cirúrgica
• Óculos de proteção
• Solução com medicamento prescrito
• Sonda retal
• Soro
• Biombo
• Forro impermeável
• Comadre
•Toalha
• Gaze
• Comadre
• Gel anestésico (não havendo, poderá ser utilizado vaselina).
4 Procedimento
• Supositórios
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via de administração e paciente;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Realizar a higienização das mãos;
• Colocar a identificação no medicamento;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente;
• Informar o procedimento ao paciente;
• Isolar o leito comumbiombo;
• Calçar as luvas;
• Colocar o pacienteemposição de Sims;
• Colocar forro impermeável sob o paciente;
• Colocar uma toalha sobre o paciente, expondo-o o mínimo necessário;
• Preservar a intimidade do paciente;
• Lubrificar a cânula de aplicação com gel anestésico;
• Introduzir a cânula do aplicador no reto;
•Administrar a medicação conforme prescrição;
• Retirar a cânula do reto;
• Solicitar que o paciente aguarde o máximo de tempo que conseguir sem evacuar;
• Oferecer comadre ao paciente ou encaminhá-lo ao banheiro se não conseguir
aguardar;
• Auxiliar o paciente a retornar a uma posição confortável após o medicamento ser
absorvido;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e realizar a desinfecção
com álcool a 70%.
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências.
• Enteroclisma (mais que 150 ml de solução) ou clister (até 150 ml de solução):
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via de administração e paciente;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Realizar a higienização das mãos;
• Colocar a identificação no medicamento;
Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
• Informar o procedimento ao paciente;
• Conferir o rótulo com os dados do paciente;
• Isolar o leito comumbiombo;
• Calçar as luvas;
• Colocar o pacienteemposição de Sims;
• Colocar forro impermeável sob o paciente;
• Colocar uma toalha sobre o paciente, expondo-o omínimo necessário;
•Acoplar o frasco com a solução prescrita no suporte de soro;
• Realizar a higiene íntima do paciente ou solicitar ao paciente que o faça;
• Lubrificar a sonda retal ou o bico do frasco do enema com gel anestésico;
• Colocar o EPI (luvas de procedimento, máscaracomume óculos de proteção);
• Introduzir a sonda retal +/- 10cmou o bico do frasco do clister.
• Abrir o equipo e introduzir lentamente todo o volume da solução (no clister,
apertar o frasco até esvaziá-lo);
• Retirar a sonda ou frasco do clister e encaminhar o paciente ao banheiro (ou
oferecer comadre);
• Pedir ao paciente que retenha a solução (de 5 à 15 minutos);
• Observar o efeito do procedimento após a eliminação intestinal;
• Deixar o paciente confortável e recolher o material do quarto;
• Encaminhar os resíduos para a sala de utilidades;
• Retirar as luvas de procedimento;
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0005
Página: 19-21
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA NASAL
Edição/Revisão:001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Elaborado por:
Enfermeiro Eduardo de Almeida
Miranda COREN-MS 349.573
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0006
Página: 22-26
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO VIA
RETAL
Edição/Revisão:001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Eduardo de Almeida
Miranda COREN-MS 349.573
Assinatura e
Carimbo
11
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e fazer a desinfecção
com álcool a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, indicando o local onde foi realizada a aplicação
ou qualquer intercorrência.
• Cuidados Relacionados
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
•Verificar a característica das eliminações e registrar.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIAVAGINAL
1 Definição
Éa administração de medicamentos na via vaginal para a absorção local.
2 Objetivo
Tratar doenças ginecológicas.
3Material utilizado
• Bandeja
• Medicamento prescrito
• Luvas de procedimento
•Traçado
•Aplicador vaginal
• Comadre.
4 Procedimento
• Se possível, a paciente deverá fazer a auto-aplicação.
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Realizar a higienização das mãos;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via de administração e paciente;
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente;
• Informar o procedimento a paciente;
• Isolar o leito comumbiombo;
• Solicitar que a paciente esvazie a bexiga, se possível;
• Realizar a higienização das mãos;
• Solicitar para a paciente realizar a higiene íntima e, na impossibilidade, realizar
pela paciente;
• Calçar as luvas;
• Colocar forro impermeável sob a paciente;
• Colocarumtraçado sobre a paciente, expondo-a o mínimo necessário;
• Colocar a pacienteemposição ginecológica;
• Preservar a intimidade da paciente;
• Introduzir a medicação com o aplicador na paciente;
• Solicitar que a paciente aguarde 15 minutos antes de levantar;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e higienizá-la com
álcool a 70%.
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Detalhar na anotação de enfermagem, quaisquer intercorrências;
-Cuidados Relacionados:
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
•Oaplicador é de uso individual.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIASUBLINGUAL
1 Definição
Administração de medicamento porVia Sublingual
2 Objetivo
•Absorver a medicação de forma mais rápida;
•Administrar medicamento que é inativado pelo suco gástrico.
3 Material utilizado
• Bandeja
• Medicamento prescrito
• Copinho plástico descartável
• Rótulo de identificação.
4 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa,registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via deadministração e paciente;
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Realizar a higienização das mãos;
• Colocar o rótulo do medicamento no copinho descartável;
• Colocar o medicamento no copinho;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
• Informar o procedimento ao paciente;
• Entregar o medicamento ao paciente e orientar para colocar parado sob a língua,
sem mastigar ou engolir.
• Checar se o procedimento foi efetivo;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e fazer a desinfecção
com álcool a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências;
• Registraremevolução de enfermagem quaisquer intercorrências.
– Cuidados Relacionados:
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
•Nemtodo medicamento via oral pode ser administrado via sublingual;
• No caso de pacientes com nível de consciência rebaixado, a terapia deve ser
revista junto aomédico.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0007
Página: 27-29
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA VAGINAL
Edição/Revisão:001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Eduardo de Almeida
Miranda COREN-MS 349.573
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0008
Página: 30-32
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA SUBLINGUAL
Edição/Revisão:001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaini Cristina Amaro
COREN-MS 113.286
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0009
Página: 33-35
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA INTRADÉRMICA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaini Cristina Amaro
COREN-MS 113.286
Assinatura e
Carimbo
12
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIAINTRADÉRMICA
1 Definição
Éa administração de medicamentos na derme.
2 Objetivo
• Realizar teste de hiper sensibilidade;
• Realizar o PPD.
3 Material utilizado
• Bandeja
• Luvas de procedimento
•Agulha para aspiração 40×12
•Agulha 13X4,5
• Seringa de 1ml
• Gaze estéril
• Álcool a70%
• Medicamento prescrito
• Clorexidina alcoólica.
4 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via de administração e paciente;
• Realizar a higienização das mãos;
• Desinfetar a ampola ou frasco ampola com clorexidina alcoólica ou álcool a 70%;
• Preparar o medicamento utilizando a agulha de aspiração e a seringa de 1 ml;
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
• Informar o procedimento ao paciente;
• Realizar a higienização das mãos;
• Explicar o procedimento ao paciente;
• Posicionar o paciente de forma adequada ao procedimento;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Fazer a antissepsia do local com gaze umedecidaemálcool a 70%;
• Distender a pele do local de aplicação;
• Introduzir o bisel da agulha em um ângulo de 15 graus, quase paralelamente à
superfície da pele;
• Injetar lentamente, empurrando o bisel com a mão oposta à que segura a seringa, e
observar a formação de pápula;
• Retirar a agulha;
• Orientar o paciente para não coçar o local;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Descartar o material perfuro cortante no Descarpax® (sem desconectar a agulha
da seringa e sem reencapá-la);
• Retirar as luvas de procedimento;
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e realizar a desinfecção
com álcool a 70%.
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências.
– Cuidados Relacionados:
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
•Administrarumvolume máximo de 0,5 ml;
• A injeção ID pode ser feita sem antissepsia para não interferir na absorção do
medicamento;
• Os locais para aplicação ID são: a face anterior do antebraço e a região
subescapular;
• Não se deve fazer massagem no local após a aplicação.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIASUBCUTÂNEA
1 Definição
Éa administração de medicamentos por baixo da derme, no tecido conjuntivo.
2 Objetivo
•Administrar vacinas, adrenalina, insulina e anticoagulantes;
• Lentificar o tempo de absorção sistêmica do medicamento administrado.
3 Material utilizado
• Bandeja
• Luvas de procedimento
•Agulha para aspiração 40×12
•Agulha 13 x 4,5
• Seringa de 1ml
• Gaze
•Estéril
• Álcool a70%
• Medicamento prescrito
• Clorexidina alcoólica
4 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via de administração e paciente;
• Realizar a higienização das mãos;
• Preparar o medicamento utilizando a agulha de aspiração e a seringa de 1 ml;
• Retirar a agulha de aspiração e inserir a agulha 13 x 4,5mmna seringa;
• Colar o rótulo de identificação no medicamento;
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente;
• Informar e explicar o procedimento ao paciente;
• Conferir o rótulo com os dados do paciente;
• Realizar a higienização das mãos;
• Posicionar o paciente de forma adequada ao procedimento;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Fazer a antissepsia do local
• Pinçar com os dedos a pele do local de administração (correta posição das mãos
no instante de aplicar a injeção: a seringa deve estar posicionada entre o polegar e o
indicador da mão dominante o profissional deve segurar a seringa como se fosse um
dardo, deixando a palma da mão para cima);
• Inserir em um único movimento a seringa com a agulha 13×4,5 mm no tecido
subcutâneoemumângulo de 90º;
• Injetar lentamente o medicamento com a mão oposta que segura a seringa (soltar
a prega do tecido);
• Retirar a agulha e a seringaemummovimento rápido;
•Aplicar leve compressão ao local com gaze;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Descartar o material perfuro cortante no Descarpax® (sem desconectar a agulha
da seringa e sem reencapá-la);
• Retirar a luva de procedimento;
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e realizar a desinfecção
com álcool a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências.
– Cuidados Relacionados:
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
• Administrar um volume máximo entre 0,5 ml e 1 ml (o tecido subcutâneo é
extremamente sensível à soluções irritantes e grandes volumes de medicamento;
• Locais mais indicados para aplicação de medicamentos por via subcutânea:
deltoide, face externa do braço, face externa da coxa, parede abdominal e região
escapular;
• Introduzir a agulha em ângulo de 90º quando hipodérmica ou 45º quando agulhas
comuns ou hipodérmicasemcrianças;
•Após aplicação de insulina ou heparina, o local não deve ser massageado;
• Realizar rodízio nos locais de aplicação;
• Não reencapar a agulha.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0010
Página: 36-39
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA SUBCUTÂNEA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaini Cristina Amaro
COREN-MS 113.286
Assinatura e
Carimbo
13
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIAINTRAMUSCULAR
1 Definição
Éa administração de medicamentos no tecido muscular.
2 Objetivo
• Proporcionar a absorção mais rápida do medicamento do que pela via oral;
•Administrar medicamentos irritantes ao trato digestivo ou ao tecido subcutâneo
3 Material utilizado
• Bandeja
• Rótulo de identificação
• Luvas de procedimento
• Seringa
•Agulha 40×12
•Agulha 25×7 ou 30×8
• Medicamento prescrito
• Gaze estéril
•Algodão
• Clorexidina alcoólica
• Álcool a 70%.
5 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer e colocar o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose,
horário, via de administração e paciente;
• Realizar a higienização das mãos;
• Separar o material necessário;
• Fazer o rótulo de identificação do medicamento: nome, dose, horário, via de
administração e paciente;
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Fazer a desinfecção no frasco ou ampola com algodão umedecido em clorexidina
alcoólica ou álcool a 70%;
• Fazer a reconstituição com o líquido recomendado, s/n;
•Aspirar o conteúdo do frasco;
•Trocar a agulha (para 25×7 ou 30×8);
• Retirar o ar da seringa;
• Colocar o rótulo de identificação do medicamento na seringa;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
• Informar e explicar o procedimento ao paciente;
• Conferir o rótulo com os dados do paciente;
• Realizar a higienização das mãos;
• Posicionar o paciente de forma adequada ao procedimento;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Expor a área de aplicação e definir o local da administração;
• Palpar o músculo (medição do local);
• Fazer a antissepsia do local;
• Pinçar com os dedos a pele ao redor do local da administração;
• Inserir a agulha da injeçãoemumângulo de 90ºemrelação ao músculo;
• Aspirar lentamente o êmbolo da seringa e certificar-se de que não atingiu nenhum
vaso sanguíneo;
• Injetar lentamente o conteúdo da seringa;
• Retirar a agulha e a seringaemummovimento rápido;
•Aplicar leve compressão ao local com gaze;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Descartar o material perfuro cortante no Descarpax® (sem desconectar a agulha
da seringa e sem reencapá-la);
• Retirar a luva de procedimento;
• Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e realizar a desinfecção
com álcool a 70%.
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências.
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
• Realizar rodízio nos locais de aplicação;
• Não reencapar a agulha;
• Músculos indicados para administração e volume permitidoemadultos são:
•Vasto lateral da coxa: até 4ml
• Região Dorso Glútea – Quadrante Superior Externo: até 5ml.
• RegiãoVentro glútea: até 4ml.
• Deltoide: até 2ml.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃODEMEDICAMENTOPORVIAAURICULAR
1 Definição
Éa administração de medicamentosemgotas ouempomadas na regiãoAuricular.
2 Objetivo
• Preparar o paciente para exames auriculares;
• Administrar medicação prescrita em pacientes em tratamento de patologias
otológicas, para diminuir o cerúmen, aliviar a dor e anestesiar.
3 Material utilizado
• Bandeja
• Gaze
• Medicamento
• Álcool a70%
•Luva de procedimento (s/n)
• Conta-gotas.
4 Procedimento
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir os nove certos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora
certa, via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao
paciente;
• Fazer o rótulo de identificação do medicamento com: nome, dose, horário, via de
administração e paciente.
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Conferir o rótulo com os dados do paciente e a prescrição médica;
• Reunir o material a ser utilizado na bandeja;
• Colocar a identificação no medicamento;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
• Informar o procedimento ao paciente;
• Posicionar o paciente sentado ou deitado, com a cabeça lateralizada;
• Realizar a higienização das mãos;
• Calçar as luvas de procedimento na presença de secreção;
• Segurar a porção superior do pavilhão auricular, puxar suavemente o lóbulo para
cima e para trás;
• Observar presença de secreção, se houver, o canal auditivo deve ser
cuidadosamente limpo com gaze;
• Pingar a quantidade prescrita do medicamento (não encostar no paciente);
• Pedir ao paciente para permanecer com a cabeça lateralizada por 3 minutos e
supervisionar;
• Administrar a medicação no ouvido paralelo se estiver prescrito, e repetir o
mesmo procedimento;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Encaminhar a bandeja para a sala de utilidades onde deverá ser lavada com água e
sabão, secada com papel toalha e desinfectada com álcool a 70% 3 vezes de forma
unidirecional;
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário da administração do medicamento na prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem (técnico de enfermagem);
• Realizar evolução de enfermagem (enfermeiro).
– Cuidados Relacionados:
•Atentar a presença de vertigem, ajudando o paciente se necessário;
• Checar o medicamento após a sua administração e se não foi administrado
circular o horário e anotar o motivo;
• Se o medicamento for dado fora do horário prescrito, checar o novo horário de
administração e anotar o motivo;
• Registrar qualquer tipo de reação que o paciente possa ter após receber a
medicação e comunicar ao enfermeiro responsável e/ou o médico;
• Em caso de presença de secreção, o profissional deverá usar luvas de
procedimento;
•Atentar para pacientes em isolamento de contato, utilizando as precauções padrão
para evitar contaminação cruzada.
5 Responsabilidade
Equipe de Enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0011
Página: 40-43
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA INTRAMUSCULAR
Edição/Revisão:001/2014 Implantado: 18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaini Cristina Amaro
COREN-MS 113.286
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0012
Página: 44-46
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
POR VIA AURICULAR
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaini Cristina Amaro
COREN-MS 113.286
Assinatura e
Carimbo
14
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
AEROSOLTERAPIA
1 Definição
É a administração de medicação nas vias aéreas superiores (VAS) por meio de
dispositivos que liberam pequenas partículas de agentes farmacológicos no tecido
epitelial mucoso do trato respiratório.
2 Objetivo
Umidificar a via aérea superior;
Facilitar a drenagem de muco dasVAS superiores e pulmonares;
Liquefazer secreção brônquica resistentes associando à nebulização o mucolítico;
Diminuir a inflamação através da associação de corticoides à nebulização;
3 Material utilizado
• Kit de nebulização
• Soro fisiológico 0,9%
• Fonte deO2
•Ar comprimido
• Medicação prescrita
• Bandeja
• Fluxômetro
• Etiqueta de identificação.
4 Procedimento
• Conferir a prescrição médica;
• Conferir os nove itens: paciente certo, medicamento certo, dose certa, hora certa,
via certa, registro certo, diluição certa s/n, riscos aos profissionais e riscos ao paciente;
• Separar o material a ser utilizado na bandeja;
• Fazer a etiqueta do medicamento seguindo os itens de segurança do paciente;
• Levar o material até a unidade do paciente (quando internado) ou na sala de
inalação;
• Realizar higiene das mãos;
• Explicar o procedimento ao paciente;
• Instruir o paciente (se colaborativo) para limpar as vias aéreas antes do
procedimento;
• Preparar a inalação de acordo com a prescrição médica;
• Conferir a solução preparada com a prescrição médica;
• Colocar o pacienteemposição sentada ouemposição de Fowler no leito;
• Conectar o inalador a fonte deO2ou ao ar comprimido;
•Abrir válvula do fluxômetro aproximadamente 4 a 6 l/min;
• Observar o funcionamento do inalador pela névoa que se forma;
• Adaptar a máscara do inalador ao paciente, mantendo o recipiente do inalador na
posição vertical;
• Manter a inalação durante o tempo indicado, observando o paciente;
• Orientar o paciente (se colaborativo) para que respire lenta e profundamente;
• Orientar o paciente (se colaborativo) para que permaneça com os olhos fechados
emquanto durar a nebulização;
• Fechar a válvula do fluxômetro quando a névoa parar de sair;
• Desconectar a extensão do inalador;
• Deixar o pacienteemposição confortável;
• Recolher o material utilizado;
• Deixar a unidade do pacienteemordem
• Realizar higiene das mãos;
• Checar o aprazamento da prescrição médica;
• Fazer anotação de enfermagem relacionada ao procedimento (técnico ou auxiliar
de enfermagem);
• Fazer evolução de enfermagem relacionada ao procedimento realizado
(enfermeiro).
• Certificar-se que a montagem do kit de nebulizador ficou estável;
• Interromper a medicação se ocorrer reações ao medicamento e comunicar
imediatamente ao médico responsável;
• Trocar o kit de nebulização a cada uso, enviando para a sala de utilidades e
posteriormente aoSEME(Serviço de Material Esterilizado);
•Okit de nebulização é de uso individual;
• Registrar na anotação de enfermagem ou na evolução de enfermagem a resposta
do cliente a aerossol terapia, alterações significativas na frequência cardíaca ou
qualquer outra reação adversa;
– Risco Relacionado:
• Desenvolver reação alérgica ou reação adversa relacionada a determinado
fármaco utilizado.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G, SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SILVA LD, PEREIA SRM, MESQUITA AMF. Procedimentos de enfermagem:
Semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi; 2005.
ADMINISTRAÇÃODEDIETAENTERAL
1 Definição
Consiste em administrar a nutrição enteral (NE) por via oral ou através de cateteres
posicionados no estômago, duodeno ou jejuno, utilizada exclusiva ou parcialmente
para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não,
conforme suas necessidades nutricionais.
2 Objetivo
Fornecer nutrientes para a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas.
3 Indicações e contraindicações:
• Indicação: pacientes que não satisfazem 60% de suas necessidades nutricionais
diárias com a alimentação oral, mas que possuam a função do trato intestinal parcial ou
totalmente íntegra.
• Contraindicação absoluta:Trato gastrointestinal não funcionante.
• Contra indicações relativas: Condições do paciente considerando homeostase,
perfusão esplênica adequada e peristalse.
• Íleo intestinal grave
• Fístula enterocutânea de alto débito (> 500 ml / dia)
• Instabilidade Hemodinâmica
• Síndrome do intestino curto (menos de 50 cm de jejuno com o cólon intacto ou
menos de 100cmde jejuno sem o cólon direito)
• Pancreatite complicada (Critérios de Ranson)
4 Material utilizado
• Bandeja ou cuba rim não estéril
• Equipo de dieta enteral (azul com o terminal adaptável ao final do cateter.
Somente para usoementeral
• Luva de procedimento
• Gaze não estéril
•Almotolia com álcool a70%
•Almotolia com álcool a70%glicerinado
•Toalha de papel
• Lixeira ou descarte apropriado
• Material para uso específico:
Administração com cateter por gotejamento:
• Cateter enteral ou dispositivo entérico “button “bem posicionado e permeável;
• Seringa para lavar o cateter: 05ml para neonatal e 20ml para adultos
• Frasco com a dieta enteral conforme prescrição médica;
• Equipo para dieta enteral;emneonatal pode-se utilizar o perfusor
• Bomba infusora ou Bomba infusora de seringa (para neonatal)
• Suporte de soro.
Administração com cateter por gavage:
• Seringa com bico para administrar a dieta: de 10 ml, 20 ml ou 60 ml conforme
volume
• Seringa com bico para lavar o cateter: de 05 ml (para neo natal) ou 20 ml (para
adulto)
• Frasco com a dieta enteral conforme prescrição médica
• Água filtrada ou flaconete de água destilada estéril (para neonatal)
• Recipiente graduado
• Estetoscópio
5 Procedimento
• Ler a prescrição do paciente;
• Conferir o rótulo da dieta com o que está prescrito pelo médico;
• Realizar higienização das mãos;
• Separar uma bandeja para o procedimento;
• Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70% e aguardar
secagem espontânea, unidirecional, repetindo o movimento três vezes;
• Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%;
• Separar o material para o procedimento, colocando-o na bandeja;
• Seguir os passos a seguir para ALIMENTAÇÃO POR GOTEJAMENTO e caso
seja aADMINISTRAÇÃOPORGAVAGEsiga instruções;
• Checar permeabilidade do cateter, confirma o posicionamento do dispositivo
para administração de dieta com gotejamento contínuo:
•Via nasal ou oral: conforme recomendação do protocolo;
•Via gastrostomia ou jejunostomia: confirme o tipo de dispositivo utilizado sobre a
superfície cutânea: cateter de Foley ou outro tipo similar, ou um Button, para esse
último tipo pode ser necessário a colocação de um conector intermediário para unir ao
equipo de soro.
• Checar a bomba infusora correspondente, se está em boas condições para o uso e
posicionada no suporte de soro próximo do paciente;
– Preparar o material:
• Observar se a nutrição enteral estáemtemperatura ambiente
•Adaptar o equipo para bomba infusora no frasco da dieta enteral, retirar o ar;
• Fechar a pinça do equipo; colocar na bandeja;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
•Apresentar-se ao paciente e acompanhante;
• Checar os dados de identificação do paciente;
• Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0013
Página: 47-49
AEROSOLTERAPIA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0014
Página: 50-60
ADMINISTRAÇÃO DE DIETA ENTERAL
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Vânia Rocha Cabral
COREN-MS 222886
Assinatura e
Carimbo
15
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário;
• Posicionar adequadamente o paciente no leito,emFowler;
• Higienizar as mãos com álcool glicerinado;
• Calçar as luvas de procedimentos;
•Atenção para os métodos de administraçãoemconformidade com o acesso
PARAADMINISTRAÇÃOPORGOTEJAMENTO
• Colocar o frasco da dieta enteral na bomba infusora no suporte de soro; confirmar
para que esteja bem segura;
•Ao retirar a tampa de vedação do cateter enteral ou do dispositivo correspondente
utilizado na gastrostomia ou jejunostomia faça-o pinçando-o para que evite entrada de
ar no TGI;
• Conectar o circuito (NE e equipo) ao dispositivo de acesso ao TGI;
• Programar a bomba conforme gotejamento previamente calculado;
•Abrir a pinça;
ADMINISTRAÇÃODEDIETAENTERALpor gavage:
• Medir a quantidade prescrita da dieta a ser administrada no recipiente graduado
ou seringa observando a vedação para evitar que a dieta extravase;
• Posicione a seringa afastada das vias aéreas superiores ao infundir a dieta.
• Colocar uma toalha de papel ou compressa de gaze não estéril na região da
inserção do cateter enteral e tórax;
• Para os dispositivos ao nível da superfície cutânea tipo button (quando não há
extensão) deve-se conectar o circuito da alimentação observando a estrita vedação
para que a dieta não extravase;
• Conectar uma seringa de 60 ml sem rosca, com o êmbolo removido, até a
extremidade do cateter ou do extensor do equipo de alimentação; mantendo o
dispositivo pinçado até que seja colocada a dieta na seringa, para então liberar o fluxo;
PARAASGASTROSTOMIAS
• Deve-se previamente aspirar o conteúdo gástrico para avaliar o resíduo gástrico;
se o resíduo obtido for maior que a metade do volume a ser administrado, em adultos
até 200 ml, ou se for uma pequena quantidade, retorne o aspirado e continue com o
procedimento;
• Elevar o a seringa com o bico sem rosca até um nível que a dieta seja administrada
por cerca de 15 minutos, adicionando gradualmente o volume total prescrito,
possibilite para que haja fluxo por gravidade (levantar ou abaixar a seringa para
adequar a velocidade);
• Observe o paciente atentamente durante o procedimento no caso de ocorrer
intolerância e complicações;
• Manter a permeabilidade do cateter enteral ou jejunostomia, injetando 30 ml de
água filtrada com uma seringa, antes e após administração da dieta e/ou medicamento;
vide orientação específica para neonatalemcuidados especiais;
• Em caso do cateter não estar sendo utilizado para a dieta, manter o cateter pérvio
com a lavagem com água a cada 4 ou6hempaciente adulto;
• Limpar com gaze qualquer resíduo de dieta que tenha extravasado sobre o
paciente ou leito;
• Manter a organização da unidade do paciente;
• Desprezar o material utilizado nos locais apropriados;
• Realizar higienização das mãos;
• Checar o horário da instalação da dieta na prescrição;
• Realizar as anotações necessárias, assinando e carimbando o relato no prontuário
do paciente (técnico de enfermagem na folha de observação de enfermagem e o
enfermeiro na folha de evolução);
• Supervisionar e avaliar, continuamente, o procedimento realizado.
-CUIDADOSESPECIAIS:
• O trato gastrointestinal em funcionamento é detectável por ruídos intestinais
audíveis por estetoscópio, eliminação de flatos e ou fezes, condição para a nutrição ser
digerida.
• Toda dieta enteral deve ser administrada por um cateter de material
biocompatível: de poliuretano e/ou silicone, pois apresenta o mínimo de reações de
alérgicas, inflamatórias ou tóxicas, possibilita a longa permanência, fomentando
qualidade nas ações para segurança do paciente.
• Comrelação à classificação da administração relacionada com o tempo, temos as
seguintes definições:
a) Intermitente – não se refere à forma de introduzir o alimento, mas ao tempo em
que a dieta vai ser infundido no período de 24 horas, significa que podemos fracionar o
volume ao longo de 18 ou 24 horas.
b) Contínuo – significa que o paciente vai receber a alimentação de forma
ininterrupta porumperíodo de 18 ou 24 horas
c) Contínuo – intermitente – o paciente recebe durante todo o período o volume
calculado de forma fracionada, mas com o intervalo das trocas menor do que 30
minutos
• Para a conservação da dieta ao chegar no setor, deve-se observar que se forem
manipuladas/produzidas pelo setor de enteral, as dietas enterais devem ser
conservadas em geladeira (2 a 8 graus), com validade máxima, mesmo em geladeira,
de 24 hs e o tempo máximo de infusão nunca deve ultrapassar a 6 horas.A nutrição
industrializada não necessita de conservação em geladeira, mas após ser aberta, seu
tempo máximo de infusão é de 24 horas.Avalidade é determinada pelo fabricante.
• Nada deve ser acrescentado à formulação.
• O gotejamento está discriminado no rótulo. Se houver alguma intercorrência,
reprograme o gotejamento para que o tempo de exposição da dieta à temperatura
ambiente não ultrapasse a seis horas quando for uma dieta produzida pelo HUPE. No
caso da industrializada, a dieta pode permanecer válida por 24 horas após aberto o
recipiente.
•Antes da infusão da dieta, avalie o resíduo gástrico, se maior do que 200 ml, adie a
instalação da dieta. Se persistir, entre em contato com a Equipe Multidisciplinar de
Terapia Nutricional (EMTN). Interrompa a dieta nas seguintes situações: vômitos,
desposicionamento do cateter, Instabilidade hemodinâmica e sangramento digestivo.
• Quando o gotejamento for contínuo-intermitente, o volume total de 24 horas será
dividido em 4 horários padrões: 10:00, 16:00, 20:00, 06:00 horas. Preservando dessa
forma o repouso intestinal de 6 horas.
•Ométodo mais comum de administração de dieta enteral é por meio de bomba de
alimentação que controla a infusão.
• Com uma manutenção adequada, os cateteres de nutrição enteral têm
durabilidade de aproximadamente 30 a 60 dias (silicone) e seis meses (poliuretano).
•Acondição para checar o posicionamento do cateter para administrar a dieta é a
confirmação porRXsimples tóraco-abdominal.
• Os estomas de alimentação utilizados são a gastrostomia e a jejunostomia, os
quais podem se apresentar com kit específico (button) ou com uso de cateter
siliconizado (por exemplo: o cateter de Foley).
• Recomenda-se a ausculta da peristalse previamente à introdução da dieta.
• Checar sempre o posicionamento do cateter a cada troca de plantão, ouemcaso de
suspeita de desposicionamento (distensão, vômito, alteração da fixação do cateter,
exteriorização do cateter)
• Em caso de episódios de vômito, regurgitação, tosse intensa, a extremidade do
cateter pode retornar ao esôfago ou enovelar na cavidade oral ou mesmo em porção
não visível (esôfago), mesmo quando bem fixada externamente, sendo necessária a
reavaliação radiológica para tomada de decisão de reiniciar a dieta ou troca do cateter
para reposicionamento.
• No caso da ocorrência de refluxo e bronco aspiração, deve-se parar a dieta, testar
posicionamento do cateter, manter cabeceira elevada, realizar aspiração endotraqueal,
comunicar ao médico, registrando o ocorrido.
• Quando houver distensão abdominal suspender a infusão da dieta, avisar o
médico, e registrar o ocorrido.
• Em caso episódios de diarreia, manter a dieta e entrar em contato com a nutrição
para possível reajuste da formulação e gotejamento. Registrar para a investigação das
causas da diarreia.
• Em caso de obstrução do cateter, recomenda-se injetar água sob pressão
moderada, em seringa de 20 ml ou mais, não conseguindo retirar a sonda, lavá-la
internamente com uma seringa para desobstruí-la, se o cateter estiver em boas
condições pode-se repassar o mesmo cateter com o guia metálico guardado do
paciente, ou opte por um novo cateter. Nunca reintroduza o guia metálico para
qualquer procedimento.
• Também no caso de retirada acidental do cateter enteral, e se houver necessidade,
este poderá ser repassado no mesmo paciente, desde haja o guia metálico do próprio e
o cateter estiveremboas condições.
• Para que o cateter enteral possa ser reutilizado no mesmo paciente deve-se atentar
para as boas condições do mesmo que deve ser preservado seguindo os passos: lavar
previamente a luz do cateter com uma seringa de 20 ml com água filtrada, fazer a
lavagem quantas vezes for necessária; e verificar a integridade do material caso
apresente sinais como rigidez, rachaduras, furos ou secreções aderidas, deverá ser
desprezada.
• Reforçam-se os cuidados com o cateter nasoenteral para não tracionar a asa do
nariz, pois, além de desconforto, poderá provocar isquemia, ulceração e necrose.
• Recomenda-se girar o cateter ou button em 360 graus uma vez ao dia para evitar
aderência à pele.
• O “jejum para exames ou procedimentos”, por dias consecutivos, é muito
prejudicial para os pacientes. Verificar, com o médico, a real necessidade de jejum,
solicitar que libere a dieta logo que possível e planejar os procedimentos de forma a
evitar períodos desnecessários de jejum.
•Ao enfermeiro: Identificar a necessidade e a indicação da dieta enteral, discutir os
riscos e benefícios para o paciente com a equipe médica e de nutrição.
– Contingências específicas para Estomas de alimentação:
• A gastrostomia (GTT): pode ser realizada através de cirurgia aberta, cirurgia
laparoscópica, método radiológico e mais comumente, através do método
endoscópico, com utilização de dispositivos.
•Ajejunostomia (JTT): pode ser implantada por via endoscópica, laparoscópica ou
por cirurgia aberta.
• Os dispositivos utilizados podem ser cateteres convencionais: cateter de Pezzer,
cateter de Foley, cateter radiológico e cateter endoscópico ou dispositivos de
gastrostomia de baixo perfil(“button”), os quais são de material biocompatível.
• Deve-se avaliar diariamente a área perióstio quanto à presença de intercorrências
ou complicações, por exemplo: obstrução do cateter, desconexão espontânea do tubo
de extensão, entrada do balonete ou da parte interna do cateter dentro do trajeto
fistuloso, dermatite, drenagem, lesões ulceradas, infecção, tecido de hipergranulação
e prolapso da mucosa gástrica.
•As formas de dispositivos podem ser: balonada ou sem balão.Abalonada possui
um o anteparo interno em forma de balão que fica permanentemente insuflado, o outro
tipo é posicionado pelo com anteparo interno e um externo, sendo que o interno fica
localizado na cavidade gástrica junto à mucosa e outro externo, que se ajusta na parede
abdominal.
• Em algumas técnicas há pontos de fixação. Na extremidade externa tem-se o
dispositivo que permite a infusão de dieta e medicação, e se for do tipo balonada possui
também uma saída para inflar o balão.
• Deve-se tomar cuidado para que não se infunda dieta ou medicação no dispositivo
que infla o balão.
• Com relação ao tempo de troca dos dispositivos inseridos na parede abdominal é
o recomendado pelo fabricante, de 6 até 12 meses.
• No caso da retirada acidental do cateter deve-se comunicar o médico, o mais
rápido possível, para realizar a troca com urgência, pois pode fechar o óstio.
Terminologia e expressões utilizadas:
• Nutrição Enteral (NE): alimento para fins especiais, com ingestão controlada de
nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada,
especialmente formulada e elaborada para uso por cateteres ou via oral,
industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou
complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas
necessidades nutricionais,emregime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar.
• Nutrição Enteral em Sistema Aberto: NE que requer manipulação prévia à sua
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
16
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
administração, para uso imediato ou atendendo à orientação do fabricante.
• Nutrição Enteral em Sistema Fechado:NEindustrializada, estéril, acondicionada
em recipiente hermeticamente fechado e apropriado para conexão ao equipo de
administração.
• Gavage:Étambém chamada de bolus.
• Gastróclise: Alimentação por gotejamento contínuo à nível gástrico
recomendável o uso da bomba infusora.
• Enteróclise: É a alimentação por gotejamento contínuo à nível intestinal sendo
necessário o uso da bomba de infusão.
• Cateter enteral ou cateter Dobbhoff: Denominam o mesmo produto hospitalar
desde que o cateter seja de poliuretano, com fio guia e em sua extremidade com
cápsula de peso de tungstênio.
6 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
7 Referências
POTTER, PA. et al.Fundamentos de enfermagem. Rio de janeiro. Elservier,
2009.p.1108-1128. BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
HUPE-UERJ.POPpor gastrostomia. Núcleo Perinatal, mimeografo, 2011. 5f.
ADMINISTRAÇÃODENUTRIÇÃOPARENTERALTOTAL
1 Definição
Refere-se à administração de nutrientes diretamente no sistema venoso. Pode ser
administrado a qualquer cliente incapaz de ingerir ou absorver nutrientes em
quantidade suficientes pelo trato gastrointestinal.
2 Objetivo
Garantir a administração da solução de forma segura, evitando riscos de
contaminação e danos para o cliente.
3 Material utilizado
• Luvas de procedimento estéril.
• Máscara descartável.
• Clorexedine alcoólico 0,5%.
• Equipo para bomba de infusão fotossensível ou não.
• Álcool a 70%.
• Bolas de algodão ou gaze estéril.
4 Procedimento
• Higienizar as mãos.
• Providenciar material necessário.
• Inspecionar o frasco da solução antes de administrá-la, quanto à cor, aspecto e
presença de partículas.
• Observar a temperatura da solução (deve ser administrada a temperatura
ambiente).
• Retirar da geladeira pelo menos uma hora antes do uso.
•Verificar rótulo, observando o nome do cliente, composição e gotejamento.
• Colocar horário do início e término no rótulo.
• Colocar capote, máscara e calçar luvas estéreis.
• Fazer assepsia do frasco com clorexedine alcoólico ou álcool a 70%, adaptar o
equipo de acordo com a solução.
• Efetuar assepsia com solução de clorexedine alcoólico ou álcool a 70%, antes de
conectar o equipo com a extremidade do sistema, usando luvas e gazes estéreis.
• Proibir abrir o frasco para fazer acréscimo de medicamentos, pois provoca
contaminação ou precipitação.
• Remover crostas de sangue e limpar o cateter, quando houver coágulos
• Controlar rigorosamente o gotejamento da solução,embomba de infusão.
• Trocar a cada 24 horas o frasco de NPT, mesmo que não tenha terminado a
solução.
• Evitar que o sol ou focos luminosos incidam no frasco da solução.
• Instalar solução de SG 10% (ver concentração e possível prescrição médica)
termine a solução e não haja outra preparação para substituí-la imediatamente.
• Evitar usar o sistema de infusão para outros fins (medida de PVC,
hemocomponentes, medicamentos, coleta de sangue, reposição de perdas anormais),
administrar em cateter de duplo lúmen ou outra via os aditivos e complementos
necessários.
• Observar a temperatura ambiente: podem aparecer partículas macroscópicas em
soluções de aminoácidos e lipídios após 24 horas em temperaturas iguais ou superior a
30°C. Usar seringa de 10cc com água destilada para testar a permeabilidade do sistema
de infusão.
• Higienizar as mãos.
•Anotar procedimentoemrelatório de enfermagem.
• Manter o clienteemconstante observação.
• Observar o sistema de infusão a cada hora:
• Se o cateter está dobrado ou obstruídoemalgum ponto.
• Se as conexões estão firmes.
• Presença de flebite.
• Se a bomba de infusão está ligada e funcionando perfeitamente.
-ADVERTÊNCIAS:
• Os frascos contendo soluções nutrientes e o equipo, devem ser trocados
diariamente ou sempre que ocorrer solução de continuidade no sistema.
•Ao trocar os frascos e o equipo, deve-se ter o cuidado de estar com o novo sistema
completamente preparado antes de ser desconectado o antigo.
• Nunca utilizar antibióticos tópicos (aumentam a colonização por cândida). Os
curativos devem ser feitos com solução a base de clorexidine a 0,5%.
• Nunca utilizar antibióticos profilaticamente: aumentam a infecção por fungos e
bactérias resistentes.
• Monitore o cliente em busca de sinais e sintomas de distúrbios do metabolismo de
glicose, desequilíbrio hídrico e de eletrólitos, e alteração do estado nutricional.
Inicialmente monitore os níveis de glicose a cada 6 h, subsequentemente, uma vez por
dia.
• Monitore em busca de sinais de inflamação, infecções e sepse, as complicações
mais comuns da NPT.Acausa habitual é a contaminação microbiana no dispositivo de
acesso venoso.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
ARCHER, Elizabeth et al.Procedimentos e protocolos. revisão técnica Marléa
Chagas Moreira e Sônia Regina de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ANOTAÇÃODEENFERMAGEM
1 Definição
São dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de
cuidado/intervenção de enfermagem; suporte para análise reflexiva dos cuidados
ministrados, respectivas respostas do Paciente e resultados esperados e desenvolvidos
da Evolução de Enfermagem.
A Anotação de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento da
Sistematização da Assistência de Enfermagem, pois é fonte de informações essenciais
para assegurar a continuidade da assistência.
Devem ser registradas em formulários/documentos, com cabeçalho devidamente
preenchido com nome completo do paciente, de acordo com os critérios estabelecidos
pela instituição.
2 Objetivo
Identificar alterações do estado e condições do paciente
Favorecer na detecção de novos problemas
Favorecer na avaliação dos cuidados prestados
Possibilitar a comparação das respostas do paciente aos cuidados prestados.
3 Material utilizado
• Prontuário
• Caneta azul diurno
• Caneta vermelha noturno
– Procedimento
– Durante a admissão:
•Nomecompleto, data e hora da admissão
• Condições de chegada ( andando, cadeira de rodas, maca, muleta e /ou andador,
ambulânciaSAMU/bombeiro ou ambulância municipal)
• Presença de acompanhante ou responsável;
• Condições de higiene;
• Queixas relacionadas ao motivo da internação;
• Procedimentos/cuidados realizados, tais como: sinais vitais, punção de acesso
venoso, coleta de exames e orientações prestadas.
-Anotações da dieta:
• Indicar dieta oferecida (geral, leve, branda, pastosa, hipossódica, para DM, por
sonda)
•Aceitação da dieta (total ou parcial)
• Dieta por sonda (quantidade da dieta e da hidratação, presença de refluxo
gástrico)
• Dieta zero (motivo)
• Necessidade de auxílio ou não;
• Emcaso de recusa deve-se indicar o motivo (disfagia, mastigação dolorosa, falta
de apetite, náuseas, etc.)
-Anotação diurese:
• Ausência ou presença de diurese (quando sonda ou balanço medir quantidade
características (coloração e odor)
• Presença de anormalidade (hematúria, piúria, disúria, etc)
• Forma de eliminação (espontânea, por dispositivo urinário, sonda vesical de
demora/ostomias urinárias).
-Anotação evacuação:
• Episódio (nos respectivos horários)
• Quantidade (pequena, média, grande)
• Consistência (pastosa, líquida, semipastosa)
•Via de eliminação (reto ou ostomias)
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0015
Página: 61-63
ADMINISTRAÇÃO DE NUTRIÇÃO
PARENTERAL TOTAL
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Vânia Rocha Cabral
COREN-MS 222886
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0016
Página: 64-66
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Heloisa Honório do Amaral
COREN-MS 124.870
Assinatura e
Carimbo
17
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Queixas
-Anotação de administração de medicamentos:
• Chegar os itens administrados, quando diurno caneta azul, quando noturno caneta
vermelha.
•Anotar intercorrências,
• Registra local fazendo referência “lado direito” ou “lado esquerdo”.
• Se acaso não administrar o medicamento apontar o motivo.
5 Responsabilidade
Técnico e auxiliar de enfermagem
6 Referências
ARCHER, Elizabeth et al.Procedimentos e protocolos. revisão técnica Marléa
Chagas Moreira e Sônia Regina de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ALTADOPACIENTE
1 Definição
Aalta hospitalar é a finalização do período de internação ou observação que ocorre
pela melhora do estado do paciente ou óbito. Pode também ocorrer por outros motivos:
pedido do paciente ou acompanhante, necessidade de transferência para hospitais
especializados, recusa do paciente/responsávelemacatar o tratamento indicado, etc.
2 Objetivo
Otimizar a alta do cliente sistematizando o atendimento.
3 Material utilizado
• Prontuário do paciente
• Receituário médico
• Resumo de alta com todas as informações pertinentes
4 Procedimento
• Entregar e explicar ao paciente ou responsável o resumo de alta
• Orientar sobre dieta, retorno, complicações e uso de equipamento temporário ou
realização de curativos
• Informar a alta ao serviço de portaria, Serviço social e Serviço de nutrição
• O procedimento de alta hospitalar é responsabilidade da equipe médica, cabe a
equipe de enfermagem orientar orientações pertinentes e contactar os setores para dar
os encaminhamentos necessários à saída do paciente e seus familiares
5 Referências
ARCHER, Elizabeth et al.Procedimentos e protocolos. revisão técnica Marléa
Chagas Moreira e Sônia Regina de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BARE, B.G,;SUDDARTH, D.S.Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.
12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ASPIRAÇÃODASVIASAÉREASSUPERIORES
1 Definição
Consistem na remoção de secreções das vias aéreas superiores (naso e orofaringe)
com a utilização deumcateter
2 Indicações
Cliente com cânula de traqueostomia ou tubo endotraqueal na presença de:
• Secreções visíveis na cânula e de sons audíveis durante a respiração.
• Sons adventícios (roncos) detectados na ausculta pulmonar.
3 Objetivo
Promover a permeabilidade das vias áreas, garantindo ventilação e oxigenação
adequada;
Prevenir acúmulo de secreção do trato respiratório inferior e pneumonia, por
êxtase.
4 Material utilizado
• Bolsa ventilatória manual (AMBU com reservatório) conectada ao sistema de
oxigênio (extensão de silicone/látex, fluxômetro de oxigênio, copo umidificador com
água destilada), se necessário.
• Frasco coletor intermediário contendo solução padronizada pela instituição
• Frascoredutor de pressão
• 2 extensões de silicone/látex esterilizadas
• oxímetro de pulso
• Equipamentos de Proteção Individual (EPI) (luvas esterilizadas, luvas de
procedimento, óculos de proteção e máscara cirúrgica)
• Compressa esterilizada
• Cateter para aspiração – medindo um terço do calibre interno da cânula (adulto-
12 e 14)
• Frasco de soro fisiológico (SF) 0,9% de 100ml
• Gazes esterilizadas
• Seringa de 5ml com 5ml de SF 0,9%, se necessário
5 Procedimento
• Explicar o procedimento a ser realizado e a sua finalidade ao familiar e realizar
exame físico específico.
• Higienizar as mãos.
• Reunir os materiais necessários e encaminhá-los a unidade.
• Colocar os materiais sobre a mesa de cabeceira.
• Colocar o biombo ao redor do leito, se necessário.
• Colocar o cliente na posição de fowler ou semi-fowler, se não contra-indicado.
• Paramentar-se com os EPIs.
• Solicitar ao profissional auxiliar que abra o pacote de gazes e da compressa estéril
e a do frasco de solução fisiológica e que ligue o sistema de vácuo.
• Colocar a compressa esterilizada sobre o tórax e colocar as gazes esterilizadas
sobre essa.
• Solicitar ao profissional auxiliar que abra a embalagem do cateter de aspiração na
extremidade que fica a válvula de controle de pressão.
• Retirar o cateter da embalagem com a mão dominante, enrolando-o na mão.
• Solicitar ao profissional auxiliar pegar a extensão de silicone.
• Conectar o cateter à extensão de silicone com a mão não-dominante.
• Levantar a mão não-dominante o suficiente para desenrolar o cateter na mão
dominante.
• Solicitar ao profissional auxiliar que desconecte o intermediário da cânula, sem
encostar a extremidade de encaixeemqualquer outra superfície.
• Ocluir a válvula de controle do cateter ou dobrar a extensão de silicone com o
polegar da mão não-dominante.
• Introduzir o cateter pela cânula até sentir resistência, e logo em seguida, recuar
umcentímetro.
• Desocluir a válvula do controle do cateter ou desdobrar a extensão de silicone da
mão não dominante.
• Aplicar sucção fazendo movimentos rotatórios, no máximo por 10 segundos e
retirar o cateter da cânula.
• Solicitar ao profissional auxiliar que conecte a conexão do ventilador mecânico à
cânula.
• Retirar a secreção retida na parte externa do cateter utilizando a gaze esterilizada
que está sob o tórax do cliente.
• Solicitar ao profissional auxiliar que pegue o frasco de SF 0,9%.
• Introduzir a extremidade do cateter no interior do frasco de SF 0,9%, sem
encostar em qualquer outra superfície, e aspirar a sua solução até a remoção das
secreções retidas internamente no cateter.
• Aguardar de três a cinco ventilações ou mais tempo, quando a saturação de
oxigênio (SO2) não alcançar o valor esperado.
• Repetir, no máximo, 3 vezes a aspiração, utilizando o mesmo cateter, seguindo os
passos de 15 a 24.
• Aspirar as vias aéreas superiores, conforme “Procedimento Operacional Padrão
“Aspiração de vias aéreas superiores”.
• Adaptar a extensão de silicone/látex ao gargalo do frasco do SF até a sucção
completa da solução restante.
• Solicitar ao profissional auxiliar que desligue o sistema de aspiração.
• Recolher os materiais.
• Retirar os EPIs.
• Recompor a unidade e o cliente.
• Colocar o clienteemposição, confortável, adequada e segura.
• Dar destino adequado aos materiais e encaminhar os descartáveis, ao expurgo.
• Higienizar as mãos.
• Proceder as anotações de enfermagem no prontuário do cliente constando:
descrição da quantidade e das características da secreção aspirada e presença de
ocorrências adversas e medidas tomadas.
– Intervenções de enfermagem/Observações:
•Avaliar as condições respiratórias do cliente para o aprazamento das aspirações.
• Deixar instalado oAMBUno sistema de oxigênio umidificado (12 a 15 litros/min
em adultos) e, utilizá-lo caso o cliente apresente desconforto respiratório e
permanência da hipóxia entre as aspirações, mesmo após a conexão da cânula ao
ventilador.OAMBUdeverá ter, referencialmente, reservatório.Ouso doAMBUnão é
indicado como primeira opção para hiperoxigenação com hiperinflações entre as
aspirações, pois provocam aumentos significativamente maiores da pressão arterial
média, do débito cardíaco e da pressão nas vias aéreas quando comparado ao uso do
ventilador.
• Realizar, sempre, o procedimento de aspiração de vias aéreas inferiores em
clientes entubados com dois profissionais. O profissional auxiliar deverá estar
paramentado com luvas de procedimento, máscara cirúrgica e óculos protetor.
• Aplicar estratégias para evitar a formação de rolhas, tais como: hidratação do
cliente, umidificação pelo ventilador mecânico e nebulização com soro fisiológico de
10 a 20 minutos antes da aspiração.
• Evitar instilar soluções na cânula de aspiração e ventilar com o AMBU
concomitantemente, com intuito de fluidificar secreções, pois esse procedimento
desloca microrganismos e rolhas de dentro do tubo para brônquios e bronquíolos.
• Evitar instilar SF 0,9% na cânula durante a aspiração, a não ser que a secreção
permaneça espessa após a nebulização. Caso seja indicada a instilação, fazê-la
utilizando, no máximo, 2 ml.
• Desprezar as secreções contidas no frasco coletor intermediário e lavá-lo ao final
de cada plantão, preenchendo-o, posteriormente, com solução padronizada pela
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0017
Página: 67-68
ALTA DO PACIENTE
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Heloisa Honório do Amaral
COREN-MS 124.870
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0018
Página: 69-73
ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS
SUPERIORES
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12//2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Heloisa Honório do Amaral
COREN-MS 124.870
Assinatura e
Carimbo
18
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
instituição.
6 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
7 Referências
ARCHER, Elizabeth et al.Procedimentos e protocolos. revisão técnica Marléa
Chagas Moreira e Sônia Regina de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner.Tratado de Enfermagem.Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
AVALIAÇÃOPUPILAR
1 Definição
As pupilas são normais quando apresentam formas circulares, centradas e de
diâmetro normais. Sua avaliação faz-se por meio de um estímulo luminoso no olho e
que espera -se obter resposta pupilar bilateral e simétrica, pela ativação do nervo
oculomotor.
2 Objetivo
Avaliar a reatividade pupilar. Observar o diâmetro, a simetria, o reflexo ao
estímulo luminoso e a velocidade da resposta do estímulo a luz.
3 Material utilizado
• Lanterna
• Luvas de procedimento
4 Procedimento
• Fechar o olho;
•Aguardar alguns segundos;
• Levantar rapidamente a pálpebra dirigindo o foco de luz diretamente sobre a área
da pupila;
• Repetir no outro olho o mesmo procedimento;
• Na incidência da luz espera-se que a pupila apresente constrição e na retirada do
foco luminoso retorno à dilatação;
• Quanto a velocidade da reação a luz devemos considerar constrição rápida como
normal (fotorreagente), a constrição lenta (bradirreagente) e arreativa ou fixa como
dados de avaliação de anormalidade.
• Avalie as pupilas quanto à simetria, diâmetro, fotorreatividade e velocidade da
resposta ao estímulo luminoso.
•Ainda quanto à reação ao estímulo luminoso pupilar espera-se que ao incidir a luz
em uma das pupilas a outra produzaumreflexo consensual àquela que recebe o foco de
luz direto.
-OBSERVAÇÔES
• Realização das intervenções utilize sempre equipamentos de proteção individual
(EPI), como óculos, luvas e máscara facial.
• Uma alteração pupilar significa uma situação de gravidade neurológica e,
portanto o médico regulador ou assistencialista deve ser comunicado imediatamente
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
PHTLS – Pré-hospitalar trauma life support. Atendimento pré-hospitalar ao
traumatizado: básico e avançado. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MARIANI, P.P., PARANHOS, W.Y.Traumatismo cranioencefálico. In: Atuação
no trauma: uma abordagem para Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2009, pág. 263.
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SILVA LD, PEREIA SRM, MESQUITA AMF. Procedimentos de enfermagem:
Semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi; 2005.
BACILOSCOPIADE ESCARRO OU COLETADEAMOSTRADE ESCARRO
PARABK
1 Definição
Consiste na coleta de secreção brônquica para exames diagnósticos e, investigação
de tuberculose.
2 Objetivo
• Obter secreção brônquica para identificar microrganismos patogênicos;
• Determinar sensibilidade aos medicamentos e servir de guia para tratamento
medicamentoso;
• Identificar a presença de células anormais e possivelmente malignas.
3 Material utilizado
• 01 cuba rim ou bandeja
•Almotolia com álcool à70%
•Almotolia com álcool glicerinado à70%
• Luvas de procedimentos
• 01 frasco de coletor simples, preferencialmente, de plástico transparente com
capacidade de 35-50 ml, altura mínima de 40 mm, de boca larga e com tampa
rosqueável de 50mmde diâmetro.
• Etiqueta de identificação do material.
• Papel toalha
• Máscara cirúrgica ou máscara N95, nos casos de investigação de tuberculose
• Óculos de proteção
• Gorro
• Capote não estéril
4 Procedimento
• Ler o pedido de exame do paciente;
• Fazer a etiqueta de identificação do material contendo nome completo do
paciente, registro, enfermaria, leito, data e hora da coleta.Aetiqueta deve ser fixada na
parte externa do pote em local que não comprometa a observação da graduação do
volume nem sobre a tampa do pote.
• Realizar higienização das mãos;
• Separar uma bandeja ou cuba rim para o procedimento;
• Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70%, unidirecional,
repetindo o movimento três vezes e aguardando a secagem espontânea;
• Higienizar as mãos com álcool glicerinado à 70%;
• Separar o material para o procedimento, colocando-o na bandeja;
• Colocar a etiqueta de identificação no frasco de coleta do material.
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
•Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante;
• Checar os dados de identificação do paciente
•Avaliar a capacidade do paciente para realizar o procedimento;
• Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento.
• Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário;
• Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento;
• Higienizar as mãos com álcool glicerinado a 70%;
• Calçar as luvas de procedimentos
• Orientar a enxaguar previamente a boca para remover a microbiota superficial,
sem escovar os dentes ou utilizar soluções antissépticas, no caso de investigação de
tuberculose
• Certificar-se que o paciente estáemjejum no caso de investigação de tuberculose
• Colocar máscara cirúrgica N95, durante todo período de atendimento de
sintomáticos respiratórios ou de casos que ainda têm baciloscopia positiva, óculos de
proteção e luvas de procedimento;
• Solicitar ao paciente que tussa ou escarre (não cuspir), em casos sem suspeita de
tuberculose. No caso de pacientes hospitalizados para investigação de tuberculose, o
mesmo deverá ser encaminhado para sala de escarro induzido.
• Coletar o material.
• Observar as características do material coletado.
• Fechar a tampa do frasco adequadamente para evitar vazamentos e contaminação
do lado de fora do recipiente.
• Deixar o paciente confortável.
• Manter a organização da unidade do paciente.
• Desprezar os materiais utilizado nos locais apropriados.
• Retirar as luvas de procedimento.
• Realizar higienização das mãos
• Realizar as anotações necessárias, incluindo as características da secreção
coletada, assinando e carimbando o relato;
• Certificar-se de que o material foi entregue ao laboratório adequadamente
registrando o recebimento no livro de protocolo do setor
• Cuidados especiais:
• Para exame de BK, coletar 03 amostras em dias consecutivos. Deve ser colhido
emjejum, o primeiro escarro da manhã.
• Para cultura de escarro, indica-se o frasco coletor estéril.
• Após coletado o material, deve ser encaminhado imediatamente ao laboratório,
pois o ambiente aquecido resulta em crescimento excessivo de microrganismos.
Quando necessário, o material poderá ser acondicionado em geladeira (2 a 8ºC)
específica para materiais biológicos até o seu transporte para o laboratório.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0019
Página: 74-76
AVALIAÇÃO PUPILAR
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116.682
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0020
Página: 77-80
BACILOSCOPIA DE ESCARRO OU
COLETA DE AMOSTRA DE ESCARRO
PARA BK
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Heloisa Honório do Amaral
COREN-MS 124.870
Assinatura e
Carimbo
19
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Quando não é possível amostra de escarro satisfatória para o exame pode ser
realizado o escarro induzido, este deve ser realizado em ambiente adequado na sala
especifica no setor de pneumologia, não deve ser realizado em enfermarias devido ao
risco de contaminação para profissional de saúde e outros pacientes internados.
• Empacientes entubados e traqueostomizados o material pode ser colhido através
da aspiração traqueal com auxílio do frasco para coleta de secreção (bronquinho),
utilizando técnica asséptica paramentação adequada.
• Crianças: quando houver a impossibilidade de coleta espontânea de escarro para
pesquisa do Bacilo de Koch na suspeita de Tuberculose, indica-se a realização do
aspirado gástrico e lavado gástrico.
– Lavado gástrico:
• Instalar sonda gástrica
• Injetar através da sonda na técnica em bolus 5 ml de água destilada em lactente e
pré-escolar 10 mlemescolar;
•Aguardarumminuto e aspirar o máximo do volume introduzido;
• Colocar o conteúdo no segundo frasco, rotulado como lavado gástrico
• Vale lembrar que uma boa amostra de escarro é a que provém da árvore
brônquica, obtida após esforço de tosse, e não a que se obtém da faringe ou por
aspiração de secreções nasais, nem tampouco a que contém somente saliva. O aspecto
ideal da amostra é mucopurulento. Amostras liquefeitas, com resíduos de alimentos,
aspecto de saliva ou sanguinolentas interferem na sensibilidade e, consequentemente,
no resultado dos testes.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento
de Vigilância Epidemiológica. Manual de Recomendações para o Controle da
Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento
de Vigilância Epidemiológica. Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da
Tuberculose e outras Micobactérias. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
HIGIENE GENITALMASCULINOEFEMININO
1 Definição
Prática de higiene destinada a identificar pacientes em risco de desenvolver
infecção da genitália, do trato urinário ou do trato reprodutivo e assegurar conforto
físico.
2 Objetivo
Proporcionar conforto e segurança
Realizar avaliações e intervenções
Promover a estrutura e a função normal dos tecidos corporais
Manter padrões de higienização
Prevenir infecções
Promover boa imagem corporal.
3INDICAÇÕESECONTRAINDICAÇÕES
• Indicação: Remover sujidades e preservar a saúde
• Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias
urológicas.
– Material utilizado
• Carro de curativo ou superfície fixa e/ou mesa auxiliar
• Biombo
• 01 Bacia de inox
• 01 jarro de inox
• Água
• Hamper
• 01 Impermeável
• Sabonete líquido com ph neutro, sem perfume ou corante e de uso individual;
• 01 lençol protetor do paciente
• 01Toalha de banho ou papel toalha ou luva atoalhada e/ou compressa cirúrgica
• 01 fralda descartável, se necessário
• Luvas de procedimento
• Equipamentos de proteção individual (capote ou avental não-estéril, luvas de
procedimento, óculos de proteção, máscara)
• Comadre ou patinho
4 Procedimento
• Ler a prescrição de enfermagem;
• Realizar a higienização das mãos
• Separar o material necessário;
•Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante;
• Checar a identificação do paciente;
• Avaliar nível de consciência, função cognitiva e músculo esquelética para
solicitar a colaboração do paciente;
• Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
• Promover a privacidade do paciente com uso de biombo, quando necessário;
• Colocar os equipamentos de proteção individual: capote ou avental não-estéril,
óculos de proteção, máscara;
• Realizar higienização das mãos com álcool a70%glicerinado;
• Calçar as luvas de procedimentos;
• Levantar a grade da cama do lado oposto do qual o profissional irá realizar o
procedimento;
• Posicionar o paciente adequadamente:
• Paciente masculino: decúbito dorsal paciente feminino: decúbito dorsal com os
membros inferiores fletidos com os pés apoiados no leito
• Colocar o impermeável sob a região glútea;
• Inspecionar a genitália quanto a sinais de inflamação, solução de continuidade ou
infecção;
• Manter o lençol protetor do cliente, evitando a exposição;
• HIGIENE GENITALMASCULINA:
• Levantar delicadamente o pênis e colocar uma toalha por baixo;
• Segurar o pênis e se o cliente foi circuncisado, retraindo o prepúcio;
• Lavar primeiro a glande realizando em movimentos circulares a partir do meato
uretral;
• Enxaguar e secar bem, voltar o prepúcio a posição a posição natural;
• Lavar o pênis com movimentos delicados para baixo;
• Instruir o cliente para afastar um pouco as pernas e limpar a bolsa escrotal e as
dobras cutâneas subjacentes;
• Limpar o períneo na direção do ânus, de cima para baixo
• Enxaguar e secar bem toda a área evitando que o local fique umedecido;
• Retirar o impermeável e demais acessórios;
• Colocar a fralda, se necessário;
• Retirar as luvas de procedimento;
• Colocar o pacienteemposição de conforto;
• HIGIENE GENITALFEMININA:
• Iniciar a higiene do períneo com água morna e sabão;
• Umedecer e lavar os pelos pubianos;
• Lavar os grandes lábiosemdireção do períneo para o reto, da frente para trás;
• Separar e lavar os pequenos lábios e o meato uretral com movimentos de cima
para baixo;
• Enxaguar e secar para não manter a umidade no local;
• Retirar o impermeável e demais acessórios;
• Colocar a fralda, se necessário;
• Retirar as luvas de procedimentos;
• Colocar o pacienteemposição de conforto
-Após execução do procedimento:
• Levantar as grades;
• Retirar todos os materiais utilizados e acondicionaremlocal correto;
• Realizar limpeza do carro de curativo ou superfície fixa e/ou mesa auxiliar;
• Retirar os equipamentos de proteção individual utilizados;
• Higienizar as mãos com água e sabão;
• Realizar o registro da atividade realizada, carimbando e assinando.
– Cuidados especiais:
• Caso o paciente encontre-se em Isolamento manter precaução padrão e destino
adequado do material utilizado.
• Caso tenha material fecal realizar a retirada com lenço
umedecido/compressa/gaze não estéril/algodão antes de iniciar a higiene intima
• Limpar as nádegas e o ânus de frente para trás, lavando e enxaguando com água e
sabão.
• Trocar a luva de procedimento para reduzir a transmissão de microrganismos do
ânus para a uretra ou genitália feminina
• Caso o paciente apresente fimose ou para fimose não forçar a retração do
prepúcio.
• Avaliar a necessidade do uso de cremes para prevenção ou tratamento de
assaduras (oxido de zinco e ou nistatina).
• Atentar para a higiene diária dos pacientes em uso de dispositivo para
incontinência urinária com consequente troca do mesmo.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
BANHODEASPERSÃOCOMAUXÍLIO
1 Definição
É a higienização do corpo realizada no chuveiro com o auxílio da enfermagem em
pacientes com dificuldade de locomoção e que podem sair do leito.
2 Objetivo
Proporcionar higiene e conforto ao paciente com dificuldade de locomoção;
Reduzir o potencial de infecçõesempacientes com dificuldade de locomoção.
3 Material utilizado
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0021
Página: 81-85
HIGIENE GENITAL MASCULINO E
FEMININO
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Heloisa Honório do Amaral
COREN-MS 124.870
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0022
Página: 86-88
BANHO DE ASPERSÃO COM AUXÍLIO
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Vânia Rocha Cabral
COREN-MS 222886
Assinatura e
Carimbo
20
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Roupas de uso Pessoal
• Sabonete
• Shampoo
• Condicionador
•Toalha de Banho
• Roupa de Cama
• Cadeira higiênica
• ÁlcoolA70%
• Luvas de procedimento
• Plástico para ocluir curativos e dispositivos invasivos
• Esparadrapo
4 Procedimento
• Conferir a prescrição de enfermagem;
• Checar a necessidade da realização do procedimento;
• Realizar a desinfecção da cadeira de banho com álcool à 70%;
• Realizar a higienização das mãos
• Explicar o procedimento ao paciente e auxiliá-lo a separar seus objetos de uso
pessoal (quando possível);
•Assegurar a privacidade do paciente;
• Calçar as luvas de procedimento;
•Auxiliar e/ou despir o paciente;
• Posicionar o paciente de forma adequada na cadeira higiênica;
• Cobrir o paciente com a toalha de banho;
• Encaminhar o paciente ao chuveiro;
• Lavar ou auxiliar o paciente na higienização dos cabelos e cabeça;
• Lavar ou auxiliar o paciente na higienização do rosto;
• Lavar ou auxiliar o paciente a lavar o corpo com sabão retirando-o logo em
seguida;
• Lavar ou auxiliar o paciente na higiene da região genital e nádegas;
• Secar o paciente com a toalha ou auxiliá-lo;
• Auxiliar ou vestir o paciente, ou cobri-lo com lençol ou toalha para vesti-lo no
leito;
• Encaminhar o paciente para sua unidade;
• Retirar as luvas de procedimento;
• Realizar a higienização das mãos;
• Deixar o paciente confortável;
• Deixar a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos (se houver);
• Higienizar a cadeira de banho com álcool à 70%;
• Realizar a higienização das mãos
• Checar o horário do cuidado de enfermagem efetuado na prescrição de
enfermagem;
• Fazer anotação de enfermagem, se houver intercorrências (técnico de
enfermagem);
• Registrar em evolução de enfermagem a qualidade e efetividade do cuidado
(enfermeiro).
– Cuidados Relacionados:
• Estimular o autocuidado;
• Se houver curativos, estes devem ser realizados logo após o banho;
• Em pacientes em precaução de contato o profissional deverá estar paramentado
durante o procedimento e o banheiro higienizado logo após o banho;
• Proteger dispositivos invasivos do contato da água;
• Sorolizar/hidratar acesso quando possível.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem.
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
CATETERISMOVESICALDEALÍVIO
1 Definição
É a introdução de um cateter, sem “cuff”, por meio da uretra até a bexiga o
esvaziamento momentâneo da urina.
2 Objetivo
• Promover o esvaziamento vesical na retenção urinária;
•Verificar a presença de volume residual;
• Realizar coleta de amostra de urina para exames.
3 Material utilizado
• 01 par de luvas estéril;
• 01 sonda uretral n. 12 ou 14;
• 01 lubrificante estéril (gel anestésico);
• 01 bandeja de cateterismo vesical estéril;
• 01 frasco de polivinilpirrolidono-iodo (PVC-I) tópico 1% ou clorexidina aquosa
0,2%;
• 01 seringa de 20 ml;
• 02 pares de luvas de procedimento;
• 01 saco para lixo;
• Comadre ou papagaio.
4 Procedimento
• Lavar as mãos;
• Reunir os materiais;
• Levar o material ao quarto do paciente;
• Explicar ao paciente e familiares o procedimento;
• Calçar luvas de procedimento;
• Higienizar a região perineal com água e sabão (técnica de higiene íntima);
• Desprezar as luvas;
• Lavar as mãos;
•Abrir a bandeja e os pacotes de gaze estéril;
• Calçar luvas estéril;
• Fazer assepsia com solução polivinilpirrolidono-iodo (PVC-I) tópico 1% ou
clorexidina aquosa 0,2% na região perineal;
• Lubrificar a sonda vesical de alívio com xilocaína, quando homem introduzir 20
ml de xilocaína;
• Introduzir a sonda de alívio na uretra do paciente e colocar a ponta no recipiente
(papagaio ou comadre);
•Aguardar a drenagem da diurese;
• Retirar a sonda vesical de alívio após esvaziamento da bexiga;
• Retirar as luvas e anotar o débito e as características da diurese no prontuário.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ELETROCARDIOGRAMA
1 Definição
O ECG é umexame não-invasivo, de baixo custo e de realização rápida e fácil que
realiza o processamento da atividade elétrica cardíaca. Os sinais elétricos do coração
são adquiridos através de eletrodos aplicados na superfície do tórax.
2 Objetivo
• Promover o diagnóstico de problemas estruturais cardíacos
• Realizar o registro da atividade elétrica do coração
3 Material utilizado
•Aparelho deECG
• Gel
• 01 par de luvas
• Rolo de fita ou papel paraECG
• Eletrodo com cola adesiva apropriada, descartável e de tamanho adequado.
4 Procedimento
• Derivação padrão I ou D1: um eletrodo no punho direito (pólo negativo), e outro
no punho esquerdo (pólo positivo)
• Derivação padrão II ou simplesmente D2: um eletrodo no punho direito (pólo
negativo), e outro no tornozelo esquerdo (pólo positivo)
• Derivação padrão III ou D3: um eletrodo no punho esquerdo (pólo negativo), e
outro no tornozelo esquerdo (pólo positivo).
•Afim de se obterumregistro mais estável, pode ser colocadoumeletrodo também
no tornozelo direito.
• V1: no 4º espaço intercostal, na borda direita do esterno.
• V2: no 4º espaço intercostal, na borda esquerda do esterno.
• V4: no 5o espaço intercostal esquerdo, sobre uma linha vertical que desce do
meio da clavícula.
• V3: a meia distância entreV2e V4.
• V5: na interseção da linha horizontal, que parte de V4, com a linha axilar anterior.
• V6: na interseção da linha horizontal, que parte de V4, com a linha axilar média.
•As doze derivações habituais são, portanto, as seguintes:
• 3 derivações clássicas ou padrão (D1,D2e D3).
• 3 derivações unipolares dos membros (aVR, aVLe aVF).
• 6 derivações unipolares precordiais (V1,V2,V3,V4,V5 e V6).
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0023
Página: 89-91
CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0024
Página: 92-94
ELETROCARDIOGRAMA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Marlene Nascimento
Barbosa Telles COREN-MS 114842
Assinatura e
Carimbo
21
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
VERIFICAÇÃODESSVV
1 Definição
Sinais vitais são aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da
função corporal.
2 Objetivo
Identificar alterações nos parâmetros vitais
3 Material utilizado
• Luvas de procedimento não estéril se necessário;
• Bandeja;
• Biombo;
•Termômetro;
• Estetoscópio;
• Relógio com ponteiros de segundos;
•Algodão embebidoemálcool a 70%;
• Oxímetro de pulso se houver;
• Equipamentos de Proteção Individual.
4 Procedimento
• Reunir o material;
• Identificar o paciente;
• Explicar ao paciente sobre o procedimento;
-Aferição deTemperatura
-Temperatura axiliar:
• Lavar as mãos
• Colocar o pacienteemposição confortável;
• Realizar a desinfecção do termômetro com algodão embebidoemálcool a70%na
direção da ponta para o bulboemmovimento único;
• Secar a região axilar do cliente se necessário;
• Colocar o bulbo do termômetro na região axilar do cliente, dobrando seu braço
sobre o peito;
• Manter o termômetro por 3 a 5 minutos ou até que seja emitido sinal sonoro do
equipamento;
• Realizar a leitura daTemperatura;
• Realizar a desinfecção do termômetro com álcool a 70% e guardá-lo em local
adequado.
– Contraindicações:
– Furunculose axilar, pessoas muito fracas ou magras.
– Observação: Não deixar o paciente sozinho com o termômetro.
-Temperatura inguinal
• Lavar as mãos
• Colocar o pacienteemposição confortável;
• Realizar a desinfecção do termômetro com algodão embebidoemálcool a70%na
direção da ponta para o bulboemmovimento único;
• Secar a região inguinal do cliente se necessário;
• Colocar o bulbo do termômetro na região inguinal do cliente, mantendo a coxa
flexionada sobre o abdome;
• Manter o termômetro por 3 a 5 minutos ou até que seja emitido sinal sonoro do
equipamento;
• Realizar a leitura daTemperatura;
• Realizar a desinfecção do termômetro com álcool a 70% e guardá-lo em local
adequado.
-Temperatura bucal
• Lavar as mãos;
• Explicar ao paciente o que vai ser feito;
• Colocar o termômetro sob a língua do paciente, recomendando que o conserve na
posição, mantendo a boca fechada por 7 minutos;
• Retirar o termômetro, limpar com algodão, ler a temperatura e anotá-la,
escrevendo a letraBpara indicar o local onde foi verificado;
• Fazer o mercúrio descer e levar o termômetro com água e sabão antes de guardálo.
– Observação:
• O termômetro apropriado (longo e chato) propicia mais segurança e rapidez de
aquecimento;
• Não verificar temperatura bucal de paciente em delírio, inconsciente, que estejam
com lesões na boca, problemas nas vias respiratórias.
• É contraindicado a verificação de temperatura bucal logo após a ingestão de
alimentos gelados ou quentes.
•Também não se deve verificar a temperatura bucalemcrianças e doentes mentais.
•Otermômetro deve ser individual;
-Temperatura retal
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Colocar o pacienteemdecúbito lateral;
• Lubrificar o termômetro introduzir 2cm pelo ânus;
• Retirar o termômetro depois de 7 minutos e ler a temperatura;
• Desinfetar o termômetro com algodão embebidoemálcool a 70%;
• Fazer o mercúrio descer e lavar o termômetro com água e sabão;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos;
• Anotar a temperatura escrevendo a letra “R” para indicar o local onde foi
verificado;
– Observação:
• Este processo é mais usado nas maternidades e serviços de pediatria, devendo
cada criança ter um termômetro individual, de tipo apropriado, isto é, com o
reservatório de mercúrio curto, arredondado e de vidro mais grosso. É indicado
também para pacientes adultosemestado grave ou inconscientes;
• Em se tratando de criança, segurar-lhe as pernas para evitar que se debata
enquanto está sendo verificada a temperatura.
• É contraindicado verificar a temperatura retal em caso de inflamação, obstrução
ou alteração do reto.
-Aferição do Pulso
• Colocar pacienteemposição confortável;
• Com os 02 (dois) dedos médios da mão, localizar a artéria escolhida (radial,
braquial, carótida, femoral, pediosa);
• Não pressionar o local da artéria, apenas apoiar os dedos para senti-la;
• Contar o pulso durante 1 minuto;
• Comunicar o enfermeiro em caso de eventuais anormalidades, tais como:
arritmias, taquicardias, bradicardias entre outras anormalidades relacionadas ao
pulso.
• Se necessário, aferir a frequência apical com estetoscópio posicionado acima do
ápice do coração porumminuto.
-Aferição da Frequência Respiratória
• Colocar o pacienteemposição confortável;
• Contar durante 1 minuto os movimentos respiratórios;
• Comunicar a enfermeira em caso de eventuais anormalidades, tais como:
assimetria, bradipnéia, taquipnéia, apneia, entre outras anormalidades relacionadas a
frequência respiratória.
-Aferição da Saturação Periférica de Oxigênio
• Colocar o pacienteemposição confortável;
• Realizar a desinfecção do sensor do pulso-oxímetro com algodão embebido em
álcool à 70%;
• Remover esmalte de unhas, se necessário.
• Instalar pulso-oxímetro em extremidades (quirodáctilos, pododáctilos ou lóbulos
auriculares);
• Realizar a leitura da Saturação Periférica de Oxigênio;
• Retirar o sensor do pulso-oxímetro a cada 2 horas avaliando sinais de pressão
• Realizar a desinfecção do sensor do pulso-oxímetro com algodão embebido em
álcool à 70%;
• Comunicar a enfermeira em caso de eventuais anormalidades, tais como:
Saturação Periférica de Oxigênio inferior a 90%, cianose ou frialdade em
extremidades entre outras anormalidades relacionadas a Saturação Periférica de
Oxigênio
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
-REGISTROEINDEXAÇÃO
Registrar os valores obtidos, data e horário do procedimento, carimbo e assinatura
de quem realizou a técnicaemprontuário ou Ficha de atendimento ambulatorial.
6 Referência
TAYLOR, C; LILLIS,C; LEMONE, P.Fundamentos de Enfermagem: a arte e a
ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. PortoAlegre:Artmed, 2007.1592 p.
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
APLICAÇÃODECOMPRESSAFRIA
1 Definição
Compressa fria é a prática de aplicar um pacote de gelo, ou alguma outra forma de
agente de refrigeração sobre a pele, como parte do tratamento para uma lesão músculoesquelética
2 Objetivo
Diminuir hipertermia, diminuir dor e conter edema e hematoma.
Diminuir a inflamação por meio da redução do fluxo sanguíneo.
3 Material utilizado
• Bolsa plástica ou térmica;
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0025
Página: 95-99
VERIFICAÇÃO DE SSVV
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0026
Página: 100-101
APLICAÇÃO DE COMPRESSA FRIA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Marlene Nascimento
Barbosa Telles COREN-MS 114842
Assinatura e
Carimbo
22
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Gelo ou água gelada;
• Compressa ou lençóis.
4 Procedimento
•Verificar a prescrição do paciente;
• Higienizar as mãos;
• Preencher o interior da(s) luva(s) com água gelada ou gelo e amarrar a parte do
punho ou preencher o interior da bolsa térmica e fechá-la firmemente;
•Verificar se não há vazamento;
•Testar a temperatura da luva/bolsa térmica no seu próprio braço;
• Envolver a luva/bolsa térmicaemcompressa ou lençol;
•Aplicar na região indicada;
•Acompanhar o procedimento;
• Registrar na evolução de enfermagem / checar na prescrição.
• Para baixar a temperatura corporal, aplicar compressas de gelo preferencialmente
nas regiões fronto-temporal, axilar e inguinal bilateral, devido à superficialidade de
vasos calibrosos, o que facilita a liberação de calor e promove a redução da
temperatura;
• Providenciar banho morno – o banho morno gera menos desconforto do que o
banho frio;
• Durante o período de calafrios, cobrir o paciente e protegê-lo de correntes de ar;
•Oresfriamento intenso de uma área corporal pode produzir queimaduras;
• Observar locais de hiperemia principalmenteempacientes comatosos e crianças;
•Aumentar a ingestão de líquidos, se não houver contraindicação.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
APLICAÇÃODECOMPRESSAMORNA
1 Definição
A compressa quente faz os vasos sanguíneos dilatarem, aumentando o fluxo de
sangue, ajudando conter o processo inflamatório.
Quando formação de hematoma ou edema auxilia na reabsorção do líquido pelo
organismo.
2 Objetivo
Favorecer a vasodilatação
Proporcionar aquecimento
Aliviar a dor e espasmo local
Facilitar processos supurativos
Dar conforto ao cliente
3 Material utilizado
•Luvas de procedimento;
• Água morna;
• Compressas/ lençóis;
• Bolsa Térmica.
4 Procedimento
•Verificar a prescrição do paciente;
• Higienizar as mãos
• Solicitar água morna na copa/serviço de nutrição;
•Verificar a temperatura da água antes de colocá-la na bolsa térmica;
•Verificar as características da pele antes e após o procedimento.
• Preencher o interior da bolsa térmica e fechar firmemente;
•Verificar se não há vazamento;
•Testar a temperatura bolsa térmica no seu próprio braço;
• Envolver a bolsa térmicaemcompressa ou lençol;
•Aplicar na região a ser aquecida;
•Acompanhar o procedimento;
• Retirar a bolsa térmica após o esfriamento;
• Registrar na evolução de enfermagem/checar na prescrição.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
AUTORIZAÇÃODEACOMPANHANTE
1 Definição
Documento expresso pelo enfermeiro que autorizará um acompanhante maior de
18 anos permanecer com seu familiar na Unidade de ProntoAtendimento (UPA)
2 Objetivo
Promover uma assistência humanizada.
3 Material utilizado
Humanização daAssistência(HUMANIZASUS)
4 Procedimento
-TERÃODIREITOA01ACOMPANHANTE
• Crianças eAdolescentes (Estatuto da Criança e doAdolescente- ECA);
• Idosos acima de 60 anos (Estatuto do Idoso) e com justificativa Médica;
• Pacientes com dificuldade de locomoção, realização do auto cuidado, acamados,
com prognóstico reservado (doenças terminais), pacientes graves internados em
enfermaria, POI e pacientes com distúrbios mentais que não estejam internados na
Unidade de Psiquiatria.
– Etapa do Procedimento
• Receber o paciente na unidade de internação ou na área (vermelha, amarela, azul
ou verde);
•Verificar a necessidade e possibilidade de acompanhante;
• O acompanhante deverá ser orientado pela Assistente Social ou recepcionista
quanto ao uso do crachá de identificação;
• O acompanhante deverá ser orientado pela Assistente Social ou Enfermeiro do
setor quanto as normas e rotinas do setor;
– Observações Gerais
• Ser maior de 18 anos;
• Será autorizado acompanhante do mesmo sexo/gênero do cliente, exceto
avaliação/autorização por escrito do enfermeiro do plantão;
•Oacompanhante deverá permanecer junto ao seu familiar;
• Não é permitido o acesso a outras áreas;
• Não é permitido o acesso ao posto de enfermagem;
• Não é permitido sentar ou deitar no leito do paciente.
•Também não é permitido dormir no chão, usar colchonetes e roupas daUPA.
•Oacompanhante poderá realizar atividades junto ao seu familiar como: auxílio no
auto cuidado, higiene pessoal, alimentação, locomoção e outras de acordo com a
avaliação/autorização do enfermeiro assistencial.
• Não poderá realizar procedimentos de enfermagem, mesmo sendo profissional de
enfermagem devidamente comprovado, deverá ter autorização previa do enfermeiro
responsável pelo setor. Exceto em caso onde o acompanhante está em período de
treinamento para cuidados domiciliares;
•Oacesso àUPApara acompanhamento dar-se-á até às 21 horas;
• O acompanhante deverá trajar-se adequadamente não sendo permitido o uso de
short, mini saia, mini blusa, bermudas curtas, vestidos curtos, roupas decotadas e
transparentes, deverá trajar roupas adequadas para o ambiente;
• Evitar transitar na UPA com pertences pessoais de valor, a UPA não se
responsabiliza por problemas advindos do extravio dos mesmos;
• O direito ao acompanhamento poderá ser suspenso a qualquer momento desde
que haja comportamento incompatível com o ambiente tais como: agressão física,
agressão moral, desrespeito às normas da instituição previamente estabelecidas.
• Emcaso de necessidade (procedimentos e intercorrência) o enfermeiro ou equipe
de enfermagem poderá solicitar a saída do acompanhante.
• Não é permitido estender roupas (toalhas, lençóis, etc.) nas janelas das áreas ou
emqualquer outro local;
• Não é permitido trazer alimentos para a Unidade de ProntoAtendimento (UPA);
• Não é permitido fumar nas áreas ou próximo as janelas daUPA.
5 Responsabilidade
Enfermeiro
6 Referência
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
HIGIENIZAÇÃODASMÃOS
1 Definição
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0027
Página: 102-103
APLICAÇÃO DE COMPRESSA MORNA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Marlene Nascimento
Barbosa Telles
Assinatura e
Carimbo
COREN-MS 114842
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0028
Página: 104-106
AUTORIZAÇÃO DE ACOMPANHANTE
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0029
Página: 107-108
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS116682
Assinatura e
Carimbo
23
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
2 Objetivo
É o ato de lavar as mãos com água e sabão, visando remoção de bactérias
transitórias e algumas residentes, células descamativas, pelos, suor, sujidades e
oleosidade da pele.
3 Material utilizado
• Água;
• Sabão líquido;
• Papel toalha.
4 Procedimento
• Molhar as mãos e ensaboá-las com sabão líquido. O efeito emulsivo do sabão
líquido desprende a sujeira e/ou bactérias que ficamemsuspensão na espuma;
• Friccioná-las por aproximadamente 30 segundos, em todas as faces, espaços
interdigitais, articulações, unhas e extremidades dos dedos e punho;
• Enxaguar as mãos, dos dedos para o punho;
• Retirar duas toalhas do porta papel toalha, enxugar as mãos e fechar a torneira
com a toalha de papel, desprezando-aemseguida.
5 Periodicidade
• Sempre que estiverem sujas;
•Antes e após:
•Administrar medicamentos;
• Realizar trabalhos hospitalares;
• Realizar funções fisiológicas: alimentar, limpar e assoar o nariz, fumar, pentear
os cabelos, tocar qualquer parte do corpo;
• Manusear pacientes;
• Preparar e manipular materiais e equipamentos: respiradores, monitores, bombas
de infusão, nebulizadores, etc.;
• Coleta de materiais para exames.
6 Responsabilidade
Equipe enfermagem
7 Referências
BARE, B.G, SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
PREPARODOCORPOAPÓSAMORTE
1 Definição
Apreparação do corpo antes de levá-lo ao morgui.
2 Objetivo
Adequar e posicionar o corpo antes que ocorra a rigidez cadavérica.
3 Material utilizado
• Luvas de procedimento;
•Algodão;
• Kit de curativo (pinças);
•Ataduras;
• Lençol;
• Compressas;
• Jarra com água
4 Procedimento
• Higienizar as mãos
• Reunir o material e encaminhá-lo a unidade;
• Explicar o procedimento a família do paciente;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Retirar sondas, soros, cateteres, drenos e demais dispositivos;
• Usar atadura de crepe para fixação de mandíbula, unir e prender mãos e pés;
• Colocar etiqueta de identificação no corpo; (nome completo, número do leito,
clínica, data e horário)
• Cobrir o corpo com lençol e transferi-lo para maca sem colchão;
• Colocar etiqueta de identificação no corpo; (nome completo, número do leito,
clínica, data e horário)
• Encaminhar o corpo ao morgue;
• Recompor a unidade e registrar o óbito na evolução de enfermagem;
– Observações
• Solicitar aos familiares e demais pacientes para ausentarem-se da enfermaria
durante a realização do procedimento;
• O preparo do corpo somente poderá ser iniciado após o médico ter constatado o
óbito;
• A recepção deve providenciar a declaração de óbito (DO) para que o médico
possa preenchê-la;
• Na ausência do Assistente social a recepção deve entregar a via amarela da DO
para um familiar ou responsável pelo paciente (Registro Civil), a via branca fica na
pasta verde (Controle de atestados de Óbito – Chefia de Internamento) e a via rosa fica
no prontuário (Unidade de Saúde).
• Comunicar o óbito as áreas de apoio.
• Os pertences do paciente deverão ser encaminhados ao serviço social e/ ou
familiares.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
CUIDADOAOPACIENTECOMPEDICULOSE
1 Definição
Quando uma criança ou adulto tem prurido intenso na cabeça, é sinal que ela pode
estar com pediculose, que pode ser confirmada pela presença de lêndeas ou piolhos no
couro cabeludo.
2 Objetivo
São os cuidados da afecção do couro cabeludo e outras áreas pilosas pelo piolho.
3 Material utilizado
• Luva de procedimento;
•Toalha;
• Cuba rim;
• Gaze;
•Touca descartável;
• Roupa de cama;
• Medicamento prescrito;
• Bacia;
• Bolas de algodão.
4 Procedimento
• Reunir o material e levá-lo a unidade do paciente;
• Explicar o paciente o que será feito;
• Colocar a touca;
• Calçar as luvas;
• Proteger os ouvidos do paciente com bolas de algodão;
• Diluir a medicação na cuba rim;
• Dividir o cabelo em mechas e aplicar a solução friccionando o couro cabeludo
com gaze;
• Deixar o medicamento agir conforme prescrição médica;
•Após o tempo necessário, lavar o cabelo do paciente;
• Enxugar o cabelo;
•Trocar a roupa de cama;
• Recolher o material e deixar a unidadeemordem.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G, SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
TROCADESOLUÇÃODODRENODETÓRAX
1 Definição
Odreno torácico consiste num tubo que é inserido no tórax para drenagem de gases
(pneumotórax, pneumomediastino) ou exudatos (derrame pleural, empiema pleural,
etc).
2 Objetivo
Evitar refluxo de líquido drenado, prevenir infecções e medir volume drenado.
3 Material utilizado
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0030
Página: 109-111
PREPARO DO CORPO APÓS A MORTE
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Marlene Nascimento
Barbosa Telles COREN-MS 114842
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0031
Página: 112-113
CUIDADO AO PACIENTE COM
PEDICULOSE
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Marlene Nascimento
Barbosa Telles COREN-MS 114842
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0032
Página: 114-115
TROCA DE SOLUÇÃO DO DRENO DE
TÓRAX
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Marlene Nascimento
Barbosa Telles COREN-MS 114842
Assinatura e
Carimbo
24
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Luvas de procedimento;
• Soro fisiológico ou água estéril 500 ml;
•Aparadeira estéril;
• Frasco graduado S/N;
• Campo estéril.
4 Procedimento
• Higienizar as mãos;
• Reunir o material e encaminhá-lo a unidade;
• Explicar o procedimento ao paciente;
• Calçar as luvas de procedimento;
•Abrir o frasco de soro fisiológico ou água estéril;
•Abrir o pacote de compressa estéril;
• Clampar o dreno o mais próximo possível do tórax do paciente;
•Abrir o frasco de drenagem;
• Proteger a extremidade do dreno e tampa do frasco com compressa estéril e dispôlosemlocal
seguro (troca feita por uma pessoa);
• Colocar o líquido drenadoemcálice graduado, observando o volume e aspecto;
• Lavar o frasco com SF ou água destilada e desprezar o líquido;
• Colocar soro fisiológico ou água estéril no frasco, até o nível indicado pelo
fabricante;
• Fechar o frasco;
• Desclampar o dreno;
•Assegurar-se do bom funcionamento do sistema de drenagem;
• Rotular o frasco com: volume, data, hora e assinatura;
• Retirar a luva e lavar as mãos;
• Recompor a unidade;
• Deixar o paciente confortável;
• Registrar no prontuário aspecto, quantidade, coloração da secreção.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G.; SUDDARTH, D.S.Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
TESTEDEGLICEMIAPERIFÉRICA
1 Definição
Aglicemia capilar é umexame sanguíneo que oferece resultado imediato acerca da
concentração de glicose nos vasos capilares da polpa digital.
2 Objetivo
Controlar a glicemia de portadores de diabetes, usuários de insulinoterapia e de
nutrição parenteral ou outras terapêuticas que interfiram no metabolismo da glicose no
organismo;
Avaliar possíveis causas de lipotimia, desmaios e convulsões (estados de hipo e
hiperglicemia podem provocar tais situações).
3 Material utilizado
• Recipiente contendo a fita- teste;
•Aparelho medidor;
• Microlanceta ou agulhas descartáveis 13 x 4,5;
• Lenço de papel dobrado;
• Luvas de procedimento;
• Álcool 70%;
•Algodão;
• Bandeja.
4 Procedimento
• Reunir todo o material necessárioemuma bandeja e levá-lo próximo ao paciente;
• Retirar a fita reagente colocando-a ao lado do lenço de papel, fechando o
recipiente da fita imediatamente;
• Lavar as mãos do paciente com água e sabão enxaguando e secando suavemente.
Se for utilizado álcool 70%, confirmar que o local esteja completamente seco antes de
coletar o sangue;
• Ligar o aparelho de acordo com o programa constante no frasco da fita, seguindo
as instruções do manual do aparelho;
• Retirar a microlanceta ou agulha da embalagem;
• Puncionar a lateral do dedo extraindo uma gota de sangue; seguindo após os
passos do manual de instrução do aparelhoemuso;
•Anotar o resultado e realizar correção conformeSOSMAT.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
POSICIONAMENTOTERAPÊUTICO
1 Definição
Considerado um tipo de intervenção não invasiva que faz parte dos cuidados do
desenvolvimento que promovem a simetria, o equilíbrio muscular e o movimento.
2 Objetivo
Proporcionar conforto ao paciente e prevenir lesão tissular por pressão.
3 Material utilizado
•Travesseiros;
• Lençóis;
• Coxins protetores;
• Colchão caixa de ovo (impermeável).
4 Procedimento
• Determinar a necessidade de movimentar o paciente no leito, pois alguns
necessitam de uma mudança a cada 30 min, enquanto que outros a cada 2 horas;
• Analisar a força necessária para reposicionar o paciente, se houver necessidade
solicitar auxílio de outra pessoa, ou caso o paciente colabore, explicar-lhe o
procedimento.
POSIÇÃOSUPINA(DORSAL):
• A cabeça deve estar alinhada à coluna, tanto lateralmente, como ântero
posteriormente;
• O tronco deve ser posicionado de maneira que a flexão dos quadris seja
minimizada;
• Os braços devem ser fletidos no cotovelo com as mãos repousando contra a face
lateral do abdome;
• As pernas devem ser estendidas com um pequeno e firme apoio em baixo da
região poplítea;
• Os calcanhares são apoiados fora do colchão, com um pequeno travesseiro no
tornozelo;
• Os dedos dos pés são apontados para frente, apoiados por uma tábua para os pés
ajustadas e usada para impedir a queda plantar;
• Rolos são colocados sobre o grande trocanter, nas áreas de articulação do quadril
para impedir a rotação externa deste.
POSIÇÃOPRONA(DECÚBITOVENTRAL):
•Acabeça é virada lateralmente e alinhada com o restante do corpo;
• Os braços estão abduzidos e externamente rodados na articulação do ombro, os
cotovelos estão fletidos;
• Um pequeno apoio plano é colocado sobre a pelve, estendendo desde o início do
umbigo até o terço superior da coxa;
•As extremidades inferiores permanecememuma posição neutra;
•Os pés devem ficar posicionados para fora do colchão sempre que possível.
POSIÇÃOLATERAL:
•Acabeça é alinhada com a coluna apoiada porumtravesseiro;
•As costas devem ser apoiadas porumtravesseiro;
•Os joelhos devem ser mantidos fletidos e apoiados por travesseiro;
• A perna que fica por baixo, também fica ligeiramente fletida, com os quadris
puxados para cima a fim de estabilizar a posição do paciente;
•Obraço livre deve ser apoiado sobreumtravesseiro na altura do ombro e fletido;
•Ooutro braço deve ser fletido com a mão na altura do rosto;
•Os pés devem ser colocados e apoiadosemdorso-flexão neutra;
POSIÇÃODEFOWLER:
•Acabeceira do leito deve ficar elevada entre 45° e 60° para o conforto do paciente,
enquanto que os joelhos devem ser mantidos retos;
•Na posição semi-fowler, os joelhos devem ficar fletidos;
• Os calcanhares do paciente devem ser mantidos fora ou acima do leito, com
auxílio deumtravesseiro colocado embaixo das pernas;
• Os cotovelos devem ser protegidos de possível atrito no leito, por travesseiros
colocados sobre os antebraços;
• Os pacientes considerados como de alto risco para formação de escaras não
devem permanecer mais do que 30 min nesta posição
– Resultados Esperados:
• Distribuir equitativamente o peso corporal sobre a superfície de apoio;
• Manter o alinhamento normal de corpo;
• Garantir uma circulação venosa livre;
• Utilizar adequadamente uma mecânica corporal pela pessoa que ajuda;
• Estimulação motora, cognitiva e sensorial do paciente.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0033
Página: 116-117
TESTE DE GLICEMIA PERIFÉRICA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Vânia Rocha Cabral
COREN-MS 222886
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0034
Página: 118-121
POSICIONAMENTO TERAPÊUTICO
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
25
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
VERIFICAÇÃODAPRESSÃOVENOSACENTRAL(PVC)
1 Definição
Um método acurado da estimação da pressão de enchimento do ventrículo direito,
de grande relevância na interpretação de sua função.
2 Objetivo
Verificar a pressão com que o sangue entra no átrio direito, detectar desequilíbrios
hemodinâmicos e monitorar o retorno venoso.
3 Material utilizado
• Suporte para soro;
• Frasco de soro fisiológico 500 ml;
• Equipo próprio paraPVCcom régua graduada;
• Fita adesiva;
• Régua própria paraPVCcom nível de água.
4 Procedimento
•Adaptar o equipo dePVCao frasco de soro (no posto de enfermagem) encher todo
o equipo com soro e fechá-lo;
• Fixar a fita graduada no suporte de soro deixando o ponto zero na altura do leito;
• Colocar o pacienteemdecúbito dorsal;
• Retirar coxins, travesseiros e baixar a cabeceira até nivelar o leitoemlinha reta;
•Alinhar o tórax, os braços e as pernas ao longo do corpo;
• Colocar uma das extremidades da régua na linha axilar média e a outra
extremidade no suporte de soro, onde está fixada a régua de papel;
• Centralizar a bolha d’água e anotar o ponto zero correspondente (a porção
superior da régua);
• Pendurar o frasco de soro no suporte e fixar o equipo com a fita adesiva no nível
doYe na extremidade do equipo;
• Abrir as pinças correspondentes ao paciente e a da coluna de água e mantendo a
via do soro fechada;
• Observar a queda da coluna d’água até a oscilação estabilizar;
• Considerar o limite inferior da oscilação e contar os pontos tendo como referência
o ponto zero, previamente marcado;
• Fechar a via daPVCe abrir a via do soro;
• Posicionar o paciente de maneira confortável;
•Anotar o valor obtido no prontuário do paciente.
Observação
• Na mensuração da PVC, os valores acima de zero são positivos (+) e abaixo de
zero são negativos (-);
•Os valores normais daPVCna linha axilar média estão entre 8 – 12 cmde H20;
• Se o paciente estiver em ventilação mecânica, deve-se desconectar o respirador
no momento da mensuração da PVC;
• Se o volume da água não descer ou o valor obtido for muito alto, verificar se o
cateter central não está obstruído;
• O soro e o equipo de PVC devem ser trocados a cada 24 horas e sempre que
necessário;
• Não se deve verificar PVC com soluções que contenham medicamentos que
exijam controle rigoroso. (Ex: Dopamina, Nitroprussiato de sódio, etc.) e cujo
aumento ou redução da dosagem possa provocar oscilações bruscas da pressão arterial
e frequência respiratória ou cardíaca;
•APVC só poderá ser verificada após confirmação do posicionamento do cateter
central através de Raio X.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
RETIRADADECATÉTERVENOSOCENTRAL
1 Definição
Posicionamento de um dispositivo apropriado de acesso vascular que atinge as
veias calibrosas do sistema venoso central (veias cava superior, cava inferior,
subclávia, jugular interna, ilíaca, braquiocefálica e femoral).
2 Objetivo
Consiste na retirada do cateter na presença de sinais flogísticos, obstrução do
cateter e conforme prescrição médica.
3 Material utilizado
Material para curativo;
• Gaze;
• Esparadrapo;
• Luva estéril;
• Lâmina de Bisturi;
• Frasco estéril S/N;
• Soro fisiológico;
• ClorexidinaAlcoólica 0,5% ou PVPITópico.
4 Procedimento
• Higienizar as mãos;
• Reunir o material e encaminhá-lo a unidade;
• Explicar o procedimento ao paciente / acompanhante;
• Pinçar as vias de infusão para evitar extravasamento de líquidos;
• Umedecer o curativo com soro fisiológico para facilitar a retirada do mesmo;
• Realizar a antissepsia do local de inserção do cateter;
• Soltar a fixação dos pontos cirúrgicos;
• Retirar o cateter venoso central;
• Fechar rapidamente o orifício de inserção do cateter com curativo oclusivo
devido ao risco de embolia.
– Periodicidade
• Quando o cateter estiver obstruído;
• Quando existir presença de sinais flogísticos;
•De acordo com orientação médica.
– Observação
•Na presença de sinais flogísticos, coletar a ponta do cateter com técnica asséptica,
retirar cerca de 5 cm com o auxílio da lâmina de bisturi e colocar em frasco estéril.
Encaminhar ao laboratório junto à solicitação médica.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0035
Página: 122-124
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL (PVC)
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0036
Página: 125-127
RETIRADA DE CATÉTER VENOSO
CENTRAL
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
26
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
ESVAZIAMENTODOFRASCODODRENODEKHER
1 Definição
Dreno transparente, flexível, confeccionadoemsilicone grau farmacêutico. Possui
linha radiopaca em toda sua extensão, parte interna corrugada evitando a colabação e
interrupção da drenagem. Esterilizadoemóxido de etileno (ETO).
2 Objetivo
Evitar refluxo de líquido drenado, prevenir infecções e medir volume drenado.
3 Material utilizado
• Luvas de procedimento;
• Cálice graduado s/n;
• Frasco coletor;
• Soro fisiológico 0,9%;
• Gaze esterilizada;
• Pacote de curativo.
4 Procedimento.
• Lavar as mãos;
• Reunir o material e encaminhá-lo a unidade;
• Explicar o procedimento ao paciente;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Retirar o frasco de drenagem;
• Proceder a limpeza da inserção e extremidade do dreno com SF 0,9%, com
auxílio das pinças do pacote de curativo;
• Secar a inserção e extremidade do dreno com gaze esterilizada;
•Acoplar o dreno ao frasco coletor;
• Se necessário colocar o líquido drenadoemcálice graduado;
•Assegurar-se do bom funcionamento do sistema de drenagem;
• Retirar a luva e lavar as mãos;
• Recompor a unidade;
• Deixar o paciente confortável;
• Registrar no prontuário aspecto, quantidade, coloração da secreção.
Observação
• Posicionar corretamente o dreno para que o mesmo não seja tracionado durante os
procedimentos;
• Manter o dreno 10cmabaixo da linha média axilar;
• Fechar o dreno quando prescrito, pelo médico, 1 hora antes das refeições;
•Acomodá-lo sobre o leito do paciente.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ESVAZIAMENTODODRENOPORTOVAC
1 Definição
Sistema de drenagem fechado que utiliza de uma leve sucção (vácuo),
apresentandoumaspecto de sanfona.
2 Objetivo
Evitar refluxo de líquido drenado, prevenir infecções e medir volume drenado.
3 Material utilizado
• Luvas de procedimento;
• Frasco graduado s/n;
4 Procedimento
• Higienizar as mãos
• Reunir o material e encaminhá-lo a unidade;
• Explicar o procedimento ao paciente;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Clampar o dreno o mais próximo da inserção;
•Abrir o frasco de drenagem;
• Proteger a extremidade do dreno e a tampa do frasco sem contaminá-la;
• Colocar o líquido drenadoemcálice graduado, observando o volume e aspecto;
• Retirar o ar do frasco sanfonado com as duas mãos;
• Fechar o frasco;
• Desclampar a conexão do dreno;
•Assegurar-se do bom funcionamento do sistema de drenagem;
• Retirar a luva e higienizar as mãos
• Recompor a unidade;
• Deixar o paciente confortável;
• Registrar no prontuário aspecto, quantidade, coloração da secreção.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
ESVAZIAMENTODOSACOCOLETORDODRENODEPENROSE
1 Definição
Drenagem Sistema aberto
2 Objetivo
Evitar refluxo de líquido drenado, prevenir infecções e medir volume drenado.
3 Material utilizado
• Luvas de procedimento;
• Frasco graduado s/n;
• Saco coletor;
• Soro fisiológico 0,9%;
• Gaze esterilizada;
• Pacote de curativo.
4 Procedimento
• Higienizar as mãos
• Reunir o material e encaminhá-lo a unidade;
• Explicar o procedimento ao paciente;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Retirar o saco de drenagem;
• Proceder a limpeza da inserção e extremidade do dreno com SF 0,9%, com
auxílio das pinças do pacote de curativo;
• Secar a inserção e extremidade do dreno com gaze esterilizada;
• Fixar o saco coletor ao redor as inserção do dreno;
• Se necessário colocar o líquido drenadoemcálice graduado,
•Assegurar-se do bom funcionamento do sistema de drenagem;
• Retirar a luva e higienizar as mãos;
• Recompor a unidade;
• Deixar o paciente confortável;
• Registrar no prontuário aspecto, quantidade, coloração da secreção.
5 Responsabilidade
Equipe enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier,2009.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0037
Página: 128-129
ESVAZIAMENTO DO FRASCO DO
DRENO DE KHER
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0038
Página: 130-131
ESVAZIAMENTO DO DRENO PORTOVAC
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Vânia Rocha Cabral
COREN-MS 222886
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0039
Página: 132-133
ESVAZIAMENTO DO SACO COLETOR
DO DRENO DE PENROSE
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Vânia Rocha Cabral
COREN-MS 222886
Assinatura e
Carimbo
27
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
CATETERISMOVESICALDEDEMORAMASCULINO
1 Definição
Procedimento invasivo que deve ser prescrito dentro de uma estratégia terapêutica
ouemcasos especiais.
2 Objetivo
Realizar a técnica de cateterismo vesical de demora de forma segura para o
paciente, prevenindo infecção do trato urinário.
3 Material utilizado
• Bandeja;
• Sonda foley de 2 ou 3 vias, conforme prescrição;
• Bolsa coletora sistema fechado;
• Kit de cateterismo vesical estéril contendo 1 cuba rim, 1 cuba redonda, 1 pinça;
• Pacote de gaze estéril;
•Almotolia de PVPI tópico;
• Gel lubrificante estéril;
• Duas seringas de 20 ml;
•Agulha 25x8mm;
• Água estéril, frasco de 20 ml;
• Esparadrapo;
• Luvas estéreis;
• Biombo;
• Equipamentos de Proteção Individual.
4 Procedimento
• Higienizar as mãos;
• Preparar o material;
• Reunir todo o material necessário;
• Separar o material necessário para higienização do períneo;
• Higienizar as mãos;
• Orientar o paciente quanto ao procedimento a ser realizado;
• Manter a privacidade do paciente fechando portas;
• Calçar as luvas de procedimento não estéreis;
• Higienizar a região perineal e genital do paciente utilizando a bacia com água, as
compressas ou toalha e o sabonete neutro;
•Higienizar as mãos após procedimento;
• Separar o material necessário para o cateterismo vesical;
• Posicionar o paciente em decúbito dorsal com pernas estendidas e pouco
afastadas;
• Iniciar o procedimento sempre em duas pessoas, sendo que uma fica paramentada
e realiza o procedimento e outra fornece materiais quando necessário;
• A pessoa que realiza o procedimento deve permanecer posicionada ao lado da
cama do paciente de forma que a mão não dominante fique mais próxima à região
genital do que a mão dominante;
•Abrir o pacote estéril de cateterismo, com cuidado para não contaminar;
•Abrir o pacote de gaze estéril dentro da cuba redonda;
• Umedecer as gazes com o PVPI tópico;
• Posicionar a cuba rim próxima à região perineal do paciente, em cima do campo
estéril;
•Abrir a sonda e a bolsa coletoraemcima do campo;
•Abrir seringa de 20 ml e a agulha de 25x8mmemcima do campo;
• Calçar a luva estérilemcima de uma superfície plana próxima ao campo;
• Conectar a agulha na seringa;
• A pessoa que auxilia no procedimento deve abrir a água destilada e oferecê-la
para aspirar;
•Quemrealiza o procedimento aspira 20 ml de água destilada;
• Desconectar a agulha da seringa;
•Testar o balonete da sonda insuflando-o com água destilada;
• Desinsuflar o balonete da sonda;
• Conectar a sonda à bolsa coletora;
• Verificar o clamp da extensão que deve permanecer aberto e o clamp a bolsa
coletora deve permanecer fechado;
•Apessoa que auxilia no procedimento deve pendurar a bolsa coletora na beira do
leito;
• Desconectar o êmbolo da segunda seringa;
• A pessoa que auxilia no procedimento deve preencher o interior do corpo da
seringa com 20mLde gel lubrificante;
• Conectar novamente o êmbolo da seringa com cuidado para que o gel lubrificante
não extravase;
• Dobrar as gazes embebidas em PVPI tópico, uma a uma e mantê-las dentro da
cuba redonda;
• Segurar o pênis do paciente com a mão não dominante (essa mão não deverá ser
removida dessa posição até o final da introdução da sonda);
•Coma outra mão pegar a pinça e iniciar a antissepsia da região genital;
• Realizar a antissepsia do meato urinário com uma gaze em movimento circular
único;
• Realizar a antissepsia da glande com outra gazeemmovimento circular único;
• Pegar a seringa com gel lubrificante;
• Introduzir delicadamente a ponta da seringa dentro da uretra do paciente e instilar
os 20 ml de gel lubrificante;
• Introduzir a sonda na uretra do paciente até a saída da urina e avançar mais 3 cm;
• Pegar novamente a seringa e introduzir no máximo 12 a 15 ml da água destilada
no balonete da sonda ou menor quantidade caso indicado pelo fabricante;
•Tracionar a sonda até encontrar pequena resistência;
• Fixar a sonda no hipogástrio ou flanco lateral direito ou esquerdo do paciente.
Deixar folga no cateter para permitir omovimento da perna;
•Averiguar a sonda, extensão e bolsa coletora que não devem ficar hiperextendidas
nem dobradas;
• Recolher todo o material, levar ao expurgo;
• Deixar a unidade do pacienteemordem;
• Colocar o pacienteemposição confortável;
• Higienizar as mãos.
-Observação
• “A manutenção de sistema de drenagem de urina fechado constitui uma das
medidas mais importantes na prevenção de infecção associada à cateterização”
(APECIH, 2009, p.4)
• “Sempre que o sistema for violado/aberto deverá ser trocado todo o conjunto de
sonda e bolsa coletora” (APECIH, 2009, p.24)
• Parecer Normativo, aprovado pela Resolução nº 450/2013, a inserção de cateter
vesical é função privativa do Enfermeiro, em função dos seus conhecimentos
científicos e do caráter invasivo do procedimento, que envolve riscos ao paciente,
como infecções do trato urinário e trauma uretral ou vesical.
5 Responsabilidade
Enfermeiro
6 Referências
TAYLOR, C; LILLIS,C; LEMONE,P. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a
ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. PortoAlegre:Artmed, 2007.1592 p.
APECIH . Prevenção de Infecção do Trato Urinário. São Paulo: Associação
Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2009.
PERRY, A.G; POTTER,P.L.D. Guia completo de procedimentos e competências
de enfermagem. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012, 640p.
COFEN- Conselho Federal de Enfermagem – Resolução nº 450/2013- Parecer
normativo para atuação da equipe de enfermagem em sondagem vesical. LINK:
http://novo.portalcofen.gov.br/wp.
CATETERISMOVESICALDEDEMORAFEMININO
1 Definição
Procedimento invasivo que deve ser prescrito dentro de uma estratégia terapêutica
ouemcasos especiais.
2 Objetivo
Realizar a técnica de cateterismo vesical de demora de forma segura para a
paciente, prevenindo infecção do trato urinário.
3 Material utilizado
• Bandeja;
• Sonda foley de 2 ou 3 vias, conforme prescrição;
• Bolsa coletora sistema fechado;
• Kit de cateterismo vesical estéril contendo 1 cuba rim, 1 cuba redonda, 1 pinça;
• Pacote de gaze estéril;
•Almotolia de PVPI tópico;
•Umaseringa de 20 ml;
•Agulha 25x8mm;
• Água estéril, frasco de 20 ml;
• Esparadrapo;
• Luvas estéreis;
• Biombo;
• Equipamentos de Proteção Individual.
4 Procedimento
• Higienizar as mãos conforme procedimento operacional 001 ou 002 da Divisão
de Enfermagem;
• Preparar o material;
• Reunir todo o material necessário;
• Separar o material necessário para higienização do períneo;
• Higienizar as mãos;
• Orientar o paciente quanto ao procedimento a ser realizado;
• Manter a privacidade do paciente fechando portas ou colocando biombos;
• Calçar as luvas de procedimento não estéreis;
• Higienizar a região perineal e genital do paciente utilizando a bacia com água, as
compressas ou toalha e o sabonete neutro;
• Higienizar as mãos após procedimento;
• Separar o material necessário para o cateterismo vesical;
• Posicionar a paciente com as pernas ligeiramente afastadas;
• Iniciar o procedimento sempre em duas pessoas, sendo que uma fica paramentada
e realiza o procedimento e outra fornece materiais quando necessário;
• A pessoa que realiza o procedimento deve permanecer posicionada ao lado da
cama do paciente de forma que a mão não dominante fique mais próxima a região
genital do que a mão dominante;
•Abrir o pacote estéril de cateterismo, com cuidado para não contaminar;
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0040
Página: 134-137
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA
MASCULINO
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116.682
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0041
Página: 138-141
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA
FEMININO
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS116682
Assinatura e
Carimbo
28
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
•Abrir o pacote de gaze estéril dentro da cuba redonda;
• Umedecer as gazes com o PVPI tópico;
• Posicionar a cuba rim próxima à região perineal do paciente, em cima do campo
estéril;
•Abrir a sonda e a bolsa coletoraemcima do campo;
•Abrir seringa de 20 ml e a agulha de 25x8emcima do campo;
• Calçar a luva estérilemcima de uma superfície plana próxima ao campo;
• Conectar a agulha na seringa;
• A pessoa que auxilia no procedimento deve abrir a água destilada e oferece-la
para aspirar;
•Quem realiza o procedimento aspira 20 ml de água destilada;
• Desconectar a agulha da seringa;
•Testar o balonete da sonda insuflando-o com água destilada;
• Desinsuflar o balonete da sonda;
• Conectar a sonda à bolsa coletora;
• Verificar o clamp da extensão que deve permanecer aberto e o clamp a bolsa
coletora deve permanecer fechado;
•Apessoa que auxilia no procedimento deve pendurar a bolsa coletora na beira do
leito;
• Dobrar as gazes embebidas em PVPI tópico, uma a uma e mantê-las dentro da
cuba redonda;
•Abrir a região genital da paciente com a mão não dominante (essa mão não deverá
ser removida dessa posição até o final da introdução da sonda);
• Com a outra mão pegar a pinça e iniciar a antissepsia da região genital: iniciar
pelos grandes lábios e depois pequenos lábios, em movimento único de cima para
baixo (frente para trás) utilizando uma gaze para cada movimento a ser realizado;
• Realizar a antissepsia do meato uretralemmovimento circular único;
• Introduzir a sonda na uretra da paciente até a saída da urina e avançar mais 3 cm;
• Pegar a seringa de 20 ml e introduzir no máximo 12 a 15 ml da água destilada no
balonete da sonda ou menor quantidade caso indicado pelo fabricante;
•Tracionar a sonda até encontrar pequena resistência;
•Averiguar a sonda, extensão e bolsa coletora que não devem ficar hiperextendidas
nem dobradas;
• Recolher todo o material, levar ao expurgo;
• Deixar a unidade do pacienteemordem;
• Colocar o pacienteemposição confortável;
• Higienizar as mãos.
-Observação
• “A manutenção de sistema de drenagem de urina fechado constitui uma das
medidas mais importantes na prevenção de infecção associada à cateterização”
(APECIH, 2009, p.4)
• “Sempre que o sistema for violado/aberto deverá ser trocado todo o conjunto de
sonda e bolsa coletora” (APECIH, 2009, p.24)
• Parecer Normativo, aprovado pela Resolução nº 450/2013, a inserção de cateter
vesical é função privativa do Enfermeiro, em função dos seus conhecimentos
científicos e do caráter invasivo do procedimento, que envolve riscos ao paciente,
como infecções do trato urinário e trauma uretral ou vesical.
5 Responsabilidade
Enfermeiro
6 Referências
TAYLOR, C; LILLIS,C; LEMONE,P. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a
ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. PortoAlegre:Artmed, 2007.1592 p.
APECIH . Prevenção de Infecção do Trato Urinário. São Paulo: Associação
Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2009.
PERRY, A.G; POTTER,P.L.D. Guia completo de procedimentos e competências
de enfermagem. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012, 640p.
COFEN- Conselho Federal de Enfermagem – Resolução nº 450/2013- Parecer
normativo para atuação da equipe de enfermagem em sondagem vesical. LINK:
http://novo.portalcofen.gov.br/wp.
SONDAGEMNASOENTÉRICA
1 Definição
São de poliuretano, possuem diâmetros pequenos, ponta de tungstênio e algumas
tem lubrificantes ativados pela água.
É introduzida pelo nariz e passada pelo esôfago e estômago até o duodeno. Podem
ser usadas tanto para alimentação quanto para aspiração e descompressão.
2 Objetivo
Realizar inserção de sonda enteral por via nasal para alimentação e administração
de medicamentos
3 Material utilizado
• Bandeja
• Luvas de procedimento;
• Sonda para nutrição enteral com fio guia (mandril) de poliuretano;
• Seringa 20 ml;
• Gel lubrificante hidrossolúvel ou anestésico gel à 2%;
• Micropore ou esparadrapo;
• Cordonê;
• Estetoscópio;
• Biombo;
• Equipamentos de Proteção Individual.
4 Procedimento
•Verificar a prescrição do médico para a inserção da sonda nasoenteral;
• Higienizar as mãos
• Preparar o material;
• Levar o material próximo ao paciente;
• Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
• Fechar a porta ou colocar biombo para garantir a privacidade do paciente;
• Posicionar o paciente em decúbito dorsal e elevar a cabeceira da cama a cerca de
30º;
• Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e deste até o apêndice xifoide,
acrescentar 20 a 25 cmpara posicionamentoemnível enteral;
• Marcar o local da medida envolvendo a sonda com esparadrapo ou micropore;
• Calcar luvas de procedimento;
• Lubrificar a ponta da sonda com o gel lubrificante hidrossolúvel ou anestésico gel
a 2%;
• Escolheremqual narina a sonda será introduzida, atentando para a necessidade de
rodízio, se possível;
• Introduzir a sonda na narina selecionada até chegar à demarcação da medida,
solicitando ao paciente que degluta quando possível;
• Retirar o fio guia;
• Realizar testes de posicionamento: injetar aproximadamente 20 ml de ar de
maneira rápida e concomitantemente, colocar o estetoscópio sobre o estômago,
procurando ouvirumruído surdo borbulhante.
• Se os testes indicarem posicionamento correto da sonda, colocar o cordonê
envolto à sonda e fixá-lo ao nariz e à região frontal com o micropore;
• Confirmar posicionamento por meio de Raio X.
Importante
• Registrar o procedimento realizado, por qual narina a sonda foi introduzida, os
testes de posicionamento da sonda, se ocorreram intercorrências durante o
procedimento, realização do Raio-X, data e horário do procedimento, carimbo e
assinatura de quem realizou a técnica em prontuário ou Ficha de atendimento
ambulatorial.
5 Responsabilidade
•Aresponsabilidade da técnica de sondagem nasoenteral é do Enfermeiro;
•Aprescrição do uso de sonda nasoenteral e do RaioXé feita pelo médico;
• O auxiliar de enfermagem e o técnico de enfermagem devem auxiliar o
enfermeiro no preparo do material e durante a realização do procedimento,
posicionando o cliente e fornecendo o material.
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier,2009.
AFERIÇÃODOSINALVITAL–DOR
1 Definição
Experiência desagradável sensorial e emocional, associada a dano tecidual ou
descrita como tal, com início súbito ou lento, de intensidade leve à intensa, classificada
como aguda ou crônica.
2 Objetivo
Definir a intensidade e as características da dor, auxiliando na decisão terapêutica
para promover cuidado e conforto ao paciente.
3 Indicações:
•Admissão do paciente;
•Antes e depois de procedimentos cirúrgicos;
•Antes e depois deumprocedimento diagnostico invasivo;
• Alteração da condição física geral do paciente (como no aumento da intensidade
da dor);
• Relato de sintomas inespecíficos, desconforto físico ou dor.
– Contraindicações:
• Crianças menores que 5 anos;
• Pacientes impossibilitados de interagir com o examinador (ex: coma, efeito
anestésico, etc.)
4 Material utilizado
• Caneta e impresso para anotação
• Escala de avaliação da dor -EVA(ESCALAANALÓGICAVISUAL)
5 Procedimento
• Realizar higienização das mãos
• Separar o instrumento de avaliação da dor: régua deEVA;
•Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante;
• Checar os dados de identificação do paciente;
• Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
• Instruir ao paciente para marcar no instrumento de avaliação a intensidade da sua
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0042
Página: 142-144
SONDAGEM NASOENTÉRICA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaini Cristina Amaro
COREN-MS 113.286
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0043
Página: 145-147
AFERIÇÃO DO SINAL VITAL – DOR
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaini Cristina Amaro
COREN-MS 113.286
Assinatura e
Carimbo
29
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
dor, considerando na escala de 1 a 10 o grau da sua dor;
• Deixar o paciente confortável;
• Manter a organização da unidade do paciente;
• Realizar higienização das mãos
• Realizar as anotações necessárias, assinando e carimbando o relato no prontuário
do paciente (técnico de enfermagem na folha de observação de enfermagem e o
enfermeiro na folha de evolução).
Cuidados especiais
• A dor é uma experiência subjetiva e assim não pode ser objetivamente
determinada por instrumentos físicos.
• A escala de EVA pode ser utilizadas tanto para adultos quanto para crianças
maiores ou iguais a 5 anos, conforme o estágio de desenvolvimento da mesma;
• Na ausência da régua de EVA, pode ser utilizado a Escala de intensidade
numérica de 1 a 10, para adultos e crianças maiores de 5 anos (desde que ela
compreenda os conceitos de mais que/ menos que);
Imagem 1- Modelo de Escala Visual Analógica – EVA. Fonte: Google imagens
<EVA>acesso mar/2014
SONDAGEMNASOGÁSTRICA
1 Definição
Procedimento invasivo onde uma sonda nasogástrica é introduzida pela narina ou
pela boca com técnica própria posicionando-se a proximidade distal no estômago.
2 Objetivo
Drenar o conteúdo gástrico;
Realizar lavagem gástrica;
Administrar medicamentos;
Prevenir obstrução no pós-operatório gastrintestinal;
Medir resíduo gástrico.
3 Material utilizado
• Bandeja
• Biombo
•Toalha
• Luvas de procedimento
• Papel higiênico
• Sonda tipo Levine nº12 ou14 para gavagem nº16 ou18 para sifonagem
• Esparadrapo
• Xilocaína gel
• Seringa de 20ml
• Estetoscópio
• Coletor sistema aberto (para sifonagem)
• Máscara descartável
4 Procedimento
•Verificar na prescrição médica a indicação da sondagem;
• Revisar o histórico do paciente para condições nasais que contra indiquem a
passagem da sonda pelo nariz (nesse caso faz-se a passagem pela cavidade oral);
•Avaliar o estado mental do paciente;
• Explicar o procedimento ao paciente (mesmo inconsciente);
• Realizar a higienização das mãos;
• Avaliar as narinas verificando algum fator que contra indique sua passagem
(obstrução nasal, desvio de septo acentuado, presença de secreção);
•Avaliar a capacidade do paciente para deglutição;
• Realizar a higienização das mãos;
• Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
• Separar o material necessário para o procedimento na bandeja;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira;
•Assegurar a privacidade do paciente com biombos;
• Colocar o paciente em posição sentada ou elevar a cabeceira da cama a 45º,
colocando a toalha sobre o tórax (pacientes com rebaixamento do nível de consciência
colocar a cabeceira da cama no mínimo a 30º);
• Realizar a higienização das mãos;
• Calçar as luvas de procedimento;
• Verificar o uso de prótese dentária (devem ser retiradas com o consentimento do
paciente);
• Solicitar ao paciente que faça, ou fazer por ele a higiene das narinas com papel
higiênico;
• Medir a sonda Levine da ponta do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o apêndice
xifoide, descer alguns centímetros conforme a estatura do paciente em marcar com um
pedaço de esparadrapo o local;
• Lubrificar a sonda com xilocaína gel;
• Solicitar ao paciente para fletir a cabeça encostando o queixo no tórax (Verificar
se não há restrições no movimento do pescoço ou fazer por ele s/n);
• Introduzir a sonda suavemente pela narina escolhida até ultrapassar a epiglote
(sentido cranial, para trás e para baixo), solicitando ao paciente que faça o movimento
de deglutição;
•Voltar a cabeça para a posição ereta;
• Continuar introduzindo a sonda até o ponto marcado na sonda;
• Para certificar o posicionamento correto da sonda, utilizar os métodos abaixo:
a) Injetar 10ml de ar pela sonda e auscultar em região gástrica por meio de
estetoscópio para certificar o posicionamento (som específico);
b) Conectar uma seringa de 20ml à extremidade da sonda e aspirar para confirmar o
posicionamento correto da sonda no estômago (deve refluir resíduo gástrico);
• Observar dispneia, cianose ou dificuldade para falar (o posicionamento da sonda
pode estarerrado – retirá-la imediatamente);
• Fixar a sonda;
• Em caso de sifonagem, adaptar um coletor sistema aberto na extremidade da
sonda;
• Posicionar o paciente de forma confortável;
• Recolher o material utilizado, deixando a unidade do pacienteemordem;
• Desprezar os resíduos;
• Retirar a luva de procedimento;
• Encaminhar o material permanente para a sala de utilidades, onde a bandeja
deverá serlavada com água e sabão, secada com papel toalha e higienizada com álcool
a 70%;
• Realizar a higienização das mãos;
• Checar o horário do posicionamento da sonda na prescrição médica, com a
rubrica de quem
Instalou;
• Descrever o procedimento realizado na evolução de enfermagem, assim como
suaspossíveis intercorrências.
-Oprocedimento para a passagem da sonda orogástrica é o mesmo descrito acima,
apenas modificando o local de inserção do nariz pela boca, diminuindo o tamanho da
sonda a ser inserida. É indicada quando há contra indicação da passagem da sonda pelo
nariz.
Cuidados Relacionados:
• Cianose, tosse e dispneia são indicativos de que a sonda está sendo dirigida para o
trato respiratório (retirar a sonda imediatamente);
•Trocar a fixação da sonda diariamente ou sempre que estiver solta ou suja;
• Se a sonda for perdida em pacientes em pós-operatório de cirurgias de esôfago e
estômago a sonda não pode ser repassada sem conhecimento e autorização do médico;
• É privativo ao enfermeiro na equipe de enfermagem a instalação da sonda
nasogástrica;
• O procedimento em pacientes entubados acoplados a ventilação mecânica é o
mesmo;
• Evitar lesões orais, nasais, esofágicas e gástricas realizando o procedimento com
a sonda do tamanho ideal ao paciente específico;
• Na presença de prótese dentária, retirar a mesma no momento da passagem da
sonda, se o paciente permitir, entregando-a ao mesmo e/ou responsável,
reposicionando-a após o procedimento;
5 Responsabilidade
Enfermeiro
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier,2009.
TÉCNICAPARAREALIZAÇÃODECURATIVOS
1Definição
Consiste na realização de procedimentos com o paciente portador de feridas,
instituindo tratamento adequado, proporcionando ambiente ideal para a cicatrização.
2 Objetivo
Realizar conduta padronizada e sequencial na execução de curativos em pacientes
portadores de feridas de acordo com sua indicação.
3 Indicações e Contraindicação
3.1 Indicação:
• Realizar limpeza;
• Promover hemostasia;
• Remover corpos estranhos;
• Promover hemostasia;
• Reaproximar bordas separadas;
• Proteger a ferida contra contaminação e infecção;
• Fazer desbridamento com remoção do tecido necrótico;
• Reduzir o edema;
• Manter a umidade da superfície da lesão, Absorvendo o exsudato com a
manutenção das condições ideais no leito da ferida;
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0044
Página: 148-151
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaini Cristina Amaro
COREN-MS 113.286
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0045
Página: 152-156
TÉCNICA PARA REALIZAÇÃO DE
CURATIVOS
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
30
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Fornecer isolamento térmico;
• Promover a cicatrização da lesão;
• Preencher espaços mortos;
• Estimular o processo cicatricial;
• Reduzir a dor;
• Limitar a movimentação dos tecidosemtorno da lesão;
• Oferecer conforto psicológico ao paciente.
3.2 Contraindicação: ausência de ferida
4 Material utilizado
• Álcool a70%
• Bandeja não estéril
• Luvas de procedimento
• Luvas estéreis
• Soro fisiológico a 0,9% (preferencialmente aquecido 37°)
•Agulha estéril de calibre 40×12
• Pacote de curativo estéril contendo 1 pinça, uma tesoura e uma lâmina de bisturi
com cabo (preferencialmente recomenda-se o uso de pinças estéreis sempre que
disponível)
• Pacotes com Gaze estéril, com tamanho: 7,5cmx 7,5cm
• Sonda de aspiração com calibre (French): 6- 8 Fr
• Compressa/acolchoado estéril
•Adesivo específico ou filme de poliuretano ou esparadrapo impermeável
•Atadura de Crepom, se necessário
• Bacia Estéril, se necessário
• Equipamento de proteção individual: gorro, máscara cirúrgica, óculos de
proteção avental ou capote não estéril e luvas de procedimento
• Saco plástico ou forro impermeável
• Lixeira para resíduo infectante
• Biombo, sempre que necessário
5 Procedimento
• Ler a prescrição do paciente;
• Realizar higienização das mãos;
• Separar uma bandeja para o procedimento;
• Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70%, unidirecional,
repetindo o movimento três vezes e aguardar secagem espontânea;
• Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%;
• Separar o material para o procedimento, colocando-o na bandeja;
• Levar a bandeja até a unidade do paciente colocá-la no carro de curativos ou mesa
auxiliar ou superfície fixa;
•Apresentar-se ao paciente e acompanhante;
• Checar os dados de identificação do paciente
• Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento, pedir sua
autorização;
• Se for necessário realizar o registro fotográfico da lesão, solicitar por escrito a
autorização;
• Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
• Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário;
• Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento; expor apenas a área a
ser tratada;
• Proteger a roupa de cama com um forro impermeável ou saco plástico sob a
região do curativo. Em caso de lesão de MMII, utilizar a bacia sob a região a ser
tratada;
• Organizar o material de modo a otimizar o procedimento, utilizando técnica
asséptica;
• Colocar EPI padrão (gorro, máscara cirúrgica, óculos de proteção), considerando
o uso de capoteempacientes com precaução de contato;
• Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%;
• Calçar luva de procedimento;
• Remover o curativo cuidadosamente, umedecendo a gaze ou cobertura primária
com soro fisiológico a 0,9%para facilitar a remoção;
• Desprezar a luva de procedimento;
• Realizar a desinfecção da parte superior do frasco (tampa protetora) de soro
fisiológico 0,9% com álcool a70%e removê-la;
• Calçar luva estéril;
• Perfurar a borracha conectora com agulha 40×12, mantendo a agulha conectada
ou utilizar seringa de 20ml com agulha 40×12;
• Realizar a limpeza de pele perilesional e bordas, utilizando uma gaze úmida em
soro fisiológico, com movimento de fricção suave;
• Realizar a limpeza da ferida, utilizando o jato de soro fisiológico a 0,9%,
preferencialmente pré-aquecido (37º C), mantendo uma distância de
aproximadamente de 10cmda ferida;
•Avaliar a necessidade de desbridamento químico;
• Se necessário, utilizar a técnica de fricção com uma gaze umedecida em soro
fisiológico para remoção de exsudato, esfacelo e/ou corpos estranhos do leito da
ferida, com o cuidado de realizar movimentos suaves para não traumatizar o tecido
neoformado;
• Na presença de tunelizações ou descolamentos, se necessário, utilizar a sonda de
aspiração, acoplada a seringa, para facilitar a irrigação de soro fisiológico;
• Secar somente a pele ao redor da ferida e bordas com gaze 7,5 x 7,5, mantendo o
leito úmido;
• Aplicar a cobertura prescrita com base nas características da ferida considerando
a manutenção das condições ideais para a cicatrização;
• Aplicar cobertura secundária se necessário, podendo ser utilizada gaze seca,
compressas de algodão;
• Fixar com adesivo hipoalergênico, esparadrapo, filme de poliuretano ou atadura,
ocluindo totalmente a cobertura secundária, considerando as condições da pele
perilesional e a região anatômica da ferida;
• Identificar o curativo com a data da realização e o profissional responsável pela
execução;
• Deixar o paciente confortável;
• Manter a organização da unidade do paciente;
• Desprezar o material utilizado nos locais apropriados;
• Realizar higienização das mãos;
• Realizar as anotações necessárias, assinando e carimbando o relato no prontuário
do paciente (técnico de enfermagem na folha de observação de enfermagem e o
enfermeiro na folha de evolução).
6 Cuidados especiais/ Plano de contingência
• Esta técnica não se adéqua as feridas que cicatrizam por 1ª intenção, bem como as
feridas isquêmicas de extremidades;
•Aperiodicidade de troca da cobertura primária estará diretamente ligada ao tipo
de cobertura utilizada e ao grau de saturação da mesma;
• A cobertura secundária deverá ser renovada sempre que se fizer necessário,
dependendo da saturação;
• Não esquecer que a sua mão dominante irá manusear a ferida, sendo considerada
a mão contaminada, enquanto que a outra mão considerada a limpa irá manusear os
materiais;
•No ambiente ambulatorial, considerando as condições imunológicas do paciente,
poderá ser utilizada a técnica limpa para realização dos curativos de feridas crônicas;
• Deve-se estabelecer uma interação com o paciente no momento da realização do
curativo, orientando-o quanto ao que está sendo realizado, esclarecendo suas dúvidas,
promovendo uma relação de confiança a fim de promover a adesão ao tratamento;
• Todo o material contaminado, deverá ser desprezado em lixo identificado como
resíduo infectante;
• É imprescindível que o enfermeiro realize as avaliações e evoluções com exame
clínico diário e registro fotográfico, previamente autorizado pelo paciente e/ou
acompanhante;
• Não é reconhecido como evidência em trabalhos controlados, a limpeza da ferida
com a utilização de água destilada.
6 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
7 Referências
BORGES, Eline Lima, Et. Al. Feridas: como tratar. 2ª edição. Belo Horizonte:
Coopmed, 2008.
Dochterman, Joanne Mc Closkey; Bulechek Glória M.; tradução Regia Machado
Garcez. Classificação das intervenções de enfermagem. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
GEOVANINI,Telma; JUNIOR,Alfeu G. de Oliveira; PALERMO,Tereza Cristina
da Silva. Manual de curativos. São Paulo: Corpus, 2007.
LAVAGEMGÁSTRICA
1 Objetivo
• Realizar retirada urgente de substância ingerida a fim de reduzir a absorção
sistêmica;
• Administrar medicamentos, como carvão ativado, em alguns casos de
intoxicação exógena, e a solução salina gelada, como método de resfriamento em
situações de hipertermia maligna;
•Tratar uma obstrução ouumlocal de sangramento;
• Obter conteúdos gástricos para análise laboratorial.
2 Contraindicação
Depois de ingestão de substância corrosiva.
3 Riscos/pontos críticos
• Pneumonia aspirativa;
• Laringoespasmo e lesões traumáticas da orofaringe, esôfago e/ou estômago;
• Desequilíbrio hídrico (intoxicação hídrica e hiponatremia) e desequilíbrio
eletrolítico (hipernatremia).
4 Material utilizado
• Sonda nasogástrica Levine de grosso calibre
• Gel hidrossolúvel
• Luvas de procedimento
• Seringa de 20ml com bico estetoscópio
• Micropore
• Sistema de drenagem gástrica.
5 Procedimento
• Higienizar as mãos e colocar máscara;
• Conferir prescrição médica e reunir o material;
• Orientar paciente e família sobre o procedimento;
• Isolar a cama comumbiombo;
• Posicionar o pacienteemdecúbito lateral esquerdo elevado com cabeça fletida;
• Calçar luvas de procedimento;
• Inspecionar a condição da cavidade oral do paciente e o uso de próteses dentárias;
• Colocar toalha ou papel-toalha sobre tórax do paciente;
• Higienizar narina com SF 0,9% quando necessário;
• Medir a sonda a partir da narina, estendendo até o lóbulo da orelha e descendo em
diagonal até o apêndice xifoide, acrescentando a medida de dois dedos;
• Realizar a marcação do posicionamento ideal na sonda com micropore;
• Lubrificar a sonda com gel hidrossolúvel;
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0046
Página: 157-159
LAVAGEM GÁSTRICA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
31
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Introduzir a sonda na narina do paciente até sentir uma pequena resistência nesse
ponto, peça ao paciente para fletir ligeiramente a cabeça;
• Quando possível, solicitar a colaboração do paciente, pedindo para que faça
movimentos de deglutição;
• Continuar introduzindo a sonda acompanhando os movimentos de deglutição do
paciente até o ponto prémarcado;
• Realizar a fixação da sonda com micropore na narina do paciente;
• Injetar ar com uma seringa de 20ml e auscultar concomitantemente o epigástrico
do paciente;
•Aspirar o conteúdo gástrico;
• Administrar volumes fracionados de SF 0,9% conforme prescrição médica,
permitindo retorno, até que o líquido instilado retorne claro e não se observe resíduos;
• Drenar o volume infundidoemsistema de drenagem;
•Aspirar o volume e/ou ordenhar a sonda, se necessário;
• Retirar a sonda e recolher o material;
• Higienizar as mãos;
• Deixar o paciente confortável;
• Realizar anotações de enfermagem pertinente à passagem da sonda, volume e
aspecto do líquido drenadoemprontuário.
• Observações importantes
•Emcrianças, utiliza-se SF 0,9% aquecido a 38°C para evitar hipotermia.
• Durante a lavagem, observar o volume de retorno, que deverá ser o mesmo do
infundido.
• Checar a necessidade de coleta de material para análise laboratorial, que deve
anteceder a lavagem gástrica.
• Observar continuamente qualquer alteração de nível de consciência e monitorar
frequentemente os sinais vitais, pois a resposta vagal natural à intubação pode
deprimir a frequência cardíaca do paciente.
6 Responsabilidade
Enfermeiro
7 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
LAVAGEMINTESTINAL
1 Definição
É a introdução de uma sonda retal, a fim de auxiliar na remoção de conteúdo fecal
da ampola retal e cólon descendente.
2 Contraindicação: nos tumores de intestino e reto, diverticulite, ou quando
apresentar resistência na introdução da sonda retal; hemorragia, suspeita de
apendicite, hérnia estrangulada.
3 Objetivo
•Aliviar distensão abdominal e flatulências, constipação intestinal
• Preparar pacientes para cirurgias, exames radiológicos e endoscópicos
4 Material utilizado
Bandeja, sonda retal, enemaglicerinado, luva de procedimento, cuba-rim, gazes,
gel hidrossolúvel, papel higiênico, impermeável, comadre, biombo, toalha de banho,
suporte de soro, máscara.
5 Risco/pontos críticos:
Risco para perfuração anal e diarreia.
6 Procedimento
• Conferir prescrição médica;
• Higienizar as mãos;
• Separar a bolsa de enema com a solução e o cateter retal apropriado;
•Adaptar o equipo de soro ao frasco da solução a ser utilizada;
• Preencher a câmara de gotejamento e retirar o ar da extensão do equipo;
• Calçar as luvas de procedimento e colocar máscara;
• Explicar o procedimento ao paciente;
• Isolar o leito com biombo;
• Forrar o leito com o impermeável;
• Colocar o paciente em posição de sims (decúbito lateral esquerdo com MIE
estendido e oMIDfletido), cama baixa sem travesseiro;
• Cobrir o paciente com a toalha de banho, expondo apenas a área retal,
visualizando claramente o ânus;
•Administrar o enema:
– Bolsa/frasco de enema:
• Pendurar o frasco da solução no suporte de soro.
• Conectar o equipo da solução à sonda retal preenchendo-a com a solução e pinçar
o equipo.
• Lubrificar a sonda retal.
• Gentilmente separar as nádegas e localizar o ânus.
• Instruir o paciente a relaxar respirando vagarosamente pela boca.
• Introduzir suavemente a sonda retal, apontando a extremidade na direção do
umbigo.
• Instilar gradualmente a solução.
• Interromper a administração porumbreve período, caso ocorra espasmo.
• Pinçar o equipo depois que toda solução for instilada.
– Bisnaga de fleetenema:
• Remover a tampa plástica da extremidade que introduz no reto e lubrificá-la.
• Gentilmente separe as nádegas e localize o reto. Instruir o paciente a relaxar
expirando o ar pela boca.
• Inserir a extremidade do frasco delicadamente no reto (ver recomendações).
• Comprimir o conteúdo da bisnaga e solicitar ao paciente que respire
profundamente quando tiver desejo de evacuar.
• Retirar a sonda retal ao término da infusão do liquido. Pedir ao paciente que
retenha o líquido o máximo possível;
• Ajudar o paciente a ir ao banheiro ou oferecer a comadre, elevando a cabeceira do
leito;
•Ajudar o paciente na higiene, se necessário, e deixá-lo confortável;
• Deixar o ambienteemordem e limpo;
• Encaminhar todo o material permanente ao expurgo;
• Retirar as luvas e higienizar as mãos;
• Checar o procedimento;
• Realizar as anotações de enfermagem, anotando aspecto das eliminações
– Observações importantes
• Se houver resistência ao introduzir a sonda, avisar a enfermeira ou ao médico de
plantão.
• Observar e anotar o aspecto do retorno intestinal, devendo estar atento a presença
de sangue.
•Os números de sonda retal habitualmente utilizados são 20 ou 22.
• Alertá-lo sob o desconforto momentâneo durante a introdução do líquido e a
importância deste permanecer pelo menos 10 minutos na cavidade para que seu
desempenho seja efetivo.
• Orientar ao paciente que, se utilizar o vaso sanitário, o mesmo não dê descarga até
a vistoria do profissional de enfermagem (cor, aspecto, consistência, odor).
•Ocomprimento de inserção da sonda no reto é variável:
•Adulto: 7,5 a 10cm
• Criança:5 a 7,5cm
• Lactentes:2,5 a 3,75cm
• Recomenda-se a utilização de solução morna ou a temperatura ambiente
7 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
8 Referências
ARCHER, Elizabeth et al. Procedimentos e protocolos, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
2.CARMAGNANI,M. I.S. et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio
de janeiro: Guanabara Koogan,2009.
3.MANUALde procedimentos de enfermagem. São Paulo, 2005. Disponível em:
<http://www.unifesp.br/spdm/manual_hosp/arquivos/manuais/>.
TROCADEBOLSADECOLOSTOMIA/ ILEOSTOMIA/UROSTOMIA
1 Objetivo
• Manter a higienização do estoma;
• Proporcionar o conforto e bem estar ao paciente;
• Reter/coletar os efluentes;
• Prevenir possíveis infecções e lesões de pele.
2 Indicação/ contraindicação
• Indicação:portadores de estomia intestinal e urológica.
• Contraindicação: nenhuma.
3 RISCO/PONTOSCRÍTICOS
•Abrasão da pele ao redor da estoma;
• Diminuição da autoestima.
4 Material utilizado
• Bandeja ou carro de curativo contendo:
• Bolsa coletora
• Escala de medida do estoma, gaze
•Algodão
• Sabão de uso habitual
• Protetor de pele
•Tesoura curva
• Soro fisiológico
• Luva de procedimento
• Comadre
• Forro móvel
• Máscara.
5 Procedimento
• Higienizar as mãos;
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0047
Página: 160-163
LAVAGEM INTESTINAL
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaine Cristina Amaro
Coren-MS 113286
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0048
Página: 164-167
TROCA DE BOLSA DE COLOSTOMIA /
ILEOSTOMIA / UROSTOMIA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaine Cristina Amaro
Coren-MS 113286
Assinatura e
Carimbo
32
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Reunir todo material e levar ao quarto do paciente;
• Explicar o procedimento ao paciente;
• Colocar o paciente em posição confortável, expondo apenas a região a ser limpa,
protegendo a cama com um forro móvel. Se o paciente tiver condições, pode ser
levado ao banheiro;
• Calçar as luvas de procedimento e colocar máscara;
• Retirar a bolsa coletora, observando o aspecto do material coletado (cor,
consistência, quantidade, odor) e desprezar na comadre ou no vaso sanitário;
• Afastar a abertura da bolsa com uma das mãos e, com a outra, colocar água dentro
da mesma até ametade da sua capacidade;
• Fechar a abertura da bolsa com uma das mãos, fazer movimentos com a bolsa para
remoção de resíduos e desprezar na comadre ou vaso sanitário. Repetir o processo até a
bolsa estar totalmente limpa;
• Limpar o estoma e região periestomal c/ água e sabão ou SF 0,9%, observando as
condições da pele e mantendo-a seca para aplicação do dispositivo. Utilizar gaze ou
algodão sobre o mesmo para evitar drenagem de urina ou fezes;
• Medir o estoma com escala de medidas, traçar molde no verso da placa, deixando
área de segurança de 1mm. Estoma irregular, preparar molde sob medida;
• Retirar o papel protetor da base;
• Colocar a pasta de resina sintética (se necessário), preenchendo os espaços vazios
na região periestoma;
• Adaptar à nova bolsa coletora, ajustando sua abertura ao estoma, pressionando
suavemente contra a parede abdominal e colocar o clamp/presilha no dispositivo,
fechando-o;
• Deixar o paciente confortável;
• Recolher o material;
• Encaminhar o material permanente ao expurgo;
• Retirar as luvas, máscara e Higienizar as mãos;
• Realizar as anotações de enfermagem no prontuário.
– Observações
• Remova o sistema de bolsas se o paciente reclamar de queimação ou coceira sob
ele ou se houver drenagem purulentaemvolta do estoma.
• Se dispositivo de duas peças, conectar a bolsa à base de modo que facilite o
esvaziamento, levando-se em conta a preferência do cliente (posição vertical ou
horizontal) e verificar se a bolsa está adequadamente conectada à base evitando
vazamentos.
• Usar apenas soro fisiológico ou água e sabão na pele ao redor do estoma.
• Caso o paciente apresente condições clínicas favoráveis, retirar a bolsa coletor
durante o banho de aspersão, para facilitar o descolamento da placa.
• Reservar o clamp/presilha para ser reutilizado após limpeza.
•Abolsa coletora deve ser esvaziada sempre que o efluente atingir um terço ou, no
máximo, metade da sua capacidade.
• O esvaziamento e a higienização regular da bolsa coletora aumenta sua
durabilidade, o conforto e evita constrangimento ao paciente.
• O efluente de ileostomia e de colostomia à direita deve ser quantificado em
volume, principalmente nos primeiros dias do pós-operatório, para cálculo de
reposição líquida e de eletrólitos.
• Caso a troca da bolsa seja de colostomia, esvazie a mesma fazendo movimentos
para baixo com as mãos sobre a bolsa, para facilitar a saída das fezes.
6 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
7 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
LIMPEZAHOSPITALAR
1 Definição
No hospital serão realizadas limpezas e desinfecções de acordo com as
necessidades das áreas específicas.
– Limpeza diária
É aquela realizada diariamente utilizando água, sabão e fricção mecânica, após a
retirada do lixo.
– Limpeza concorrente
Éaquela realizada nas dependências, durante a ocupação dos pacientes.
– Retirar o lixo e resíduosemsaco plástico, recolher jornais e revistas;
– Recolher a roupa sujaemsaco plástico e encaminhá-la para lavanderia;
– Retirar o pó dos móveis com pano úmido. Secar com pano seco e limpo;
– Passar pano úmido com água e sabão no chão, após, secar com pano limpo e seco;
– Limpar o banheiro;
-Organizar a unidade.
– Limpeza terminal
É aquela realizada após alta do paciente, transferência, óbito. Utiliza-se água,
sabão e desinfetante. Compreende a limpeza de superfícies horizontais, verticais e a
desinfecção do mobiliário.
O uso de soluções desinfetantes é restrito ao mobiliário, mesas auxiliares,
colchões, macas, focos, bancadas, etc. O seu uso é desnecessário em pisos, paredes e
tetos.
1.LIMPEZASDASUNIDADES
– Superfícies:
As superfícies fixas como pisos, paredes, tetos, portas, mobiliários, equipamentos
e demais instalações, não representam risco significativo de transmissão de infecções
na área hospitalar. As superfícies que estiverem com presença de matéria orgânica,
deverão sofrer o processo de desinfecção.
– Desinfecção:
ADesinfecção será feita da seguinte forma:
1- Com o uso de luvas, retirar o excesso da carga contaminante em papel
absorvente ou pano velho;
2- Desprezar o papel ou panos em saco plástico de lixo ou encaminhar para a
lavanderia:
3- Aplicar, sobre a área atingida, o desinfetante adequado e deixar o tempo
necessário;
4- Remover o desinfetante com pano molhado e proceder à limpeza com água e
sabão no restante da superfície.
– Descontaminação:
ADescontaminação deve ser feita da seguinte forma:
1-Aplicar o produto sobre a matéria orgânica e esperar o tempo de ação deste;
2- Remover o conteúdo descontaminado com o auxílio de papel absorvente ou
panos velhos (sempre usando luvas);
3- Desprezar no lixo e proceder à limpeza usual, com água e sabão, no restante da
superfície;
Comofazer a desinfecção:
• Bancada do posto de enfermagem: – deve ser feita com álcool 70%, através da
fricção mecânica com pano, diariamente e uma vez por semana deve ser limpo
também com água e sabão, usando luvas sempre;
• Saboneteiras: Devem ser lavadas com água e sabão após o termino do conteúdo.
• Colchões: Fazer a desinfecção descontaminação, com álcool, hipoclorito, através
da fricção mecânica com esponja e panos diariamente e sempre que o paciente
desocupar o leito;
• Mesas Auxiliares cirúrgicas: Fazer a desinfecção descontaminação com álcool,
através da fricção mecânica com esponja e panos;
• Camas e macas: Fazer a desinfecção descontaminação, com álcool, através da
fricção mecânica com esponja e panos, usando luvas, a cada troca de paciente. A
limpeza deve ser feita com água e sabão, através da fricção mecânica com panos e
esponjas semanalmente;
• Telefone: Fazer a desinfecção com álcool, através da fricção mecânica com
esponja e panos diariamente;
• Escadinha/suportes/mesas/lixeiras: Fazer a limpeza com água e sabão.Através da
fricção mecânica com esponja e panos diariamente;
• Comadres e papagaios metálicos: Fazer a desinfecção com água quente/ebulição
e realizar a limpeza com água e sabão através da fricção mecânica com esponja após
uso;
– Limpeza dos quartos comuns e isolamento: Notificar os pacientes e ou
acompanhantes sobre a limpeza.
– Recolher o lixo, resíduos e roupas sujasemsaco plástico.
– Limpar mesa de cabeceira, suporte se soro, escadinha, com pano úmido em água e
sabão, secar com pano limpo e seco.
– Limpar cama do paciente (colchão e partes metálicas), com água, sabão e fricção
mecânica.
-Aplicar álcool70%no colchão e nas partes metálicas.
– Limpar o piso, lavar cestos de lixo e substituir sacos plásticos
– Limpar e desinfetar mesas e bancadas;
– Esta área deverá possuir material próprio para sua limpeza (balde e panos).
– Limpeza de mesas e bancadas de preparo de medicação: Passar pano úmido com
água e sabão.
– Passar pano embebidoemágua para enxaguar.
– Secar com pano limpo e seco.
– Friccionar com álcool 70%,emtrês aplicações.
– Limpeza de salas de (procedimentos): Recolher o lixo e resíduosemsaco plástico
– Desinfecção de mesas e bancada
– Limpeza e desinfecção semanal da geladeira. Utilizar álcool a 70% (friccionando
3vezes), exceto nas borrachas.
Observação: é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs)
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem e equipe de higienização
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0049
Página: 168-171
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Elaine Cristina Amaro
Coren-MS 113286
Assinatura e
Carimbo
LIMPEZA HOSPITALAR
33
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
TRICOTOMIA
1 Definição
Éa retirada de pêlos de uma determinada área.
2 Objetivo
• Prepararumárea para cirurgias ou determinados tipos de exames;
• Facilitar a higiene.
3 Material utilizado
• Biombo
• Gilete
• Gaze
• Sabonete liquido
•Toalha
• Luvas de procedimento
4 Procedimento
• Orientar o cliente sobre o procedimento que será realizado;
• Preparar o ambiente;
• Colocar o biombo se necessário;
• Lavar as mãos;
• Colocar o balde de lixoemlocal de fácil acesso;
• Descobrir a área a ser tricotomizada;
• Calçar as luvas;
• Com o auxílio de gazes, passar o sabão líquido ou degermante na área a ser
tricotomizada;
• Esticar a pele com a mão não dominante e com cuidado, raspar os pelos em
direção ao seu crescimento, evitando ferir a pele;
• Sempre que houver excesso de pelos no aparelho, retirá-los com auxílio da gaze;
• Lavar e secar a região tricotomizada, ou encaminhar o cliente para o banho;
• Providenciar a limpeza e a ordem do material, desprezando a gilete no recipiente
para material perfuro-cortante;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos;
• Fazer as anotações de enfermagem.
Observações:
• Se a área for grande, molhar pequenas porções de cada vez;
• Quando os pelos forem muito longos, cortar antes com tesoura;
•Aárea ser tricotomizada deve ser a estritamente necessária para o ato cirúrgico;
•Atricotomia deve ser feita 02 horas antes da cirurgia, sempre que possível.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
CARRODEEMERGÊNCIA
1 Definição
Aconferência do carrinho de emergência tem como principal finalidade mobilizar
a equipe de enfermagem para a conferência diária e reposição de medicamentos
sempre que necessário.
2 Objetivo
• Promover a reposição de medicações e materiais, conferência da data de validade
dos medicamentos e materiais
3 Material utilizado
• Chek-list
• Caneta
4 Procedimento
• Realizar conferência das ampolas;
•Verificar data de validade de todos os medicamento e materiais;
• Repor as medicações se houver falta;
•Anotar no chek-list.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
ARCHER E. et.al Procedimento e Protocolos Rio de janeiro Editora Guanabara
koogan 2005.
CUIDADOS COM OS PACIENTES COM TRAUMATISMO CRÂNIO
ENCEFÁLICO(TCE)
1 Objetivo
• Promover a qualidade na assistência ao paciente politraumatizado com HD:TCE;
• Evitar danos/lesões ao paciente;
2 Material utilizado
• Caneta azul (diurno) e vermelha (noturno)
• Prontuário do cliente
• Colar cervical
• Prancha
• Lateralizador
• Lanterna
• Esfignomanômetro
• Estetoscópio
• Luvas
• Equipamento de proteção individual (quando necessário)
• Pulso oxímetro
• Material para acesso venoso periférico
3 Procedimento
• RealizarABCDE(PHTLS)
• Solicitar avaliação neurológica
• Sinais vitais 2/2h + avaliação pupilar
• Manter diálogo com o paciente durante procedimentos; Sempre que necessário
•Administrar analgésicos que não mascarem o nível de consciência; ao sinal de dor
•Aplicar compressas frias nos olhos
• Após avaliação neurológica realizado, percebeu-se a não reação pupilar à luz.
Entraremcontato com o neurologista de plantão.
• Elevar a cabeceira a 30 graus- Contínua (quando não houver contraindicação)
• Controlar os níveis da PIC- quando instalado
•Avaliar a gasometria (saturação menos que 85%)
•Aspiração cautelosa traqueia e faringe (sempre que necessário)
• Manter ventilação controlada (observar intercorrências)
• Realizar exame físico com ênfase na ausculta respiratória;
• Monitorizar respiração mecânica
4 Responsabilidade
O enfermeiro é responsável pela assistência do paciente grave, porém poderá
delegar procedimentos que são atribuídos para o técnico conforme legislação COFEN.
5 Referências
BARE, B.G, SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM CHOQUE
HIPOVOLÊMICO
1 Definição
A assistência de enfermagem ao paciente com diagnóstico de choque
hipovolêmico tem como finalidade orientar a equipe de enfermagem quanto aos
procedimentos e qualidade da assistência, humanizar a assistência.
2 Objetivo
Promover assistência de qualidade e humanizada ao paciente com diagnóstico de
choque hipovolêmico.
3 Material utilizado
• Esfignomanômetro
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0050
Página: 172-173
TRICOTOMIA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Elaborado por:
Enfermeiro Eduardo de Almeida Miranda
Assinatura e
Carimbo
COREN-MS 349.573
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0051
Página: 174-175
CARRO DE EMERGÊNCIA
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Eduardo de Almeida Miranda
Coren-MS 349.573
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0052
Página: 176-177
CUIDADOS COM OS PACIENTES COM
TRAUMATISMO CRÂNIO
ENCEFÁLICO(TCE)
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Alessandra de Cássia Leite
COREN-MS 116682
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0053
Página: 178-179
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO
PACIENTE COM CHOQUE
HIPOVOLÊMICO
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Eduardo de Almeida Miranda
COREN-MS 349.573
Assinatura e
Carimbo
34
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
• Estetoscópio
• Pulso oximetro
• Material paraPVC
• Bomba de infusão
• Material para acesso venoso periférico
• Material para acesso venoso central
4 Procedimento
• Controle rigoroso da pressão arterial (PA) bem como parâmetros vitais;
Reposição dos volumes dos líquidos perdidos;
• Administração de drogas vasoativas quando a reposição do volume não responda
no paciente;
• Preparo do paciente para cirurgia em caso de hemorragia persistente, ex.: trauma
que requer correção cirúrgica;
•Administração de anti-hemorrágicas prescrito pelo médico;
• Controlar e vigiar gotejamento de drogas vasoativas para manutenção da PAem
níveis aceitáveis.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
VENTILAÇÃOMANUALAMBÚ
1 Definição
Ventilação ManualAmbú é realizada por meio de um dispositivo inflável (bolsa de
reanimação manual – ambú), que pode ser conectado a uma máscara facial, ou
diretamente a umtubo endotraqueal ou de traqueostomia.
• Objetivo
• Finalidade de orientar sobre a técnica de ventilação manual com uso doAmbú
• Possibilitar a administração manual de oxigênio ou ar ambiente aos pulmões de
umcliente que não pode respirar por si.
• Fornecer suporte ventilatórioemsituações de emergência
•Ajudar a melhorarumsistema cardiorrespiratório comprometido
3 Material utilizado
•Ambúcom reservatório de oxigênio com tamanho adequado
• Máscara de tamanho adequado ao cliente;
• Ponto de oxigênio (unidade de parede ou cilindro de oxigênio);
• Frasco umidificador de oxigênio;
•Adaptador roscado para fazer a ligação entre a rede de oxigênio e o ambú.
• Opcional: aspirador.
• Luvas não estéreis
4Procedimento
• Selecionar uma máscara que se encaixe confortavelmente sobre a boca e o nariz.
Amenos que o cliente esteja entubado ou tenha uma traqueostomia.
• Prender a máscara ao ambú.
• Conectar uma ponta do látex ao fundo do ambú, e a outra ponta ao adaptador do
fluxômetro na fonte de oxigênio;
• Abrir o fluxo de oxigênio e ajustar a velocidade de fluxo conforme o estado do
cliente.
• Adicionar um acumulador de oxigênio (também chamado de reservatório de
oxigênio). Esse dispositivo que se conecta a um adaptador no fundo do ambú,
possibilita a obtenção de FiO2 de até 100%;
• Montar o aspirador se necessário;
• Verificar a via respiratória superior do cliente, em busca de possíveis corpos
estranhos. Se houver, remova-o. Do mesmo modo, matéria estranha ou secreções
devem ser removidas (aspiradas), para facilitar os esforços de reanimação.
•Aspirar o tubo e ou traqueostomia se for necessário;
• Retirar o descanso e a cabeceira da cama para ajudar a manter estendido o
pescoço do cliente e para abrir espaço ao lado da cama para outras atividades, como,
por exemplo, reanimação cardiopulmonar, se for adequado.
• Utilizar a manobra de levantamento do queixo e inclinação da cabeça para
mobilizar a língua para longe da base da faringe e prevenir obstrução da via
respiratória.
• Constatar se o cliente está traumatizado, para usar o método de impulso do
maxilar.
• Usar oxigênio suplementar (velocidade de fluxo mínima de 8 a 12 L/min) para
melhorar a saturação de oxigênio.
• Manter a mão não-dominante sobre a máscara do cliente, exercer pressão para
baixo, para vedar a máscara contra a face. Para um cliente adulto, use sua mão
dominante para comprimir a bolsa a cada 7 segundos, para administração de
aproximadamente 1 litro de ar.
•Registrar a data e a hora do procedimento, os esforços de ventilação manual,
qualquer complicação e a ação de enfermagem empreendida, e a resposta do cliente ao
tratamento conforme a norma da instituição.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
CUIDADOSDEENFERMAGEM
NACARDIOVERSÃO
1 Definição
Orientação acerca das rotinas de Cuidados de enfermagem na cardioversão,
visando fornecer suporte a fim de restabelecer a saúde do paciente do cliente/paciente
no ambiente hospitalar.
2 Objetivo
• Retornar o cliente ao ritmo sinusal
3 Material utilizado
• Cardioversor completo;
•Aparelho ECG;
• Monitorização ECG;
• Gel.
• Kit de entubação
4 Procedimento
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Passar gel nas Pás;
• Conforme prescrição médica, sedar o cliente antes do procedimento;
• Ligar desfibrilador e ajustar a carga conforme determinação medica;
• Esperar que o desfibrilador sinalize para chocar o cliente;
•Afastar “todos do leito”;
• O Médico deve cardioverter o cliente; e estar preparado para eventual entubação
orotraqueal;
•Observar se o mesmo retornou ao ritmo sinusal;
• Manter o ambiente organizado;
• Limpar as pás do cardiversor, depois de desligado, com água, sabão e álcool;
• Lavar as mãos;
•Anotar procedimento no prontuário.
5 Responsabilidade
Equipe de enfermagem
6 Referências
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0054
Página: 180-182
VENTILAÇÃO MANUAL AMBÚ
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeira Marlene Nascimento Barbosa
Telles
COREN-MS 114842
Assinatura e
Carimbo
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0055
Página: 183-184
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
NA CARDIOVERSÃO
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Eduardo de Almeida
Miranda
COREN-MS 349.573
Assinatura e
Carimbo
35
FUNDAÇÕES/PORTARIA/POP – FUNSAUD
TERMO DE APOSTILAMENTO
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária Municipal de Educação
Robson Fernandes Melo
Diretor de Planejamento, Gestão e Finanças
Convênio: nº 069/2015
Entidade:CEIM»Professor Bertilo Binsfeld»
Objeto: inclusão de Fonte de Recursos
Fundamento Legal: artigo 65, § 8º, da Lei Federal nº 8.666/93, e alterações
posteriores.
Por este instrumento, em consonância com as prerrogativas decorrentes da Lei
Orgânica do Município, a Secretária Municipal de Educação, observando a
necessidade de se estabelecer fonte alternativa de recursos financeiros para o custeio
das despesas do Convênio nº 069/2015, em execução, faz sua inclusão, também, para
que passe a constar com a seguinte classificação:
13.01 –SECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO
12.361.104 – Programa deAprimoramento e Oferta de Ensino de Qualidade
2.122 –SALÁRIOEDUCAÇÃO
33.50.41-00 – Contribuições
Fonte: 115.049
Ficha nº 199
Valor: R$ 50.000,00
Secretaria Municipal de Educação, 03 de julho de 2015.
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
Orgão repassador Nº Conv./Contr. Nº C/C Objeto Data Valor R$
Governo Federal 10646-1 Transporte Escolar 06/07/2015 52.777,99
Governo Federal 16042-3 Custeio Bolsa Família 23/06/2015 26.445,78
Governo Federal 16.049-0 Custeio Apae/Pestaloz 01/07/2015 10.474,52
Governo Federal 12.020-0 Merenda Escolar 03/07/2015 251.664,00
TOTAL 341.362,29
Em cumprimento ao que determina a Lei nº 9.452/97, Art. 2º, informamos a todos os partidos políticos, os sindicatos de classes e as entidades empresariais desta cidade o
recebimento de verba de convênios federais, conforme abaixo relacionado:
DEMAIS ATOS/RECEBIMENTO DE VERBAS – CONVÊNIOS FEDERAIS
DEMAIS ATOS/TERMO DE APOSTILAMENTO – SEMED
CUIDADOSDEENFERMAGEMNAEMERGÊNCIADOIAM
1 Definição
Finalidade de orientar sobre a rotina do atendimento emergencial aos pacientes
com IAM.
2 Objetivo
•Alivio da precordialgia, sinais e sintomas isquêmicos;
• Prevenção de lesão miocárdica;
• Obtenção/manutenção para uma boa perfusão tissular adequada, diminuindo a
carga de trabalho do coração;
• Redução da ansiedade e sensação de morte.
3 – Sinais e sintomas da dor torácica
• Normalmente descrita como aperto, peso, queimação, opressão;
• Dor isquêmica geralmente indicada com a mão esfregando o peito ou com o
punho cerrado;
• Os locais de radiação da dor vão desde a região supra umbilicalaté a mandíbula,
incluindo região cervical, ombros e membros superiores sendo mais comum para o
lado esquerdo, podendo ainda migrar para qualquer parte do tórax, região epigástrica e
dorso;
• O tempo de duração é variável, com apresentação intermitente superior a 2
minutos e inferior a 20 minutos.Ador prolongada (superior a 30 minutos) estar mais
associada aoIAMcom supradesnivelamento do segmento ST;
• Fatores associados tipo: diaforese, extremidades frias, palidez, náusea e vômitos
são os mais encontrados.
4 Procedendo com a técnica – Equipamentos necessários para o atendimento
• Eletrocardiograma
• Monitor cardíaco
• Oxímetro digital
• Oxigênio
5ComoProcederComa Técnica
• Explicar todo e qualquer procedimento ao paciente;
•Transferi-lo para o leito com o menor esforço;
•Aplicar oABCDE;
•Aferir SSVV;
• Instalar monitor cardíaco e oxímetro digital;
• Ofertar Oxigênio 3-4 litros por cateter nasal ou se necessário máscara de oxigênio
com reservatório 5-10 litros nas primeiras 6h;
• Realizar Eletrocardiograma com 12 derivações e DII longo;
• Puncionar acesso venoso calibroso, de preferênciaemregião antecubital;
• Colher amostra de sangue para CK, CK-MB, troponina e mioglobina, além do
hemograma, provas de coagulação e bioquímica (glicose, sódio, potássio, uréia e
creatinina);
• Comunicar ao cardiologista de plantão;
• Administrar terapia medicamentosa de acordo com prescrição medica: AAS
200mg imediatamente caso o paciente não seja alérgico; Dimorf 01 ampola se dor com
escala de dor de 9/10; Nitrato se pressãoarterial sistólica maior que 90 mmHg; Morfina
EV, se dor persistente e PAS maior que 90 mmHg; Betabloqueadores, se FC >60 bpm
e não houver contra indicação; inibidores da ECA (Captopril, Enalapril, Ramipril);
Copidogrel 75mg, 8 comprimidos caso seja necessário procedimento de cateterismo
cardíaco;
• Realizar Raio x de tórax;
• Orientar paciente e família sobre o atual estado de saúde, com ênfase na queixa
relacionada com ansiedade e nos procedimentos que serão realizados;
• Manter repouso absoluto no leito para poupar o músculo cardíaco;
OBS: Após avaliação do cardiologista e se necessário o procedimento de
cateterismo cardíaco, providenciar a internação do paciente e o preenchimento feito
pelo médico daAIH eAPAC(solicitando o procedimento).
• Pressão arterial sistólica maior que 90 mmHg; Morfina EV , se dor persistente e
PAS maior que 90 mmHg; Betabloqueadores, se FC >60 bpm e não houver contra
indicação; inibidores da ECA (Captopril, Enalapril, Ramipril); Copidogrel 75mg, 8
comprimidos caso seja necessário procedimento de cateterismo cardíaco;
• Realizar Raio x de tórax;
• Orientar paciente e família sobre o atual estado de saúde, com ênfase na queixa
relacionada com ansiedade e nos procedimentos que serão realizados;
• Manter repouso absoluto no leito para poupar o músculo cardíaco;
• OBS: Após avaliação do cardiologista e se necessário o procedimento de
cateterismo cardíaco, providenciar a internação do paciente e o preenchimento feito
pelo médico daAIH eAPAC(solicitando o procedimento).
6 – Referencial Bibliográfico:
AMERICANHEARTASSOCIATION. Manual de atendimento cardiovascular de
emergência, Ediçãoemportuguês: Prous Sciene – São Paulo. 2006.
BRUNNER&SUDDARTH, Trado de enfermagem médico-cirúrgico, 10ª edição,
volume 2: Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2005.
MARIA,A.C.S ;YEDA,W.P.Oenfermeiro e as situações de emergência, 2ª edição
– São Paulo:Atheneu, 2010.
Procedimento Operacional Padrão
Codificação:
0056
Página: 185-187
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA
EMERGÊNCIA DO IAM
Edição/Revisão:001/2014 Implantado:18/12/2014
Validade: 02 anos
Elaborado por: Revisado por: Validado por:
Enfermeiro Eduardo de Almeida Miranda
COREN-MS 349.573
Assinatura e
Carimbo
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DEMAIS ATOS/DELIBERAÇÕES – COMED
DELIBERAÇÃO COMED Nº 095, DE 23 DE MARÇO DE 2015.
Profª. Deborah Salette Fernandes Cruz
Conselheira – Presidente do COMED
HOMOLOGO EM:
03/07/2015.
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária de Educação
DELIBERAÇÃO COMED Nº 096, DE 23 DE MARÇO DE 2015.
Profª. Deborah Salette Fernandes Cruz
Conselheira – Presidente do COMED
HOMOLOGO EM:
03/07/2015.
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária de Educação
DELIBERAÇÃO COMED Nº 097, DE 30 DE MARÇO DE 2015
Profª. Deborah Salette Fernandes Cruz
Conselheira – Presidente do COMED
HOMOLOGO EM:
03/07/2015.
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária de Educação
DELIBERAÇÃO COMED Nº 098, DE 30 DE MARÇO DE 2015
Dispõe sobre a concessão de Atos para Escola Municipal Lóide Bonfim de
Andrade e dá outras providências.
OCONSELHOMUNICIPALDEEDUCAÇÃO,no uso de suas atribuições legais,
e considerando a Reunião das Câmaras Conjuntas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Legislação e Normas realizada em 30/03/2015, os termos do Parecer
CEI/CEF/CLN/COMED n.º 002, de 23/03/2015 e a decisão da Sessão Plenária
realizadaem23/03/2015,
DELIBERA:
Art. 1º. Fica concedida para a Escola Municipal Escola Municipal Lóide Bonfim
Andrade, localizada na Rua Maria de Carvalho Nº 560, JardimAgua Boa, Dourados-
MS, o seguinte:
I – Autorização de Funcionamento para oferecer a Educação Infantil Pré-Escolar,
por 05 (cinco) anos a partir de 2014.
II – Ratificação da Autorização de Funcionamento para oferecer o Ensino
Fundamental de 1º ao 9º ano, por 05 (cinco) anos a partir de 2014.
III – Autorização para oferecer o Curso de Educação de Jovens e Adultos na etapa
do Ensino Fundamental de 1ª e 2ª Fase, por 05 (cinco) anos a partir de 2014.
Art.2º. que seja providenciado:
– troca das lâmpadas queimadas;
– arrumar e/ou trocar ventilador queimado;
– colocação da porta no banheiro adaptado.
Art.3º. Providências para o ano de 2015:
– pintura e reparo das paredes danificadas e piso da quadra;
– adaptar os banheiros de acordo com a Lei deAcessibilidade
– reformar ou adquirir novos armários.
Art.4º. Adequar o quantitativo de crianças por turma para o ano letivo de 2016,
conforme determina a deliberaçãoCOMED080, de 16/10/2014.
Art.5º.AAbertura de novas turmas deverá ser comunicada à Secretaria Municipal
de Educação, que deverá informar este Conselho.
Art.6º. Qualquer ampliação e/ou construção que venha a ocorrer na estrutura física
da referida Unidade Escolar deverá respeitar a Lei daAcessibilidade.
Art.7º. Que o Departamento de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de
educação – SEMED observe rigorosamente a legislação de ensino, sempre orientando
a unidade escolar dentro das normas legais vigentes.
Art.8º. Esta Deliberação entraráemvigor na data de sua publicação.
Dourados, 23 de março de 2015.
Dispõe sobre a concessão de Atos para Escola Municipal Profª. Elza Farias
Kintschev Real e dá outras providências.
OCONSELHOMUNICIPALDEEDUCAÇÃO,no uso de suas atribuições legais,
e considerando a Reunião das Câmaras Conjuntas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Legislação e Normas realizada em 23/03/2015, os termos do Parecer
CEI/CEF/CLN/COMED n.º 001, de 23/03/2015 e a decisão da Sessão Plenária
realizadaem23/03/2015,
DELIBERA:
Art. 1º. Fica concedida para a Escola Municipal Escola Municipal Profª. Elza
Farias Kintschev Real, localizada a Rua Eulália Pires Nº 815, Bairro COHAB II,
Dourados-MS, o seguinte:
I – Ratificação da Autorização de Funcionamento para oferecer o Ensino
Fundamental por 05 (cinco) anos a partir de 2014.
Art.2º. Que seja providenciado:
– reparos nas janelas;
– troca dos vidros e dos azulejosemfalta e/ou trincados;
– tomar providencias para que os fios das caixas de tomadas não fiquem expostos;
– adequação dos banheiros dos funcionários conforme a Lei deAcessibilidade.
Art. 3º. Adequar o quantitativo de crianças por turma para o ano letivo de 2016,
conforme determina a deliberaçãoCOMED080, de 16/10/2014.
Art. 4º.AAbertura de novas turmas deverá ser comunicada à Secretaria Municipal
de Educação, que deverá informar este Conselho.
Art. 5º. Qualquer ampliação e/ou construção que venha a ocorrer na estrutura física
da referida Unidade Escolar deverá respeitar a Lei daAcessibilidade.
Art. 6º. Que o Departamento de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de
educação – SEMED observe rigorosamente a legislação de ensino, sempre orientando
a unidade escolar dentro das normas legais vigentes.
Art. 7º. Esta Deliberação entraráemvigor na data de sua publicação.
Dourados, 23 de março de 2015.
Dispõe sobre a concessão de Atos para Escola Municipal Prefeito Luiz Antonio
Alvares Gonçalves e dá outras providências.
OCONSELHOMUNICIPALDEEDUCAÇÃO,no uso de suas atribuições legais,
e considerando a Reunião das Câmaras Conjuntas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Legislação e Normas realizada em 30/03/2015, os termos do Parecer
CEI/CEF/CLN/COMED n.º 004, de 30/03/2015 e a decisão da Sessão Plenária
realizadaem30/03/2015,
DELIBERA:
Art. 1º. Fica concedida para a Escola Municipal Escola Municipal Professor Luiz
Antônio Álvares Gonçalves, localizada à Rua Eurides de Mattos Pedroso, nº 1100,
Jardim Novo Horizonte, Dourados-MS, o seguinte:
I) A Ratificação da Autorização de Funcionamento para oferecer a Educação
Infantil, por 5 (cinco) anos a partir de 2014.
II) A Ratificação da Autorização de Funcionamento para oferecer o Ensino
Fundamental, por 5 (cinco) anos a partir de 2014.
Art. 2º. Colocação da tela de proteção nas janelas da cozinha;
Art. 3º.AAbertura de novas turmas deverá ser comunicada à Secretaria Municipal
de Educação, que deverá informar este Conselho.
Art. 4º. Qualquer ampliação e/ou construção que venha a ocorrer na estrutura física
da referida Unidade Escolar deverá respeitar a Lei daAcessibilidade.
Art. 5º. Que o Departamento de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de
educação – SEMED observe rigorosamente a legislação de ensino, sempre orientando
a unidade escolar dentro das normas legais vigentes.
Art. 6º. Esta Deliberação entraráemvigor na data de sua publicação.
Dourados, 30 de março de 2015.
Dispõe sobre a concessão de Atos para Escola Municipal Profª Iria LúciaWilhem
Kozen e dá outras providências.
OCONSELHOMUNICIPALDEEDUCAÇÃO,no uso de suas atribuições legais,
e considerando a Reunião das Câmaras Conjuntas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Legislação e Normas realizada em 30/03/2015, os termos do Parecer
CEI/CEF/CLN/COMED n.º 003, de 30/03/2015 e a decisão da Sessão Plenária
realizadaem30/03/2015,
DELIBERA:
Art. 1º. Fica concedida para a Escola Municipal Profª Iria LúciaWilhem Kozen,
localizada à Rua Ataide de Souza Leitão , nº 65, Parque do Lago II, Dourados-MS, o
seguinte:
I) A Ratificação da Autorização de Funcionamento para oferecer a Educação
Infantil, por 5 (cinco) anos a partir de 2014.
II) A Ratificação da Autorização de Funcionamento para oferecer o Ensino
Fundamental, por 5 (cinco) anos a partir de 2014.
Art. 2º.AAbertura de novas turmas deverá ser comunicada à Secretaria Municipal
de Educação, que deverá informar este Conselho.
Art. 3º. Qualquer ampliação e/ou construção que venha a ocorrer na estrutura física
da referida Unidade Escolar deverá respeitar a Lei daAcessibilidade.
Art. 4º. Que o Departamento de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de
educação – SEMED observe rigorosamente a legislação de ensino, sempre orientando
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
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DEMAIS ATOS/DELIBERAÇÕES – COMED
a unidade escolar dentro das normas legais vigentes.
Art. 5º. Esta Deliberação entraráemvigor na data de sua publicação.
Dourados, 30 de março de 2015.
Dispõe sobre a concessão deAtos para Escola Municipal Frei Eucário Schmitt e dá
outras providências.
OCONSELHOMUNICIPALDEEDUCAÇÃO,no uso de suas atribuições legais,
e considerando a Reunião das Câmaras Conjuntas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Legislação e Normas realizada em 30/03/2015, os termos do Parecer
CEI/CEF/CLN/COMED n.º 006, de 30/03/2015 e a decisão da Sessão Plenária
realizadaem30/03/2015,
DELIBERA:
Art. 1º. Fica concedida para a Escola Municipal Escola Municipal Frei Eucário
Schmitt, localizada à Rua Antonio Amaro de Matos, n° 5.075 – Jardim dos Estados,
nesta cidade Dourados, ao seguinte:
I – Autorização de Funcionamento para oferecer a Educação Infantil por 05 (cinco)
anos a partir do ano de 2014;
II – Ratificação da Autorização de Funcionamento do Ensino Fundamental nos
anos iniciais por 05 (cinco) anos a partir de 2014;
Art. 2º.AAbertura de novas turmas deverá ser comunicada à Secretaria Municipal
de Educação, que deverá informar este Conselho.
Art. 3º. Qualquer ampliação e/ou construção que venha a ocorrer na estrutura física
da referida Unidade Escolar deverá respeitar a Lei daAcessibilidade.
Art. 4º. Que o Departamento de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de
educação – SEMED observe rigorosamente a legislação de ensino, sempre orientando
a unidade escolar dentro das normas legais vigentes.
Art. 5º. Esta Deliberação entraráemvigor na data de sua publicação.
Dourados, 30 de março de 2015.
Dispõe sobre a concessão de Atos para o Centro de Educação Infantil Creche Lar
André Luiz e dá outras providências.
OCONSELHOMUNICIPALDEEDUCAÇÃO,no uso de suas atribuições legais,
e considerando a Reunião das Câmaras Conjuntas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Legislação e Normas realizada em 30/03/2015, os termos do Parecer
CEI/CEF/CLN/COMED n.º 009, de 30/03/2015 e a decisão da Sessão Plenária
realizadaem30/03/2015,
DELIBERA:
Art. 1º. Fica concedido o Credenciamento da Entidade Mantenedora e a
Autorização de Funcionamento para oferecer a Educação Infantil no Centro de
Educação Creche Lar André Luiz, localizado à Rua Wlademiro Muller do Amar nº
225 – naVilaAmaral, no Município de Dourados por 05 (cinco) anos a partir de 2015
Art. 2º. Que os banheiros dos funcionários e a das crianças sejam adequados
respeitando a Lei deAcessibilidade;
Art. 3º Adequação do quantitativo de crianças para o inicio do ano letivo de 2016,
conforme Deliberação doCOMEDnº080 de 16/05 /2014;
Art. 4º. AAbertura de novas turmas deverá ser comunicada à Secretaria Municipal
de Educação, que deverá informar este Conselho.
Art. 5º. Qualquer ampliação e/ou construção que venha a ocorrer na estrutura física
da referida Unidade Escolar deverá respeitar a Lei daAcessibilidade.
Art. 6º. Que o Departamento de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de
educação – SEMED observe rigorosamente a legislação de ensino, sempre orientando
a unidade escolar dentro das normas legais vigentes.
Art. 7º. Esta Deliberação entraráemvigor na data de sua publicação.
Dourados, 30 de março de 2015.
Dispõe sobre a concessão de Atos para o Centro de Educação Infantil Lar Santa
Rita e dá outras providências.
OCONSELHOMUNICIPALDEEDUCAÇÃO,no uso de suas atribuições legais,
e considerando a Reunião das Câmaras Conjuntas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Legislação e Normas realizada em 30/03/2015, os termos do Parecer
CEI/CEF/CLN/COMED n.º 010, de 30/03/2015 e a decisão da Sessão Plenária
realizadaem30/03/2015,
DELIBERA:
Art. 1º. Fica Autorizado o Funcionamento do Centro de Educação Infantil Lar de
Crianças Santa Rita, localizado à Rua Toshinobu Katayama, nº 1033 – Centro, nesta
cidade de Dourados, para oferecer a Educação Infantil por 5 (cinco) anos, a partir do
ano de 2014.
Art. 2º. Que os banheiros sejam adequados conforme a Lei deAcessibilidade.
Art.3º Abertura de novas turmas deverá ser comunicada à Secretaria Municipal de
Educação, que deverá informar este Conselho.
Art. 4º. Qualquer ampliação e/ou construção que venha a ocorrer na estrutura física
da referida Unidade Escolar deverá respeitar a Lei daAcessibilidade.
Art. 5º. Que o Departamento de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de
educação – SEMED observe rigorosamente a legislação de ensino, sempre orientando
a Unidade Escolar dentro das normas legais vigentes.
Art. 6º. Esta Deliberação entraráemvigor na data de sua publicação.
Dourados, 30 de março de 2015.
Dispõe sobre a concessão de Atos para a Escola Wings Educação Infantil e dá
outras providências.
OCONSELHOMUNICIPALDEEDUCAÇÃO,no uso de suas atribuições legais,
e considerando a Reunião das Câmaras Conjuntas de Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Legislação e Normas realizada em 13/04/2015, os termos do Parecer
CEI/CEF/CLN/COMED n.º 011, de 13/04/2015 e a decisão da Sessão Plenária
realizadaem13/04/2015,
DELIBERA:
Art. 1º. Fica concedido o Credenciamento da Entidade Mantenedora e a
Autorização de Funcionamento para oferecer a Educação Infantil para a EscolaWings
Educação Infantil, localizada à Rua Benjamin Constant nº 1425 – Bairro Jardim
América, no Município de Dourados por 05 (cinco) anos a partir de 2015.
Art. 2º. Que os banheiros sejam adequados conforme a Lei deAcessibilidade.
Art. 3º Abertura de novas turmas deverá ser comunicada à Secretaria Municipal de
Educação, que deverá informar este Conselho.
Art. 4º. Qualquer ampliação e/ou construção que venha a ocorrer na estrutura física
da referida Unidade Escolar deverá respeitar a Lei daAcessibilidade.
Art. 5º. Que o Departamento de Planejamento e Gestão Escolar da Secretaria de
educação – SEMED observe rigorosamente a legislação de ensino, sempre orientando
a Unidade Escolar dentro das normas legais.
Art. 6º. Esta Deliberação entraráemvigor na data de sua publicação.
Dourados, 13 de abril de 2015.
Profª. Deborah Salette Fernandes Cruz
Conselheira – Presidente do COMED
HOMOLOGO EM:
03/07/2015.
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária de Educação
DELIBERAÇÃO COMED Nº 0100, DE 30 DE MARÇO DE 2015
Profª. Deborah Salette Fernandes Cruz
Conselheira – Presidente do COMED
HOMOLOGO EM:
03/07/2015.
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária de Educação
DELIBERAÇÃO COMED Nº 0101, DE 30 DE MARÇO DE 2015.
Profª. Deborah Salette Fernandes Cruz
Conselheira – Presidente do COMED
HOMOLOGO EM:
03/07/2015.
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária de Educação
DELIBERAÇÃO COMED Nº 0102, DE 30 DE MARÇO DE 2015
Profª. Deborah Salette Fernandes Cruz
Conselheira – Presidente do COMED
HOMOLOGO EM:
03/07/2015.
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária de Educação
DELIBERAÇÃO COMED Nº 0103, DE 13 DE ABRIL DE 2015.
Profª. Deborah Salette Fernandes Cruz
Conselheira – Presidente do COMED
HOMOLOGO EM:
03/07/2015.
Marinisa Kiyomi Mizoguchi
Secretária de Educação
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
38
DEMAIS ATOS/EDITAL DE AUTO DE INFRAÇÃO – CCZ
EDITAL DE NOTIFICAÇÕES
Nº16/2015
O Centro de Controle de Zoonoses, CCZ, notifica os proprietários, conforme
ordens de serviço emitidas, a efetuarem as seguintes melhorias: conservar a limpeza
dos quintais, calçadas e terrenos baldios, com o recolhimento de lixo e de pneus, latas,
plásticos e outros objetos ou recipientes e inservíveis em geral que possam acumular
água, bem como a remoção de todo o mato.
Conforme a Lei n.2850 de 10 de abril de 2006, denominada a Lei da Dengue e
Febre Amarela, com dispositivos alterados na Lei n.3400 de 22 de julho de 2010, é
dado um prazo de 10 dias para a realização das melhorias acima citadas, caso não seja
efetuado tal procedimento serão aplicadas, autuação e multa, conforme determina a
lei.
Os proprietários foram notificados por correspondências enviadas pelos Correios
por SEDEX ou com AR – aviso de recebimento e as mesmas foram devolvidas ao
remetente, pelos mesmos estarem: ausentes, desconhecidos, inexistência do numero
indicado, fora do perímetro urbano, mudaram-se e etc.
Segue abaixo os respectivos proprietários notificados:
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
DEMAIS ATOS/EDITAL DE NOTIFICAÇÃO – CCZ
2765/2015 41974
Companhia de Desenv. Hab. e
Urbano de MS – CDHU
Seiti Fukui nº2140,Q – 43,L –
10/Conjunto Hab. Izidro Pedroso
2987/2015 2285 Claudio Martins Dal Castilio
Massaiti Iguma,Q – 53,L – 06/Altos
do Indaiá
3223/2015 11701 Chigusa Nasu e Outros
Aquidauana nº1215,Q – 06,L –
11/Vl. Planalto
3650/2015 31285 Elizangela Soley Seco
Andrelino Pinto Gonçalves,Q – 24,L
– 10/Pq. Dos Jequitibás
3320/2015 77550 Edson Augusto Rios
Getulio de Almeida Coimasa,Q –
18,L – 04/Pq. Residencial Pelicano
3319/2015 77551 Edson Augusto Rios
Getulio de Almeida Coimasa,Q –
18,L – 05/Residencial Pelicano
3380/2015 16708 Eneias Ribeiro Marengo
Francisco Luiz Viegas nº1453,Q –
10,L – 18/jd. Guanabara
3379/2015 21023 Elza Zeferina Recalde
Montese nº573,Q – 16,L – 01/Jd.
Londrina
2925/2015 2821 Euller Carolino Gomes
Rua 30,Q – 46,L – 11/Altos do
Indaiá
2852/2015 10693 Eltecelino Rubert Stefanello Dos Caiuas,Q – 90,L – 01/Centro
2851/2015 29749 Ezequias Ferreira dos Santos
Josué Garcia Pires nº514,Q – 92,L
– 22/Jd. Água Boa
2156/2015 24250 Edvaldo Aparecido Leite
Cafelândia nº2270,Q – 06,L – 01/Jd.
Manoel Rasselen
3443/2015 3034
Empreendimentos Imobiliários
Altos do Indaiá
Rua 29,Q – 20,L – 16/Altos do
Indaiá
3043/2015 50764
Empreendimentos Imobiliários
Recanto das Gaivotas
Eloisa de Matos Stein,Q – 17,L –
13/Jd. Novo Horizonte
3489/2015 32586
Empreendimentos Imobiliários
Coqueiros LTDA
Gertrudes Nunes Baptista,Q – 41,L
– 15/Pq. Dos Jequitibás
3497/2015 32629
Empreendimentos Imobiliários
Coqueiros LTDA
Idelfonso Pedroso,Q – 43,L –
14/Pq. Dos Jequitibás
3442/2015 68965
Empreendimentos Imobiliários
Coqueiros LTDA
Ramão Escobar,Q – 54,L – 19/Pq.
Dos Jequitibás
3504/2015 32501
Empreendimentos Imobiliários
Coqueiros LTDA
Idelfonso Pedroso,Q – 36,L –
13/Pq. Dos Jequitibás
3550/2015 31417
Empreendimentos Imobiliários
Coqueiros LTDA
João Mendonça Leite,Q – 30,L –
21/Pq. Dos Jequitibás
3564/2015 32552 Francisco Ferreira Lima
Guarda Mun. Solandia Francisca
Miguel,Q – 38,L – 02/Pq. Dos
Jequitibás
3176/2015 89172 Flavio Luiz de Souza e Outros
Alameda das Palmeiras nº610,Q –
17,L – 14/Resid. Santa Fé
3565/2015 31388
Francismar Machado de Souza
e Outros
Guarda Mun. Solandia Francisca
Miguel,Q – 29,L – 16/Pq. Dos
Jequitibás
3161/2015 15921 Getulio Mitsuo Iwahata
Hayel Bon Faker,Q – 09,L – 14/Alto
das Paineiras
3401/2015 2180 Gilberto Tiburcio Ferraz
Eikichi Sakaguti,Q – 73,L –
11/Altos do Indaiá
2860/2015 9049 Hiromitsu Oshiro
Martin Eberhart,Q – 65,L – 28/Pq.
Alvorada
2922/2015 2809 Hiroyuki Kato
Sadamu Minohara,Q – 46,L –
08/Altos do Indaiá
3559/2015 47062 Humberto Neves
Adroaldo Pizzini,Q – 05,L – 03/Pq.
Dos Jequitibás
3404/2015 12653 Homero Alves dos Reis e Outros Natal,Q – 22,L – 21/Jd. Ouro Verde
3292/2015 93139
Instituto de Previdência Social
dos Servidores
Da Liberdade nº195,Q – 06,L –
A1/Jd. Santo André
3139/2015 10797 Igreja Presbiteriana Ebenezer
Floriano Brum,Q – 08,L – 13/Vl.
Maxwell
NOTIFICAÇÃO BIC NOME ENDEREÇO
3570/2015 32546
Ademir da Guia de Souza e
Outros
Guarda Mun. Helena Recalde
nº405,Q – 38,L – 16/Pq. Dos
3571/2015 32653 Ângela Waki
Idelfonso Pedroso,Q – 44,L –
04/Pq. Dos Jequitibás
3573/2015 32651 Ângela Waki
Idelfonso Pedroso,Q – 44,L –
02/Pq. Dos Jequitibás
3574/2015 32650 Ângela Waki
Idelfonso Pedroso,Q – 44,L –
01/Pq. Dos Jequitibás
3572/2015 32652 Ângela Waki
Idelfonso Pedroso,Q – 44,L –
03/Pq. Dos Jequitibás
2766/2015 29360 Aparecida Sonia Costa Claus
Docelina Mattos Freitas,Q – 02,L –
02/Pq. Dos Coqueiros
2970/2015 2205 Ângelo Montanher Neto
Rua 11,Q – 39,L – 12/Altos do
Indaiá
3203/2015 18243
Álvaro Eugenio Dalla Martha
Domingos e Outros
Rua C-01,Q – 03,L – 08/Jd.
Carisma
3192/2015 18360
Augusto Wilson Dalla Martha
Domingos e Outro
Rua C-02,Q – 06,L – 26/Jd.
Carisma
3196/2015 27061 Antonio Carlos da Costa
Fernando Ferrari,Q – 152,L – 20/Vl.
Industrial
3191/2015 18387
Augusto Wilson Dalla Martha
Domingos e Outro
Rua C-04,Q – 12,L – 17/Jd.
Carisma
3190/2015 21628
Associação Bíblica e Cultura de
Dourados _ PAR.
Roma,Q – 13,L – 05/Vl. Almeida
3153/2015 60279 Carmezinda da Silva
Aquidauana nº28,Q – R,L – 13/Vl.
Sulmat
3577/2015 32528 Cristiane da Silva Prado
Idelfonso Pedroso nº350,Q – 37,L –
01/Pq. Dos Jequitibás
2988/2015 2284 Claudio Martins Dal Castilio
Massaiti Iguma,Q – 53,L – 05/Altos
do Indaiá
EDITAL DE AUTO DE INFRAÇÃO
Nº16/2015
O Centro de Controle de Zoonoses – CCZ – autua os proprietários, abaixo
descritos, após não cumprimento de notificações emitidas, a efetuarem defesa escrita
que deverá ser enviada ao CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES – CCZ, sito a
RuaVicente Lara s/nº, bairro Jardim Guaicurus, CEP79837-066. As notificações
exigiam a regularidade do imóvel, conforme a Lei n.2850 de 10 de abril de 2006,
denominada a Lei da Dengue e Febre Amarela, com dispositivos alterados na Lei
n.3400 de 22 de julho de 2010, efetuando as seguintes melhorias: conservar a limpeza
dos quintais, calçadas e terrenos baldios, com o recolhimento de lixo e de pneus, latas,
plásticos e outros objetos ou recipientes e inservíveis em geral que possam acumular
água, bem como a remoção de todo o mato.
É dado um prazo de 15 dias para a emissão da defesa acima requisitada, caso não
seja efetuado tal procedimento serão aplicadas as multas cabíveis, conforme
determina a lei.
Os proprietários foram autuados por correspondências enviadas pelos Correios por
SEDEX ou com AR – aviso de recebimento e as mesmas foram devolvidas ao
remetente, pelos mesmos estarem: ausentes, desconhecidos, inexistência do numero
indicado, fora do perímetro urbano, mudaram-se e etc.
Segue abaixo os respectivos proprietários autuados:
AUTO DE
INFRAÇÃO
BIC NOME ENDEREÇO
990/2015 48221
RicardoMuller eOutros- Proc.
Pauli – Industria Metalúrgica e
Com. LTDA
Hayel Bom Faker nº270,Q– 25,L – L –
00/Vl. Vista Alegre
1627/2015 27314 Rodrigo Otano Simões
DomJoão VI,Q– 157,L – 14/Vl.
Industrial
1671/2015 72913 Reginaldo Costa Alameda 02,Q– 16,L – 02/Jd. Mônaco
1672/2015 72912 Reginaldo Costa Alameda 02,Q– 16,L – 01/Jd. Mônaco
Dourados, 07 de Julho de 2015
Recebido/Cencor
Rosana Alexandre da Silva
Bióloga CRBio-135751/01-D
AMAURI VARGAS DE OLIVEIRA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
FERRAGENS-ME, torna Público que requereu do Instituto de Meio Ambiente de
Dourados – MS – IMAM, a Licença Ambiental Simplificada – LS, para atividade de
Comércio Atacadista e Varejista de Ferragens, localizado na Rua Coronel Ponciano,
2635,Vila Industrial, no município de Dourados (MS). Não foi determinado Estudo de
ImpactoAmbiental.
CORPAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, torna Público que
requereu do Instituto de Meio Ambiente de Dourados – IMAM de Dourados (MS), a
Licença Ambiental Prévia – LP, para atividade de LOTEAMENTO E
PAVIMENTAÇÃOASFÁLTICA, localizada na Área Remanescente 01 do Lote Porto
Madero, Matrícula 114.193, no município de Dourados (MS). Não foi determinado
Estudo de ImpactoAmbiental.
Florisa Lima, torna Público que recebeu do Instituto de Meio Ambiente de
Dourados – IMAM de Dourados (MS), a Licença Ambiental Simplificada – LS, para
atividade de restaurante e similares, localizada na Rua Manoel Rasselen ,985,Jardim
Rasselen no município de Dourados (MS).
JS FERRAGENS E FERRAMENTAS LTDA-ME, torna público que requereu do
Instituto do Meio Ambiente de Dourados – IMAM, a Renovação de Licença
Ambiental Simplificada (LS), para a atividade de comércio varejista de ferragens e
ferramentas, localizada na Rua Weimar Gonçalves Torres, 3363, Vila Maxwell,
Dourados-MS. Não foi determinado Estudo de ImpactoAmbiental.
SILMARA APARECIDA SGARAVATTI BORGES-ME, torna Público que
requereu do Instituto de Meio Ambiente de Dourados – MS – IMAM, a Licença
Ambiental Simplificada – LS, para atividade de Padaria e confeitaria com
predominância em revenda, localizado na Rua MonteAlegre, 585 Jardim Tropical, no
município de Dourados (MS). Não foi determinado Estudo de ImpactoAmbiental.
SOLAR ARQUITETURA E ENGENHARIA LTDA, torna Público que requereu
do Instituto de Meio Ambiente de Dourados (MS) – IMAM, a Licença Autorização
Ambiental – AA, para a atividade de Escritório Administrativo, localizado na Rua
Monte Alegre, nº 20115 – Vila Progresso, no município de Dourados (MS). Não foi
determinado Estudo de ImpactoAmbiental.
39
DEMAIS ATOS/EDITAL DE NOTIFICAÇÃO – CCZ
Diário Oficial DOURADOS, MS SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015 – ANO XVII – Nº 4.007
3289/2015 25475 Monza Tratores LTDA
Marginal,Q – 01,L – 01/Chácaras
Trevo
3628/2015 30624 Monica de Souza dos Santos
Andrelino Pinto Gonçalves
nº4225,Q – 20,L – 15/Pq, Dos
Jequitibás
3400/2015 20382 Maria Eloi de Melo
Clovis Beilaqua,Q – 03,L – 22/Jd.
Maringá
2777/2015 9600 Natalia Eufrásio de Oliveira
Aristidia Nunes França,Q – 22,L –
15/Pq. Monte Carlo
3267/2015 6826 Nivaldo de Araujo Petelin
MC-03,Q – 04,L – 07/Pq. Monte
Carlo
3177/2015 77548 Odair Jose Araujo Rosa
Luiz Fernandes Marques,Q – 18,L –
02/Jd. Pelicano
3052/2015 21713 Osório Romeiro Garcia
João Pessoa,Q – 05,L – 11/Jd.
Londina
3179/2015 20790 Otilia Cabral dos Santos
Palmeiras nº77,Q – 03,L – 23/Jd.
Rigotti
3285/2015 25479 Paulo Pereira de Carvalho
Marginal,Q – 01,L – 05/Chácaras
Trevo
3281/2015 25482 Paulo Pereira de Carvalho
Rua 02,Q – 01,L – 09/Chácaras
Trevo
3054/2015 49226 Pedro Milfont Sobreira
Paissandu nº815,Q – 09,L – 14/Jd.
Cuiaba
3290/2015 25483 Paulo Pereira de Carvalho
Rua 02,Q – 01,L – 10/Chácaras
Trevo
3286/2015 25478
Paulo Pereira de Carvalho/Proc.
Roberto Jun Fujimok
Marginal,Q – 01,L – 04/Chácaras
Trevo
3171/2015 66617 Ronaldo Aparecido de Souza
Bernardina Valeria Bittencourt,Q –
07,L – 10/Jd. Das Primaveras
3274/2015 2237 Rubens Chiara e Outros
Seiji Nishioka,Q – 40,L – 21/Altos
do Indaiá
2740/2015 7024 Sandra Maria Radaele Betoni
Elpidio Junior Rubin Stefanelo,Q –
13,L – 10/Pq. Monte Carlo
3204/2015 66807 Sinoe Maria de Assis
Rua A2,Q – 12,L – 09/Jd. Das
Primaveras
3205/2015 66806 Sinoe Maria de Assis
Rua A2,Q – 12,L – 09/Jd. Das
Primaveras
3211/2015 66821 Silva do Carmo Tosta Shinoda
Rua A3,Q – 12,L – 24/Jd. Das
Primaveras
3207/2015 41240 S Rocha & CIA LTDA – ME
Alice Light Martins nº490,Q – 05,L
– 12/Jd. Jóquei Clube
3639/2015 31339 Sebastião Dias Oliveira
Domingo Lopes da Cunha,Q – 26,L
– 19/Pq. Dos Jequitibás
3637/2015 30621 Sidinei Melo Fava
Andrelino Pinto Gonçalves
nº4255,Q – 20,L – 12/Pq. Dos
Jequitibás
3609/2015 13229 Sahdia Junko Motomiya
Ponta Porã nº3495/Q – 23A,L –
08/Vl. Planalto
3638/2015 31340 Sebastião Dias Oliveira
Domingo Lopes da Cunha,Q – 26,L
– 20/Pq. Dos Jequitibás
2369/2015 29472 Sebastião de Alencar Serafim
Silvia de Araujo Moraes,Q – 07,L –
04/Pq. Nova Dourados
3590/2015 32520 Saleh Abdalla Junior
Guarda Mun. Solandia Francisca
Miguel,Q – 37,L – 14/Pq. Dos
Jequitibás
3183/2015 18424 Thais dos Santos Muniz
Augusta de Mattos Saores,Q – 10,L
– 14/Jd. Carisma
3247/2015 9093
União Sul Adventista da Ig. Adv.
Do 07 Dia
Martin Eberhart,Q – 66,L – 36/Pq.
Alvorada
3079/2015 73237 Valdinei Carbonari Inglaterra,Q – 03,L – 17/Jd. Mônaco
3077/2015 73193 Valdinei Carbonari
Alameda 05,Q – 03,L – 19/Jd.
Mônaco
3076/2015 73242 Valdinei Carbonari
Alameda 05,Q – 03,L – 20/Jd.
Mônaco
3078/2015 73240 Valdinei Carbonari Inglaterra,Q – 03,L – 18/Jd. Mônaco
Dourados, 03 de Julho de 2015
Recebido/Cencor
Rosana Alexandre da Silva
Bióloga CRBio-135751/01-D
2839/2015 24849 Jose Ferreira do Nascimento
Iracema nº1340,Q – 14,L – 17/Vl.
Vista Alegre
2844/2015 77426 Judith Soares Ribeiro
Antonio Candido de Carvalho,Q –
09,L – 04/Jd. Guarujá
3245/2015 8997 Jose Lima
Eduardo Cersozimo de Souza,Q –
58,L – 23/Pq. Alvorada
3243/2015 27313 Jose Lima e Outros
Dom João VI,Q – 157,L – 12/Vl.
Industrial
3242/2015 20825 Jose Lacerda Neto e Outros
Palmeiras nº76,Q – 05,L – 09/Jd.
Rigotti
3239/2015 66423 Jose Edvaldo Gonzales Lopes
Indaiá,Q – 01,L – 20/Jd. Das
Primaveras
3240/2015 66808 Jose Odayr Zangirolani e Outros
Rua A2/Q – 12,L – 08/Jd. Das
Primaveras
3237/2015 66609 Julio Cezar Justino
Joaquim Luiz Azambuja,Q – 06,L –
04/Jd. Das Primaveras
3234/2015 42356 Joaquim Sanabria
Ciro Melo nº5615,Q – 07,L – 22/Jd.
Guanabara
3229/2015 66643 Jonathan Costa Dantas
Paulo Alberto Thiry,Q – 07,L –
18/Jd. Das Primaveras
3228/2015 66644 Jonathan Costa Dantas
Paulo Alberto Thiry,Q – 07,L –
17/Jd. Das Primaveras
3227/2015 66432 Jonathan Costa Dantas
Paulo Alberto Thiry,Q – 02,L –
15/Jd. Das Primaveras
3155/2015 58851 Juarez Ferreira dos Santos
Montese nº910,Q – 03,L – 16/Jd.
Londrina
3157/2015 66580
Jose Aparecido Pereira dos
Santos
Paulo Alberto Thiry,Q – 06,L –
15/Jd. Das Primaveras
3599/2015 31440
Jean Anderson de Souza e
Outros
João Mendonça Leite,Q – 31,L –
20/Pq. Dos Jequitibás
3055/2015 4909 Jose Vieira da Silva
Antonio de Carvalho,Q – F,L –
01/Chácara Parte 53
3408/2015 33849 Jozimar Alves de Alencar
Silvano Espindola,Q – 54,L – 09/Pq.
dos Jequitibás
3448/2015 11781 João Dias
João Vicente Ferreira nº3142,Q –
06/Vl. Mello
2978/2015 2087
Laís Cavalcante de Oliveira
Nogueira
Massaiti Iguma,Q -63,L – 07/Altos
do Indaiá
3184/2015 20290 Leni da Silva Barros
Monte Castelo nº62,Q – 04,L –
15/Jd. Independência
3578/2015 31424 Lidiani Lucia Horbach
Guarda Mun. Solandia Miguel,Q –
30,L – 04A/Pq. Dos Jequitibás
3352/2015 38234 Maria da Silva Barros
Jose Candido de Melo,Q – 04,L –
14/Pq. Das Nações I
3351/2015 38232 Maria da Silva Barros
Jose Candido de Melo,Q – 04,L –
12/Pq. Das Nações I
2950/2015 2790 Marisa Daniele Scherer
Sadamu Minohara,Q – 45,L –
06/Altos do Indaiá
3350/2015 38230 Maria da Silva Barros
Jose Candido de Melo,Q – 04,L –
10/Pq. Das Nações I
3388/2015 25308 Marílio Brandão Nóbrega
Iracema,Q – 18,L – 16/BNH IV
Plano
3392/2015 21280 Matilde de Brito Gobi e Outros
Palmeiras,Q – 06,L – 03/Jd. Cel.
Francisco Alves
3389/2015 948 Miguel Ângelo Lescano Vilhalba
Oliveira Marques nº190,Q – 02,L –
H/Jd. Clímax
3342/2015 66383 Maria de Fátima Pereira
Paulo Alberto Thiry,Q – 16,L –
04/Jd. Das Primaveras
3341/2015 66384 Maria de Fátima Pereira
Paulo Alberto Thiry,Q – 16,L –
03/Jd. Das Primaveras
3353/2015 38235 Maria da Silva Barros
Paraguai,Q – 04,L – 15/Pq. Das
Nações I
3332/2015 92935 Markaz Construtora LTDA EPP
Rua B nº6080,Q – 00,L – C1/Pq.
Residencial Pelicano
EDITAIS – LICENÇA AMBIENTAL
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